Autores e atores juntos, pela leitura


Junto com Marília Pêra, Nelson Motta abre a série 'Escritores do Brasil' no CCBB

Por Roberta Pennafort

Parcerias. "O leitor é seu sócio, já que metade do livro é ele quem faz na cabeça dele", diz autor

 

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Diferentemente de cantores e atores de teatro, os escritores têm poucas chances de estar com seu público. "Você nunca sabe quem te lê, sendo que o leitor é seu sócio, já que metade do livro é ele quem faz na cabeça dele", diz Nelson Motta (foto), autor, entre outros, dos best-sellers Noites Tropicais e Vale Tudo - O Som e a Fúria de Tim Maia. Hoje, o jornalista, colunista do Estado, vai encarar seus "parceiros". Ele e a atriz Marília Pêra abrem a série Escritores Brasileiros, no Centro Cultural Banco do Brasil do Rio. No CCBB de Brasília, os encontros começaram em julho e vão até março. A entrada é sempre gratuita.

 

No do Rio, até fevereiro outras seis duplas de autores e atores conversarão diante de uma plateia. Os escritores - Martha Medeiros, Affonso Romano de Sant"Anna, Marina Colasanti, Luis Fernando Verissimo, Zuenir Ventura e Bartolomeu Campos de Queirós - falarão sobre suas trajetórias de vida; os atores - Cássia Kiss, Diogo Vilela, Christine Fernandes, Cissa Guimarães (que confirmou presença apesar da morte trágica e recente de seu filho mais novo, Rafael), Vera Holtz e também o jornalista Zeca Camargo - lerão trechos de obras.

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Parte desse grupo já havia participado de outras séries do gênero organizadas em vários Estados, há cerca de 20 anos, por Marcelo Andrade, mineiro com formação teatral e em matemática. Inclusive em cidades em que não havia sequer uma livraria. O público normalmente gira em torno de 400 pessoas por sessão - no total, mais de cinco mil já frequentaram. "Comecei a perceber que a presença de um ator causa um encantamento. O objetivo é dessacralizar a leitura, e mostrar o livro como um objeto próximo, e não algo que só está nas estantes", explica Andrade. Em geral, as duplas são montadas por ele. No caso de Marília e Nelson, foi o autor, seu ex-marido, pai de suas duas filhas, que a escolheu. "É um privilégio tê-la. Que escritor não gostaria de ter um conto seu lido pela Marília?" A atriz ficou com um do livro Força Estranha, o último de Nelson, que fala sobre duas cinquentonas de Copacabana que se aproximam de um garotão de praia.

Parcerias. "O leitor é seu sócio, já que metade do livro é ele quem faz na cabeça dele", diz autor

 

 

 

 

Diferentemente de cantores e atores de teatro, os escritores têm poucas chances de estar com seu público. "Você nunca sabe quem te lê, sendo que o leitor é seu sócio, já que metade do livro é ele quem faz na cabeça dele", diz Nelson Motta (foto), autor, entre outros, dos best-sellers Noites Tropicais e Vale Tudo - O Som e a Fúria de Tim Maia. Hoje, o jornalista, colunista do Estado, vai encarar seus "parceiros". Ele e a atriz Marília Pêra abrem a série Escritores Brasileiros, no Centro Cultural Banco do Brasil do Rio. No CCBB de Brasília, os encontros começaram em julho e vão até março. A entrada é sempre gratuita.

 

No do Rio, até fevereiro outras seis duplas de autores e atores conversarão diante de uma plateia. Os escritores - Martha Medeiros, Affonso Romano de Sant"Anna, Marina Colasanti, Luis Fernando Verissimo, Zuenir Ventura e Bartolomeu Campos de Queirós - falarão sobre suas trajetórias de vida; os atores - Cássia Kiss, Diogo Vilela, Christine Fernandes, Cissa Guimarães (que confirmou presença apesar da morte trágica e recente de seu filho mais novo, Rafael), Vera Holtz e também o jornalista Zeca Camargo - lerão trechos de obras.

 

Parte desse grupo já havia participado de outras séries do gênero organizadas em vários Estados, há cerca de 20 anos, por Marcelo Andrade, mineiro com formação teatral e em matemática. Inclusive em cidades em que não havia sequer uma livraria. O público normalmente gira em torno de 400 pessoas por sessão - no total, mais de cinco mil já frequentaram. "Comecei a perceber que a presença de um ator causa um encantamento. O objetivo é dessacralizar a leitura, e mostrar o livro como um objeto próximo, e não algo que só está nas estantes", explica Andrade. Em geral, as duplas são montadas por ele. No caso de Marília e Nelson, foi o autor, seu ex-marido, pai de suas duas filhas, que a escolheu. "É um privilégio tê-la. Que escritor não gostaria de ter um conto seu lido pela Marília?" A atriz ficou com um do livro Força Estranha, o último de Nelson, que fala sobre duas cinquentonas de Copacabana que se aproximam de um garotão de praia.

