"Balada" é estréia de Suzana Werner no palco


Por Agencia Estado

Não importa a cidade, o país ou a língua. Uma balada repleta de jovens e música é igual em todo lugar. E os jovens que as freqüentam têm as mesmas dúvidas, problemas e questionamentos. Principalmente quando o assunto é relacionamento. Este é o tema da peça Balada, que estréia hoje em São Paulo, marcando o debut de Suzana Werner nos palcos de teatro. O espetáculo foi escrito pelo humorista Fernando Caylão, que uniu cenas de seus shows solo. "Às vezes eu sentia falta de uma mulher para contracenar nos monólogos sobre relacionamentos", conta Caylão. Ele foi convidado a escrever um texto e não teve dúvida: adaptou os monólogos. Como é uma costura de cenas, a peça tem uma estrutura particular: começa e termina no mesmo ponto. O desenrolar da trama é feito pelas conversas dos jovens que vão sendo encenadas pelas outras duplas. Para tornar o clima mais real, Balada é animada por um DJ ao vivo, que abre e encerra o espetáculo ? que mesmo depois do término continua com uma festa. A idéia dos produtores é chamar a cada noite um DJ diferente. Na estréia, o convidado é Marcos Braga. "É um clima contagiante. O DJ já vai aquecendo o público também antes de começar", lembra o diretor Cláudio Torres Gonzaga. "É uma peça para pré-adolescentes e jovens. Os que se imaginam nas situações e os que as vivem." O cenário é uma discoteca. Tem desde o bar, onde começam as paqueras, até os pufes onde, muitas vezes, ela esquenta ou termina. Além de Suzana, a peça é encenada por jovens atores ? a maioria globais ? como Juliana Baroni, Bruno Mazzeo e Miguel Thiré. Balada - DirecTV Music Hall. Avenida dos Jamaris, 213. Tel.: 6846-6000. De hoje a 16 de fevereiro. Sábado às 22h e domingo às 19h. Censura: 14 anos aos sábados e 8 anos aos domingos. Ingressos: de R$ 30 a R$ 50.

Não importa a cidade, o país ou a língua. Uma balada repleta de jovens e música é igual em todo lugar. E os jovens que as freqüentam têm as mesmas dúvidas, problemas e questionamentos. Principalmente quando o assunto é relacionamento. Este é o tema da peça Balada, que estréia hoje em São Paulo, marcando o debut de Suzana Werner nos palcos de teatro. O espetáculo foi escrito pelo humorista Fernando Caylão, que uniu cenas de seus shows solo. "Às vezes eu sentia falta de uma mulher para contracenar nos monólogos sobre relacionamentos", conta Caylão. Ele foi convidado a escrever um texto e não teve dúvida: adaptou os monólogos. Como é uma costura de cenas, a peça tem uma estrutura particular: começa e termina no mesmo ponto. O desenrolar da trama é feito pelas conversas dos jovens que vão sendo encenadas pelas outras duplas. Para tornar o clima mais real, Balada é animada por um DJ ao vivo, que abre e encerra o espetáculo ? que mesmo depois do término continua com uma festa. A idéia dos produtores é chamar a cada noite um DJ diferente. Na estréia, o convidado é Marcos Braga. "É um clima contagiante. O DJ já vai aquecendo o público também antes de começar", lembra o diretor Cláudio Torres Gonzaga. "É uma peça para pré-adolescentes e jovens. Os que se imaginam nas situações e os que as vivem." O cenário é uma discoteca. Tem desde o bar, onde começam as paqueras, até os pufes onde, muitas vezes, ela esquenta ou termina. Além de Suzana, a peça é encenada por jovens atores ? a maioria globais ? como Juliana Baroni, Bruno Mazzeo e Miguel Thiré. Balada - DirecTV Music Hall. Avenida dos Jamaris, 213. Tel.: 6846-6000. De hoje a 16 de fevereiro. Sábado às 22h e domingo às 19h. Censura: 14 anos aos sábados e 8 anos aos domingos. Ingressos: de R$ 30 a R$ 50.

