Literatura e mercado editorial

'Estamos conseguindo transformar jovens leitores em leitores para a vida toda', diz CEO da Penguin Random House em Frankfurt


Diretor do maior grupo editorial do mundo, de obras gerais, Markus Dohle está otimista como o momento do mercado editorial; ele fez a conferência de abertura para a imprensa da Feira do Livro de Frankfurt

FRANKFURT - Markus Dohle foi convidado para fazer a conferência de abertura para a imprensa da Feira do Livro de Frankfurt e começou sua fala no final da manhã desta terça, 10, dizendo que este é o melhor momento em 50 anos. Diretor do maior grupo editorial (de obras gerais) do mundo, a Penguin Random House, com 250 selos espalhados pelos cinco continentes, ele vê com bons olhos o desenvolvimento do mercado editorial na Índia e no Brasil.

Markus Dohle, CEO da Penguin Random House ( Foto: Maria Fernanda Rodrigues)
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Mas o que o deixa, mesmo, otimista, ele explicou, é que o modelo de negócio da indústria, considerando o digital e o impresso, está estável, ao contrário do início do que chamou de "revolução digital" - quando a Amazon ditava as regras.  E também porque embora tenha regredido um pouco nos Estados Unidos, esteja estagnado na Europa e não cresça o esperado nos demais países, o digital tem sua importância - para seu grupo, representa 20% das vendas - e não destruiu o mercado tradicional. Pelo contrário. "O renascimento do livro impresso estabilizou o mercado editorial", disse.

"O digital é apenas um formato. O que mudou de verdade nos últimos anos foi que antes tínhamos uma relação apenas com as livrarias e hoje estamos mais centrados nos leitores. "O verdadeiro desafio não é o formato, é aumentar a demanda, falar direto com o leitor e tornar o livro mais encontrável", comentou.

Leia também: Feira do Livro de Frankfurt debate o papel das editoras e livrarias em tempos sombrios

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E com relação aos leitores, ele disse que o mercados de livros para jovens adultos é o que mais tem crescido nos últimos 10 anos. Ele citou o aniversário de 20 anos da edição do primeiro Harry Potter, comentou sobre as séries que o seguiram, como Crepúsculo e Jogos Vorazes, falou sobre o fenômeno John Green, e disse que estão conseguindo transformar esses jovens leitores em "leitores para a vida toda".

"Ler não nos torna apenas mais empáticos, mas mais espertos", completou.

A Penguin Random House é sócia do grupo Companhia das Letras no Brasil.

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FRANKFURT - Markus Dohle foi convidado para fazer a conferência de abertura para a imprensa da Feira do Livro de Frankfurt e começou sua fala no final da manhã desta terça, 10, dizendo que este é o melhor momento em 50 anos. Diretor do maior grupo editorial (de obras gerais) do mundo, a Penguin Random House, com 250 selos espalhados pelos cinco continentes, ele vê com bons olhos o desenvolvimento do mercado editorial na Índia e no Brasil.

Markus Dohle, CEO da Penguin Random House ( Foto: Maria Fernanda Rodrigues)

Mas o que o deixa, mesmo, otimista, ele explicou, é que o modelo de negócio da indústria, considerando o digital e o impresso, está estável, ao contrário do início do que chamou de "revolução digital" - quando a Amazon ditava as regras.  E também porque embora tenha regredido um pouco nos Estados Unidos, esteja estagnado na Europa e não cresça o esperado nos demais países, o digital tem sua importância - para seu grupo, representa 20% das vendas - e não destruiu o mercado tradicional. Pelo contrário. "O renascimento do livro impresso estabilizou o mercado editorial", disse.

"O digital é apenas um formato. O que mudou de verdade nos últimos anos foi que antes tínhamos uma relação apenas com as livrarias e hoje estamos mais centrados nos leitores. "O verdadeiro desafio não é o formato, é aumentar a demanda, falar direto com o leitor e tornar o livro mais encontrável", comentou.

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E com relação aos leitores, ele disse que o mercados de livros para jovens adultos é o que mais tem crescido nos últimos 10 anos. Ele citou o aniversário de 20 anos da edição do primeiro Harry Potter, comentou sobre as séries que o seguiram, como Crepúsculo e Jogos Vorazes, falou sobre o fenômeno John Green, e disse que estão conseguindo transformar esses jovens leitores em "leitores para a vida toda".

