'Benedict não é um dândi. É um cara normal'


Por Flavia Guerra

Muito Barulho por Nada traz para o presente, com frescor, um clássico de Shakespeare. Como você, que estudou na Inglaterra (na London Academy of Arts), onde trabalhou em algumas montagens dos textos do bardo, vê essa adaptação?ALEXIS DENISOF -

Foi muito bom trabalhar nesse projeto. Algumas vezes as pessoas são mais tradicionais, outras mais experimentais, mas esse nosso jeito é uma nova maneira, moderna, de trazer para os dias de hoje um texto tão importante, um bom momento para experimentar e reavivar o interesse dos jovens pela obra shakespeariana. Tudo que vemos de comédia romântica no cinema começou com Muito Barulho.

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Sentiu-se intimidado com a responsabilidade?

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ALEXIS DENISOF -

Há uma preocupação, mas não intimidação. Queríamos encontrar nossa forma autêntica, e orgânica, de interpretar os personagens. Explorar a verdade que há em seus textos, sua observação sempre contundente do amor, do lado engraçado, ou nem tanto, dos relacionamentos.

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Como concebeu seu Benedict?

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ALEXIS DENISOF -

Tentei fazer dele um cara contemporâneo. Não é um dândi, que se veste cheio de frufrus. É um cara normal, que qualquer um pode conhecer.

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Muito Barulho por Nada traz para o presente, com frescor, um clássico de Shakespeare. Como você, que estudou na Inglaterra (na London Academy of Arts), onde trabalhou em algumas montagens dos textos do bardo, vê essa adaptação?ALEXIS DENISOF -

Foi muito bom trabalhar nesse projeto. Algumas vezes as pessoas são mais tradicionais, outras mais experimentais, mas esse nosso jeito é uma nova maneira, moderna, de trazer para os dias de hoje um texto tão importante, um bom momento para experimentar e reavivar o interesse dos jovens pela obra shakespeariana. Tudo que vemos de comédia romântica no cinema começou com Muito Barulho.

Sentiu-se intimidado com a responsabilidade?

ALEXIS DENISOF -

Há uma preocupação, mas não intimidação. Queríamos encontrar nossa forma autêntica, e orgânica, de interpretar os personagens. Explorar a verdade que há em seus textos, sua observação sempre contundente do amor, do lado engraçado, ou nem tanto, dos relacionamentos.

Como concebeu seu Benedict?

ALEXIS DENISOF -

Tentei fazer dele um cara contemporâneo. Não é um dândi, que se veste cheio de frufrus. É um cara normal, que qualquer um pode conhecer.

Muito Barulho por Nada traz para o presente, com frescor, um clássico de Shakespeare. Como você, que estudou na Inglaterra (na London Academy of Arts), onde trabalhou em algumas montagens dos textos do bardo, vê essa adaptação?ALEXIS DENISOF -

Foi muito bom trabalhar nesse projeto. Algumas vezes as pessoas são mais tradicionais, outras mais experimentais, mas esse nosso jeito é uma nova maneira, moderna, de trazer para os dias de hoje um texto tão importante, um bom momento para experimentar e reavivar o interesse dos jovens pela obra shakespeariana. Tudo que vemos de comédia romântica no cinema começou com Muito Barulho.

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Há uma preocupação, mas não intimidação. Queríamos encontrar nossa forma autêntica, e orgânica, de interpretar os personagens. Explorar a verdade que há em seus textos, sua observação sempre contundente do amor, do lado engraçado, ou nem tanto, dos relacionamentos.

Como concebeu seu Benedict?

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Tentei fazer dele um cara contemporâneo. Não é um dândi, que se veste cheio de frufrus. É um cara normal, que qualquer um pode conhecer.

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Foi muito bom trabalhar nesse projeto. Algumas vezes as pessoas são mais tradicionais, outras mais experimentais, mas esse nosso jeito é uma nova maneira, moderna, de trazer para os dias de hoje um texto tão importante, um bom momento para experimentar e reavivar o interesse dos jovens pela obra shakespeariana. Tudo que vemos de comédia romântica no cinema começou com Muito Barulho.

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Há uma preocupação, mas não intimidação. Queríamos encontrar nossa forma autêntica, e orgânica, de interpretar os personagens. Explorar a verdade que há em seus textos, sua observação sempre contundente do amor, do lado engraçado, ou nem tanto, dos relacionamentos.

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Tentei fazer dele um cara contemporâneo. Não é um dândi, que se veste cheio de frufrus. É um cara normal, que qualquer um pode conhecer.

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