Não importa a cidade, o país ou a língua. Uma balada repleta de jovens e música é igual em todo lugar. E os jovens que as freqüentam têm as mesmas dúvidas, problemas e questionamentos. Principalmente quando o assunto é relacionamento. Este é o tema da peça Balada, que estréia hoje em São Paulo, marcando o debut de Suzana Werner nos palcos de teatro. O espetáculo foi escrito pelo humorista Fernando Caylão, que uniu cenas de seus shows solo. "Às vezes eu sentia falta de uma mulher para contracenar nos monólogos sobre relacionamentos", conta Caylão. Ele foi convidado a escrever um texto e não teve dúvida: adaptou os monólogos. Como é uma costura de cenas, a peça tem uma estrutura particular: começa e termina no mesmo ponto. O desenrolar da trama é feito pelas conversas dos jovens que vão sendo encenadas pelas outras duplas. Para tornar o clima mais real, Balada é animada por um DJ ao vivo, que abre e encerra o espetáculo ? que mesmo depois do término continua com uma festa. A idéia dos produtores é chamar a cada noite um DJ diferente. Na estréia, o convidado é Marcos Braga. "É um clima contagiante. O DJ já vai aquecendo o público também antes de começar", lembra o diretor Cláudio Torres Gonzaga. "É uma peça para pré-adolescentes e jovens. Os que se imaginam nas situações e os que as vivem." O cenário é uma discoteca. Tem desde o bar, onde começam as paqueras, até os pufes onde, muitas vezes, ela esquenta ou termina. Além de Suzana, a peça é encenada por jovens atores ? a maioria globais ? como Juliana Baroni, Bruno Mazzeo e Miguel Thiré. Balada - DirecTV Music Hall. Avenida dos Jamaris, 213. Tel.: 6846-6000. De hoje a 16 de fevereiro. Sábado às 22h e domingo às 19h. Censura: 14 anos aos sábados e 8 anos aos domingos. Ingressos: de R$ 30 a R$ 50.

Não importa a cidade, o país ou a língua. Uma balada repleta de jovens e música é igual em todo lugar. E os jovens que as freqüentam têm as mesmas dúvidas, problemas e questionamentos. Principalmente quando o assunto é relacionamento. Este é o tema da peça Balada, que estréia hoje em São Paulo, marcando o debut de Suzana Werner nos palcos de teatro. O espetáculo foi escrito pelo humorista Fernando Caylão, que uniu cenas de seus shows solo. "Às vezes eu sentia falta de uma mulher para contracenar nos monólogos sobre relacionamentos", conta Caylão. Ele foi convidado a escrever um texto e não teve dúvida: adaptou os monólogos. Como é uma costura de cenas, a peça tem uma estrutura particular: começa e termina no mesmo ponto. O desenrolar da trama é feito pelas conversas dos jovens que vão sendo encenadas pelas outras duplas. Para tornar o clima mais real, Balada é animada por um DJ ao vivo, que abre e encerra o espetáculo ? que mesmo depois do término continua com uma festa. A idéia dos produtores é chamar a cada noite um DJ diferente. Na estréia, o convidado é Marcos Braga. "É um clima contagiante. O DJ já vai aquecendo o público também antes de começar", lembra o diretor Cláudio Torres Gonzaga. "É uma peça para pré-adolescentes e jovens. Os que se imaginam nas situações e os que as vivem." O cenário é uma discoteca. Tem desde o bar, onde começam as paqueras, até os pufes onde, muitas vezes, ela esquenta ou termina. Além de Suzana, a peça é encenada por jovens atores ? a maioria globais ? como Juliana Baroni, Bruno Mazzeo e Miguel Thiré. Balada - DirecTV Music Hall. Avenida dos Jamaris, 213. Tel.: 6846-6000. De hoje a 16 de fevereiro. Sábado às 22h e domingo às 19h. Censura: 14 anos aos sábados e 8 anos aos domingos. Ingressos: de R$ 30 a R$ 50.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.