Autores africanos escrevem nova peça


Por Ubiratan Brasil

 

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Mia Couto (E) e Agualusa: trabalho mais exigente

 

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A primeira peça, Chovem Amores na Rua do Matador, de 2007, surgiu quase como uma brincadeira. "Trocávamos e-mails com sugestões de cenas, que logo formaram o corpo do espetáculo", contou o moçambicano Mia Couto. "Eu cuidava das personagens femininas enquanto ele, das masculinas", completou o angolano José Eduardo Agualusa. O resultado, segundo eles, foi despretensioso e só pôde ser montado graças ao trabalho do grupo Trigo Limpo Teatro Acert, que deu os devidos contornos dramatúrgicos ao texto.

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"Nós nos divertimos muito, mas, para ser publicado, essa peça necessitaria de diversos ajustes", observou Mia. A montagem fala de um homem que volta à aldeia natal para matar as mulheres de sua vida. "Tivemos um prazo muito curto para a escrita, daí a despretensão", explicou Agualusa, que já milita na dramaturgia - é autor de Geração W e do monólogo Aquela Mulher, encenado no ano passado por Marília Gabriela.

A dupla prepara agora outro texto, com um tom mais sério, o que vem exigindo mais trabalho. "Dessa vez, estamos sendo extremamente cuidadosos", contou Mia.

Enquanto trabalhava na escrita da peça, Agualusa finalizou seu novo romance, Milagrário Pessoal, que será lançando em Portugal em setembro - ainda não há previsão de edição no Brasil. "É um romance sobre a língua portuguesa, sobre a construção comum do idioma", adiantou. "Passa-se em diversos lugares, Brasil, Angola e Portugal."

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É a história de um velho linguista angolano com um caderninho que ele chama de milagrário pessoal, no qual anota detalhes do cotidiano. E de uma jovem linguista portuguesa, que usa um programa de informática para descobrir palavras incorporadas pela língua - segundo o escritor, cerca de 300 novos vocábulos chegam a cada ano aos dicionários. "Por isso, a língua desponta como personagem de importância."

 

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Mia Couto (E) e Agualusa: trabalho mais exigente

 

 

 

 

 

 

A primeira peça, Chovem Amores na Rua do Matador, de 2007, surgiu quase como uma brincadeira. "Trocávamos e-mails com sugestões de cenas, que logo formaram o corpo do espetáculo", contou o moçambicano Mia Couto. "Eu cuidava das personagens femininas enquanto ele, das masculinas", completou o angolano José Eduardo Agualusa. O resultado, segundo eles, foi despretensioso e só pôde ser montado graças ao trabalho do grupo Trigo Limpo Teatro Acert, que deu os devidos contornos dramatúrgicos ao texto.

"Nós nos divertimos muito, mas, para ser publicado, essa peça necessitaria de diversos ajustes", observou Mia. A montagem fala de um homem que volta à aldeia natal para matar as mulheres de sua vida. "Tivemos um prazo muito curto para a escrita, daí a despretensão", explicou Agualusa, que já milita na dramaturgia - é autor de Geração W e do monólogo Aquela Mulher, encenado no ano passado por Marília Gabriela.

A dupla prepara agora outro texto, com um tom mais sério, o que vem exigindo mais trabalho. "Dessa vez, estamos sendo extremamente cuidadosos", contou Mia.

Enquanto trabalhava na escrita da peça, Agualusa finalizou seu novo romance, Milagrário Pessoal, que será lançando em Portugal em setembro - ainda não há previsão de edição no Brasil. "É um romance sobre a língua portuguesa, sobre a construção comum do idioma", adiantou. "Passa-se em diversos lugares, Brasil, Angola e Portugal."

É a história de um velho linguista angolano com um caderninho que ele chama de milagrário pessoal, no qual anota detalhes do cotidiano. E de uma jovem linguista portuguesa, que usa um programa de informática para descobrir palavras incorporadas pela língua - segundo o escritor, cerca de 300 novos vocábulos chegam a cada ano aos dicionários. "Por isso, a língua desponta como personagem de importância."

