Aula-show de Ferreira Gullar


Por PARATY

 

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Gullar.

"Poesia é como alquimia: transforma dor em alegria"

 

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Ferreira Gullar fez com que o público que o assistiu no sábado não ficasse impassível. Ao entrar no palco da Tenda do Autores, no início da tarde, para celebrar os 80 anos de lançamento do primeiro livro de Carlos Drummond de Andrade (Alguma Poesia), o poeta foi aplaudido de pé. Reação que se repetiu após a maioria de suas intervenções. Na mesa seguinte, que homenageou outra data redonda (seus 80 anos de vida), Gullar provocou gargalhadas, inspirou lágrimas fugidias até, finalmente, botar a plateia novamente em pé, para outro caloroso aplauso. "O que mais me emociona é ver que a poesia ainda provoca emoções", disse.

Assim como Ariano Suassuna, autor de inspiradas e memoráveis aulas-show, Ferreira Gullar estabeleceu um método de apresentação marcado por lembranças e pontuado por leituras da própria obra. Na mesa em sua homenagem, por exemplo, ele leu com tal emoção um trecho de sua obra maior, Poema Sujo, que certamente lhe foi difícil conter as lágrimas. Também adiantou poemas inéditos do próximo livro, Em Alguma Parte Alguma, que a José Olympio lança em setembro. Para exemplificar como a poesia pode surpreender nos momentos mais inesperados, Gullar lembrou o processo de criação dos versos de Acidente na Sala, que nasceu depois de ele sentir a movimentação do osso helíaco.

 

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Relembrou ainda os tempos do neoconcretismo, que liderou ao lado de grandes nomes das artes como Helio Oiticica e Ligia Clark. Também brincou com o início da carreira ("Eu só escrevia em decassílabos, de forma rígida. Escrevi tanto que comecei a falar em decassílabos") até dizer a frase, que vem repetindo há vários encontros, mas que provoca comoção entre os twitteiros: "A arte existe porque a vida não basta."

 

Gullar.

"Poesia é como alquimia: transforma dor em alegria"

 

 

 

 

Ferreira Gullar fez com que o público que o assistiu no sábado não ficasse impassível. Ao entrar no palco da Tenda do Autores, no início da tarde, para celebrar os 80 anos de lançamento do primeiro livro de Carlos Drummond de Andrade (Alguma Poesia), o poeta foi aplaudido de pé. Reação que se repetiu após a maioria de suas intervenções. Na mesa seguinte, que homenageou outra data redonda (seus 80 anos de vida), Gullar provocou gargalhadas, inspirou lágrimas fugidias até, finalmente, botar a plateia novamente em pé, para outro caloroso aplauso. "O que mais me emociona é ver que a poesia ainda provoca emoções", disse.

Assim como Ariano Suassuna, autor de inspiradas e memoráveis aulas-show, Ferreira Gullar estabeleceu um método de apresentação marcado por lembranças e pontuado por leituras da própria obra. Na mesa em sua homenagem, por exemplo, ele leu com tal emoção um trecho de sua obra maior, Poema Sujo, que certamente lhe foi difícil conter as lágrimas. Também adiantou poemas inéditos do próximo livro, Em Alguma Parte Alguma, que a José Olympio lança em setembro. Para exemplificar como a poesia pode surpreender nos momentos mais inesperados, Gullar lembrou o processo de criação dos versos de Acidente na Sala, que nasceu depois de ele sentir a movimentação do osso helíaco.

 

Relembrou ainda os tempos do neoconcretismo, que liderou ao lado de grandes nomes das artes como Helio Oiticica e Ligia Clark. Também brincou com o início da carreira ("Eu só escrevia em decassílabos, de forma rígida. Escrevi tanto que comecei a falar em decassílabos") até dizer a frase, que vem repetindo há vários encontros, mas que provoca comoção entre os twitteiros: "A arte existe porque a vida não basta."

 

Gullar.

"Poesia é como alquimia: transforma dor em alegria"

 

 

 

 

Ferreira Gullar fez com que o público que o assistiu no sábado não ficasse impassível. Ao entrar no palco da Tenda do Autores, no início da tarde, para celebrar os 80 anos de lançamento do primeiro livro de Carlos Drummond de Andrade (Alguma Poesia), o poeta foi aplaudido de pé. Reação que se repetiu após a maioria de suas intervenções. Na mesa seguinte, que homenageou outra data redonda (seus 80 anos de vida), Gullar provocou gargalhadas, inspirou lágrimas fugidias até, finalmente, botar a plateia novamente em pé, para outro caloroso aplauso. "O que mais me emociona é ver que a poesia ainda provoca emoções", disse.

Assim como Ariano Suassuna, autor de inspiradas e memoráveis aulas-show, Ferreira Gullar estabeleceu um método de apresentação marcado por lembranças e pontuado por leituras da própria obra. Na mesa em sua homenagem, por exemplo, ele leu com tal emoção um trecho de sua obra maior, Poema Sujo, que certamente lhe foi difícil conter as lágrimas. Também adiantou poemas inéditos do próximo livro, Em Alguma Parte Alguma, que a José Olympio lança em setembro. Para exemplificar como a poesia pode surpreender nos momentos mais inesperados, Gullar lembrou o processo de criação dos versos de Acidente na Sala, que nasceu depois de ele sentir a movimentação do osso helíaco.

 

Relembrou ainda os tempos do neoconcretismo, que liderou ao lado de grandes nomes das artes como Helio Oiticica e Ligia Clark. Também brincou com o início da carreira ("Eu só escrevia em decassílabos, de forma rígida. Escrevi tanto que comecei a falar em decassílabos") até dizer a frase, que vem repetindo há vários encontros, mas que provoca comoção entre os twitteiros: "A arte existe porque a vida não basta."

 

Gullar.

"Poesia é como alquimia: transforma dor em alegria"

 

 

 

 

Ferreira Gullar fez com que o público que o assistiu no sábado não ficasse impassível. Ao entrar no palco da Tenda do Autores, no início da tarde, para celebrar os 80 anos de lançamento do primeiro livro de Carlos Drummond de Andrade (Alguma Poesia), o poeta foi aplaudido de pé. Reação que se repetiu após a maioria de suas intervenções. Na mesa seguinte, que homenageou outra data redonda (seus 80 anos de vida), Gullar provocou gargalhadas, inspirou lágrimas fugidias até, finalmente, botar a plateia novamente em pé, para outro caloroso aplauso. "O que mais me emociona é ver que a poesia ainda provoca emoções", disse.

Assim como Ariano Suassuna, autor de inspiradas e memoráveis aulas-show, Ferreira Gullar estabeleceu um método de apresentação marcado por lembranças e pontuado por leituras da própria obra. Na mesa em sua homenagem, por exemplo, ele leu com tal emoção um trecho de sua obra maior, Poema Sujo, que certamente lhe foi difícil conter as lágrimas. Também adiantou poemas inéditos do próximo livro, Em Alguma Parte Alguma, que a José Olympio lança em setembro. Para exemplificar como a poesia pode surpreender nos momentos mais inesperados, Gullar lembrou o processo de criação dos versos de Acidente na Sala, que nasceu depois de ele sentir a movimentação do osso helíaco.

 

Relembrou ainda os tempos do neoconcretismo, que liderou ao lado de grandes nomes das artes como Helio Oiticica e Ligia Clark. Também brincou com o início da carreira ("Eu só escrevia em decassílabos, de forma rígida. Escrevi tanto que comecei a falar em decassílabos") até dizer a frase, que vem repetindo há vários encontros, mas que provoca comoção entre os twitteiros: "A arte existe porque a vida não basta."

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