Bianca Castanho estréia no teatro em "Rei Lear"


Por Agencia Estado

Aos 21 anos de idade, Bianca Castanho faz sua estréia profissional em teatro na montagem de Rei Lear, no papel de Cordélia. "Não é um papel fácil, porque embora a personagem apareça pouco na peça, ela tem um peso muito grande na trama", diz Bianca, que define Cordélia como uma menina mimada, muito orgulhosa e "cabeça dura", como o pai. "Quando ele pede para que as filhas declarem seu amor, no fundo não passa de uma brincadeira, que ela resolve levar a sério." E paga caro por essa atitude. Deserdada, Cordélia perde o afeto do pai e também o casamento com o Duque de Borgonha, que já não a quer sem o dote. É salva pelo rei da França, que admira sua honestidade e resolve casar com ela. Mas as piores conseqüências de seu ato virão com o tempo. Rejeitado pelas outras filhas, o pai que ela, apesar de tudo, ama, vai enlouquecer ao relento. "Quando conhece a extensão da tragédia, que talvez ela tivesse evitado estando por perto, Cordélia se arrepende de ter sido tão cabeça dura, mas já é tarde", afirma. Segundo Bianca, uma das grandes dificuldades do papel está em demonstrar a transformação da personagem. "Ela volta ao palco mais amadurecida, mas o público não acompanha essa mudança passo a passo, mas precisa percebê-la", diz. Natural de Santa Maria (RS), Bianca sonhava em fazer teatro desde criança. "Desde os 6 anos eu imitava os outros, dançava jazz, desfilava", conta. Mas aos 15 anos, retraiu-se. "Percebi que para fazer uma carreira de verdade teria que dedicar-me inteiramente, sair de Santa Maria, abandonar amigos e família e, de repente, deu o maior medo." Parou de falar no assunto por uns tempos e decidiu prestar vestibular para fonoaudiologia. "Minha mãe percebeu o meu pânico e inscreveu-me num curso de teatro em Porto Alegre." Concluído o curso de teatro, Bianca já freqüentava a faculdade quando foi chamada para a oficina de atores da Globo, em 1998, por conta de seu desempenho naquele curso. "Foi uma oficina muito intensa, de quatro meses, e a partir daí vi que era isso mesmo o que eu queria." Fez algumas participações em programas de televisão, entre elas Ensino Legal, na Televisão Educativa do Rio, até que a sorte a colocou no elenco de Terra Nostra, onde conheceu Raul Cortez, que a indicou para os testes de seleção do elenco de Rei Lear. Atualmente, Bianca é aluna do curso de arte dramática dirigido pela atriz Ítala Nandi na Faculdade da Cidade, no Rio. "Sou perfeccionista e quero fazer uma boa formação em teatro", diz.

Aos 21 anos de idade, Bianca Castanho faz sua estréia profissional em teatro na montagem de Rei Lear, no papel de Cordélia. "Não é um papel fácil, porque embora a personagem apareça pouco na peça, ela tem um peso muito grande na trama", diz Bianca, que define Cordélia como uma menina mimada, muito orgulhosa e "cabeça dura", como o pai. "Quando ele pede para que as filhas declarem seu amor, no fundo não passa de uma brincadeira, que ela resolve levar a sério." E paga caro por essa atitude. Deserdada, Cordélia perde o afeto do pai e também o casamento com o Duque de Borgonha, que já não a quer sem o dote. É salva pelo rei da França, que admira sua honestidade e resolve casar com ela. Mas as piores conseqüências de seu ato virão com o tempo. Rejeitado pelas outras filhas, o pai que ela, apesar de tudo, ama, vai enlouquecer ao relento. "Quando conhece a extensão da tragédia, que talvez ela tivesse evitado estando por perto, Cordélia se arrepende de ter sido tão cabeça dura, mas já é tarde", afirma. Segundo Bianca, uma das grandes dificuldades do papel está em demonstrar a transformação da personagem. "Ela volta ao palco mais amadurecida, mas o público não acompanha essa mudança passo a passo, mas precisa percebê-la", diz. Natural de Santa Maria (RS), Bianca sonhava em fazer teatro desde criança. "Desde os 6 anos eu imitava os outros, dançava jazz, desfilava", conta. Mas aos 15 anos, retraiu-se. "Percebi que para fazer uma carreira de verdade teria que dedicar-me inteiramente, sair de Santa Maria, abandonar amigos e família e, de repente, deu o maior medo." Parou de falar no assunto por uns tempos e decidiu prestar vestibular para fonoaudiologia. "Minha mãe percebeu o meu pânico e inscreveu-me num curso de teatro em Porto Alegre." Concluído o curso de teatro, Bianca já freqüentava a faculdade quando foi chamada para a oficina de atores da Globo, em 1998, por conta de seu desempenho naquele curso. "Foi uma oficina muito intensa, de quatro meses, e a partir daí vi que era isso mesmo o que eu queria." Fez algumas participações em programas de televisão, entre elas Ensino Legal, na Televisão Educativa do Rio, até que a sorte a colocou no elenco de Terra Nostra, onde conheceu Raul Cortez, que a indicou para os testes de seleção do elenco de Rei Lear. Atualmente, Bianca é aluna do curso de arte dramática dirigido pela atriz Ítala Nandi na Faculdade da Cidade, no Rio. "Sou perfeccionista e quero fazer uma boa formação em teatro", diz.