 

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A primeira peça, Chovem Amores na Rua do Matador, de 2007, surgiu quase como uma brincadeira. "Trocávamos e-mails com sugestões de cenas, que logo formaram o corpo do espetáculo", contou o moçambicano Mia Couto. "Eu cuidava das personagens femininas enquanto ele, das masculinas", completou o angolano José Eduardo Agualusa. O resultado, segundo eles, foi despretensioso e só pôde ser montado graças ao trabalho do grupo Trigo Limpo Teatro Acert, que deu os devidos contornos dramatúrgicos ao texto.

"Nós nos divertimos muito, mas, para ser publicado, essa peça necessitaria de diversos ajustes", observou Mia. A montagem fala de um homem que volta à aldeia natal para matar as mulheres de sua vida. "Tivemos um prazo muito curto para a escrita, daí a despretensão", explicou Agualusa, que já milita na dramaturgia - é autor de Geração W e do monólogo Aquela Mulher, encenado no ano passado por Marília Gabriela.

A dupla prepara agora outro texto, com um tom mais sério, o que vem exigindo mais trabalho. "Dessa vez, estamos sendo extremamente cuidadosos", contou Mia.

Enquanto trabalhava na escrita da peça, Agualusa finalizou seu novo romance, Milagrário Pessoal, que será lançando em Portugal em setembro - ainda não há previsão de edição no Brasil. "É um romance sobre a língua portuguesa, sobre a construção comum do idioma", adiantou. "Passa-se em diversos lugares, Brasil, Angola e Portugal."

É a história de um velho linguista angolano com um caderninho que ele chama de milagrário pessoal, no qual anota detalhes do cotidiano. E de uma jovem linguista portuguesa, que usa um programa de informática para descobrir palavras incorporadas pela língua - segundo o escritor, cerca de 300 novos vocábulos chegam a cada ano aos dicionários. "Por isso, a língua desponta como personagem de importância."

 

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A primeira peça, Chovem Amores na Rua do Matador, de 2007, surgiu quase como uma brincadeira. "Trocávamos e-mails com sugestões de cenas, que logo formaram o corpo do espetáculo", contou o moçambicano Mia Couto. "Eu cuidava das personagens femininas enquanto ele, das masculinas", completou o angolano José Eduardo Agualusa. O resultado, segundo eles, foi despretensioso e só pôde ser montado graças ao trabalho do grupo Trigo Limpo Teatro Acert, que deu os devidos contornos dramatúrgicos ao texto.

"Nós nos divertimos muito, mas, para ser publicado, essa peça necessitaria de diversos ajustes", observou Mia. A montagem fala de um homem que volta à aldeia natal para matar as mulheres de sua vida. "Tivemos um prazo muito curto para a escrita, daí a despretensão", explicou Agualusa, que já milita na dramaturgia - é autor de Geração W e do monólogo Aquela Mulher, encenado no ano passado por Marília Gabriela.

A dupla prepara agora outro texto, com um tom mais sério, o que vem exigindo mais trabalho. "Dessa vez, estamos sendo extremamente cuidadosos", contou Mia.

Enquanto trabalhava na escrita da peça, Agualusa finalizou seu novo romance, Milagrário Pessoal, que será lançando em Portugal em setembro - ainda não há previsão de edição no Brasil. "É um romance sobre a língua portuguesa, sobre a construção comum do idioma", adiantou. "Passa-se em diversos lugares, Brasil, Angola e Portugal."

É a história de um velho linguista angolano com um caderninho que ele chama de milagrário pessoal, no qual anota detalhes do cotidiano. E de uma jovem linguista portuguesa, que usa um programa de informática para descobrir palavras incorporadas pela língua - segundo o escritor, cerca de 300 novos vocábulos chegam a cada ano aos dicionários. "Por isso, a língua desponta como personagem de importância."

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