"Ler não nos torna apenas mais empáticos, mas mais espertos", completou.

A Penguin Random House é sócia do grupo Companhia das Letras no Brasil.

 

FRANKFURT - Markus Dohle foi convidado para fazer a conferência de abertura para a imprensa da Feira do Livro de Frankfurt e começou sua fala no final da manhã desta terça, 10, dizendo que este é o melhor momento em 50 anos. Diretor do maior grupo editorial (de obras gerais) do mundo, a Penguin Random House, com 250 selos espalhados pelos cinco continentes, ele vê com bons olhos o desenvolvimento do mercado editorial na Índia e no Brasil.

Markus Dohle, CEO da Penguin Random House ( Foto: Maria Fernanda Rodrigues)

Mas o que o deixa, mesmo, otimista, ele explicou, é que o modelo de negócio da indústria, considerando o digital e o impresso, está estável, ao contrário do início do que chamou de "revolução digital" - quando a Amazon ditava as regras.  E também porque embora tenha regredido um pouco nos Estados Unidos, esteja estagnado na Europa e não cresça o esperado nos demais países, o digital tem sua importância - para seu grupo, representa 20% das vendas - e não destruiu o mercado tradicional. Pelo contrário. "O renascimento do livro impresso estabilizou o mercado editorial", disse.

"O digital é apenas um formato. O que mudou de verdade nos últimos anos foi que antes tínhamos uma relação apenas com as livrarias e hoje estamos mais centrados nos leitores. "O verdadeiro desafio não é o formato, é aumentar a demanda, falar direto com o leitor e tornar o livro mais encontrável", comentou.

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E com relação aos leitores, ele disse que o mercados de livros para jovens adultos é o que mais tem crescido nos últimos 10 anos. Ele citou o aniversário de 20 anos da edição do primeiro Harry Potter, comentou sobre as séries que o seguiram, como Crepúsculo e Jogos Vorazes, falou sobre o fenômeno John Green, e disse que estão conseguindo transformar esses jovens leitores em "leitores para a vida toda".

"Ler não nos torna apenas mais empáticos, mas mais espertos", completou.

A Penguin Random House é sócia do grupo Companhia das Letras no Brasil.

 

FRANKFURT - Markus Dohle foi convidado para fazer a conferência de abertura para a imprensa da Feira do Livro de Frankfurt e começou sua fala no final da manhã desta terça, 10, dizendo que este é o melhor momento em 50 anos. Diretor do maior grupo editorial (de obras gerais) do mundo, a Penguin Random House, com 250 selos espalhados pelos cinco continentes, ele vê com bons olhos o desenvolvimento do mercado editorial na Índia e no Brasil.

Markus Dohle, CEO da Penguin Random House ( Foto: Maria Fernanda Rodrigues)

Mas o que o deixa, mesmo, otimista, ele explicou, é que o modelo de negócio da indústria, considerando o digital e o impresso, está estável, ao contrário do início do que chamou de "revolução digital" - quando a Amazon ditava as regras.  E também porque embora tenha regredido um pouco nos Estados Unidos, esteja estagnado na Europa e não cresça o esperado nos demais países, o digital tem sua importância - para seu grupo, representa 20% das vendas - e não destruiu o mercado tradicional. Pelo contrário. "O renascimento do livro impresso estabilizou o mercado editorial", disse.

"O digital é apenas um formato. O que mudou de verdade nos últimos anos foi que antes tínhamos uma relação apenas com as livrarias e hoje estamos mais centrados nos leitores. "O verdadeiro desafio não é o formato, é aumentar a demanda, falar direto com o leitor e tornar o livro mais encontrável", comentou.

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E com relação aos leitores, ele disse que o mercados de livros para jovens adultos é o que mais tem crescido nos últimos 10 anos. Ele citou o aniversário de 20 anos da edição do primeiro Harry Potter, comentou sobre as séries que o seguiram, como Crepúsculo e Jogos Vorazes, falou sobre o fenômeno John Green, e disse que estão conseguindo transformar esses jovens leitores em "leitores para a vida toda".

"Ler não nos torna apenas mais empáticos, mas mais espertos", completou.

A Penguin Random House é sócia do grupo Companhia das Letras no Brasil.

 

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