Artistas queimam obras em Berlim


Por Redação

Nove artistas europeus queimaram suas obras em Berlim como protesto por mais espaço para a arte independente e contra cortes de recursos para a cultura. O ato ocorreu na casa Tacheles, local que serve, desde 1989, como ateliê para cerca de 100 artistas de diferentes disciplinas. As obras também foram destruídas para chamar a atenção para a frágil situação do Museu de Arte Contemporânea de Nápoles, ameaçado de cortes de verbas estatais, e da própria Tacheles de Berlim. "A ameaça parte de bancos, políticos, advogados que não estão interessados nesse tipo de proposta artística", disse Linda Cerna, da Tacheles. / EFE

Nove artistas europeus queimaram suas obras em Berlim como protesto por mais espaço para a arte independente e contra cortes de recursos para a cultura. O ato ocorreu na casa Tacheles, local que serve, desde 1989, como ateliê para cerca de 100 artistas de diferentes disciplinas. As obras também foram destruídas para chamar a atenção para a frágil situação do Museu de Arte Contemporânea de Nápoles, ameaçado de cortes de verbas estatais, e da própria Tacheles de Berlim. "A ameaça parte de bancos, políticos, advogados que não estão interessados nesse tipo de proposta artística", disse Linda Cerna, da Tacheles. / EFE

Nove artistas europeus queimaram suas obras em Berlim como protesto por mais espaço para a arte independente e contra cortes de recursos para a cultura. O ato ocorreu na casa Tacheles, local que serve, desde 1989, como ateliê para cerca de 100 artistas de diferentes disciplinas. As obras também foram destruídas para chamar a atenção para a frágil situação do Museu de Arte Contemporânea de Nápoles, ameaçado de cortes de verbas estatais, e da própria Tacheles de Berlim. "A ameaça parte de bancos, políticos, advogados que não estão interessados nesse tipo de proposta artística", disse Linda Cerna, da Tacheles. / EFE

Nove artistas europeus queimaram suas obras em Berlim como protesto por mais espaço para a arte independente e contra cortes de recursos para a cultura. O ato ocorreu na casa Tacheles, local que serve, desde 1989, como ateliê para cerca de 100 artistas de diferentes disciplinas. As obras também foram destruídas para chamar a atenção para a frágil situação do Museu de Arte Contemporânea de Nápoles, ameaçado de cortes de verbas estatais, e da própria Tacheles de Berlim. "A ameaça parte de bancos, políticos, advogados que não estão interessados nesse tipo de proposta artística", disse Linda Cerna, da Tacheles. / EFE

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.