Parcerias. "O leitor é seu sócio, já que metade do livro é ele quem faz na cabeça dele", diz autor

 

 

 

 

Diferentemente de cantores e atores de teatro, os escritores têm poucas chances de estar com seu público. "Você nunca sabe quem te lê, sendo que o leitor é seu sócio, já que metade do livro é ele quem faz na cabeça dele", diz Nelson Motta (foto), autor, entre outros, dos best-sellers Noites Tropicais e Vale Tudo - O Som e a Fúria de Tim Maia. Hoje, o jornalista, colunista do Estado, vai encarar seus "parceiros". Ele e a atriz Marília Pêra abrem a série Escritores Brasileiros, no Centro Cultural Banco do Brasil do Rio. No CCBB de Brasília, os encontros começaram em julho e vão até março. A entrada é sempre gratuita.

 

No do Rio, até fevereiro outras seis duplas de autores e atores conversarão diante de uma plateia. Os escritores - Martha Medeiros, Affonso Romano de Sant"Anna, Marina Colasanti, Luis Fernando Verissimo, Zuenir Ventura e Bartolomeu Campos de Queirós - falarão sobre suas trajetórias de vida; os atores - Cássia Kiss, Diogo Vilela, Christine Fernandes, Cissa Guimarães (que confirmou presença apesar da morte trágica e recente de seu filho mais novo, Rafael), Vera Holtz e também o jornalista Zeca Camargo - lerão trechos de obras.

 

Parte desse grupo já havia participado de outras séries do gênero organizadas em vários Estados, há cerca de 20 anos, por Marcelo Andrade, mineiro com formação teatral e em matemática. Inclusive em cidades em que não havia sequer uma livraria. O público normalmente gira em torno de 400 pessoas por sessão - no total, mais de cinco mil já frequentaram. "Comecei a perceber que a presença de um ator causa um encantamento. O objetivo é dessacralizar a leitura, e mostrar o livro como um objeto próximo, e não algo que só está nas estantes", explica Andrade. Em geral, as duplas são montadas por ele. No caso de Marília e Nelson, foi o autor, seu ex-marido, pai de suas duas filhas, que a escolheu. "É um privilégio tê-la. Que escritor não gostaria de ter um conto seu lido pela Marília?" A atriz ficou com um do livro Força Estranha, o último de Nelson, que fala sobre duas cinquentonas de Copacabana que se aproximam de um garotão de praia.

Parcerias. "O leitor é seu sócio, já que metade do livro é ele quem faz na cabeça dele", diz autor

 

 

 

 

Diferentemente de cantores e atores de teatro, os escritores têm poucas chances de estar com seu público. "Você nunca sabe quem te lê, sendo que o leitor é seu sócio, já que metade do livro é ele quem faz na cabeça dele", diz Nelson Motta (foto), autor, entre outros, dos best-sellers Noites Tropicais e Vale Tudo - O Som e a Fúria de Tim Maia. Hoje, o jornalista, colunista do Estado, vai encarar seus "parceiros". Ele e a atriz Marília Pêra abrem a série Escritores Brasileiros, no Centro Cultural Banco do Brasil do Rio. No CCBB de Brasília, os encontros começaram em julho e vão até março. A entrada é sempre gratuita.

 

No do Rio, até fevereiro outras seis duplas de autores e atores conversarão diante de uma plateia. Os escritores - Martha Medeiros, Affonso Romano de Sant"Anna, Marina Colasanti, Luis Fernando Verissimo, Zuenir Ventura e Bartolomeu Campos de Queirós - falarão sobre suas trajetórias de vida; os atores - Cássia Kiss, Diogo Vilela, Christine Fernandes, Cissa Guimarães (que confirmou presença apesar da morte trágica e recente de seu filho mais novo, Rafael), Vera Holtz e também o jornalista Zeca Camargo - lerão trechos de obras.

 

Parte desse grupo já havia participado de outras séries do gênero organizadas em vários Estados, há cerca de 20 anos, por Marcelo Andrade, mineiro com formação teatral e em matemática. Inclusive em cidades em que não havia sequer uma livraria. O público normalmente gira em torno de 400 pessoas por sessão - no total, mais de cinco mil já frequentaram. "Comecei a perceber que a presença de um ator causa um encantamento. O objetivo é dessacralizar a leitura, e mostrar o livro como um objeto próximo, e não algo que só está nas estantes", explica Andrade. Em geral, as duplas são montadas por ele. No caso de Marília e Nelson, foi o autor, seu ex-marido, pai de suas duas filhas, que a escolheu. "É um privilégio tê-la. Que escritor não gostaria de ter um conto seu lido pela Marília?" A atriz ficou com um do livro Força Estranha, o último de Nelson, que fala sobre duas cinquentonas de Copacabana que se aproximam de um garotão de praia.

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