Augusto Roa Bastos é premiado em Cuba


Por Agencia Estado

Cuba homenageou o escritor paraguaio Augusto Roa Bastos, autor do famoso romance Eu, o Supremo, com o prêmio mais importante de sua literatura estrangeiros: a Ordem José Martí. Considerado ``escritor de escritores´´, pela vasta influência de sua obra nas novas gerações latino-americanas, Roa Bastos recebeu, em 1989, na Espanha, o Prêmio Cervantes de Literatura. O presidente Fidel Castro, usando seu típico uniforme verde oliva, entregou a medalha a Roa Bastos durante uma cerimônia, no sábado à noite, na sala de recepção do Conselho de Estado, onde fica o escritório de Fidel. Roa Bastos, um escritor octagenário que ultimamente tem usado uma cadeira de rodas devido a uma lesão na perna, levantou-se brevemente para dar um abraço no presidene cubano. Castro esteve no lançamento do novo livro de contos do escritor Hijo de Hombre (Filho de Homem), na sexta-feira à noite, em Havana. Eu, o Supremo, romance traduzido em mais de 30 idiomas, narra em primeira pessoa a vida de Gaspar Rodríguez de Francia, um dos últimos ``ditadores ilustrados´´ da América Latina, que governou o Paraguai entre 1814 e 1840. Depois de viver 42 anos exilado em grande parte em Buenos Aires, Roa Bastos voltou ao Paraguai em 1989, mas só na década de 1990 fixou residência em Assunção.

Cuba homenageou o escritor paraguaio Augusto Roa Bastos, autor do famoso romance Eu, o Supremo, com o prêmio mais importante de sua literatura estrangeiros: a Ordem José Martí. Considerado ``escritor de escritores´´, pela vasta influência de sua obra nas novas gerações latino-americanas, Roa Bastos recebeu, em 1989, na Espanha, o Prêmio Cervantes de Literatura. O presidente Fidel Castro, usando seu típico uniforme verde oliva, entregou a medalha a Roa Bastos durante uma cerimônia, no sábado à noite, na sala de recepção do Conselho de Estado, onde fica o escritório de Fidel. Roa Bastos, um escritor octagenário que ultimamente tem usado uma cadeira de rodas devido a uma lesão na perna, levantou-se brevemente para dar um abraço no presidene cubano. Castro esteve no lançamento do novo livro de contos do escritor Hijo de Hombre (Filho de Homem), na sexta-feira à noite, em Havana. Eu, o Supremo, romance traduzido em mais de 30 idiomas, narra em primeira pessoa a vida de Gaspar Rodríguez de Francia, um dos últimos ``ditadores ilustrados´´ da América Latina, que governou o Paraguai entre 1814 e 1840. Depois de viver 42 anos exilado em grande parte em Buenos Aires, Roa Bastos voltou ao Paraguai em 1989, mas só na década de 1990 fixou residência em Assunção.

Cuba homenageou o escritor paraguaio Augusto Roa Bastos, autor do famoso romance Eu, o Supremo, com o prêmio mais importante de sua literatura estrangeiros: a Ordem José Martí. Considerado ``escritor de escritores´´, pela vasta influência de sua obra nas novas gerações latino-americanas, Roa Bastos recebeu, em 1989, na Espanha, o Prêmio Cervantes de Literatura. O presidente Fidel Castro, usando seu típico uniforme verde oliva, entregou a medalha a Roa Bastos durante uma cerimônia, no sábado à noite, na sala de recepção do Conselho de Estado, onde fica o escritório de Fidel. Roa Bastos, um escritor octagenário que ultimamente tem usado uma cadeira de rodas devido a uma lesão na perna, levantou-se brevemente para dar um abraço no presidene cubano. Castro esteve no lançamento do novo livro de contos do escritor Hijo de Hombre (Filho de Homem), na sexta-feira à noite, em Havana. Eu, o Supremo, romance traduzido em mais de 30 idiomas, narra em primeira pessoa a vida de Gaspar Rodríguez de Francia, um dos últimos ``ditadores ilustrados´´ da América Latina, que governou o Paraguai entre 1814 e 1840. Depois de viver 42 anos exilado em grande parte em Buenos Aires, Roa Bastos voltou ao Paraguai em 1989, mas só na década de 1990 fixou residência em Assunção.

Cuba homenageou o escritor paraguaio Augusto Roa Bastos, autor do famoso romance Eu, o Supremo, com o prêmio mais importante de sua literatura estrangeiros: a Ordem José Martí. Considerado ``escritor de escritores´´, pela vasta influência de sua obra nas novas gerações latino-americanas, Roa Bastos recebeu, em 1989, na Espanha, o Prêmio Cervantes de Literatura. O presidente Fidel Castro, usando seu típico uniforme verde oliva, entregou a medalha a Roa Bastos durante uma cerimônia, no sábado à noite, na sala de recepção do Conselho de Estado, onde fica o escritório de Fidel. Roa Bastos, um escritor octagenário que ultimamente tem usado uma cadeira de rodas devido a uma lesão na perna, levantou-se brevemente para dar um abraço no presidene cubano. Castro esteve no lançamento do novo livro de contos do escritor Hijo de Hombre (Filho de Homem), na sexta-feira à noite, em Havana. Eu, o Supremo, romance traduzido em mais de 30 idiomas, narra em primeira pessoa a vida de Gaspar Rodríguez de Francia, um dos últimos ``ditadores ilustrados´´ da América Latina, que governou o Paraguai entre 1814 e 1840. Depois de viver 42 anos exilado em grande parte em Buenos Aires, Roa Bastos voltou ao Paraguai em 1989, mas só na década de 1990 fixou residência em Assunção.

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