Aos 21 anos de idade, Bianca Castanho faz sua estréia profissional em teatro na montagem de Rei Lear, no papel de Cordélia. "Não é um papel fácil, porque embora a personagem apareça pouco na peça, ela tem um peso muito grande na trama", diz Bianca, que define Cordélia como uma menina mimada, muito orgulhosa e "cabeça dura", como o pai. "Quando ele pede para que as filhas declarem seu amor, no fundo não passa de uma brincadeira, que ela resolve levar a sério." E paga caro por essa atitude. Deserdada, Cordélia perde o afeto do pai e também o casamento com o Duque de Borgonha, que já não a quer sem o dote. É salva pelo rei da França, que admira sua honestidade e resolve casar com ela. Mas as piores conseqüências de seu ato virão com o tempo. Rejeitado pelas outras filhas, o pai que ela, apesar de tudo, ama, vai enlouquecer ao relento. "Quando conhece a extensão da tragédia, que talvez ela tivesse evitado estando por perto, Cordélia se arrepende de ter sido tão cabeça dura, mas já é tarde", afirma. Segundo Bianca, uma das grandes dificuldades do papel está em demonstrar a transformação da personagem. "Ela volta ao palco mais amadurecida, mas o público não acompanha essa mudança passo a passo, mas precisa percebê-la", diz. Natural de Santa Maria (RS), Bianca sonhava em fazer teatro desde criança. "Desde os 6 anos eu imitava os outros, dançava jazz, desfilava", conta. Mas aos 15 anos, retraiu-se. "Percebi que para fazer uma carreira de verdade teria que dedicar-me inteiramente, sair de Santa Maria, abandonar amigos e família e, de repente, deu o maior medo." Parou de falar no assunto por uns tempos e decidiu prestar vestibular para fonoaudiologia. "Minha mãe percebeu o meu pânico e inscreveu-me num curso de teatro em Porto Alegre." Concluído o curso de teatro, Bianca já freqüentava a faculdade quando foi chamada para a oficina de atores da Globo, em 1998, por conta de seu desempenho naquele curso. "Foi uma oficina muito intensa, de quatro meses, e a partir daí vi que era isso mesmo o que eu queria." Fez algumas participações em programas de televisão, entre elas Ensino Legal, na Televisão Educativa do Rio, até que a sorte a colocou no elenco de Terra Nostra, onde conheceu Raul Cortez, que a indicou para os testes de seleção do elenco de Rei Lear. Atualmente, Bianca é aluna do curso de arte dramática dirigido pela atriz Ítala Nandi na Faculdade da Cidade, no Rio. "Sou perfeccionista e quero fazer uma boa formação em teatro", diz.

Aos 21 anos de idade, Bianca Castanho faz sua estréia profissional em teatro na montagem de Rei Lear, no papel de Cordélia. "Não é um papel fácil, porque embora a personagem apareça pouco na peça, ela tem um peso muito grande na trama", diz Bianca, que define Cordélia como uma menina mimada, muito orgulhosa e "cabeça dura", como o pai. "Quando ele pede para que as filhas declarem seu amor, no fundo não passa de uma brincadeira, que ela resolve levar a sério." E paga caro por essa atitude. Deserdada, Cordélia perde o afeto do pai e também o casamento com o Duque de Borgonha, que já não a quer sem o dote. É salva pelo rei da França, que admira sua honestidade e resolve casar com ela. Mas as piores conseqüências de seu ato virão com o tempo. Rejeitado pelas outras filhas, o pai que ela, apesar de tudo, ama, vai enlouquecer ao relento. "Quando conhece a extensão da tragédia, que talvez ela tivesse evitado estando por perto, Cordélia se arrepende de ter sido tão cabeça dura, mas já é tarde", afirma. Segundo Bianca, uma das grandes dificuldades do papel está em demonstrar a transformação da personagem. "Ela volta ao palco mais amadurecida, mas o público não acompanha essa mudança passo a passo, mas precisa percebê-la", diz. Natural de Santa Maria (RS), Bianca sonhava em fazer teatro desde criança. "Desde os 6 anos eu imitava os outros, dançava jazz, desfilava", conta. Mas aos 15 anos, retraiu-se. "Percebi que para fazer uma carreira de verdade teria que dedicar-me inteiramente, sair de Santa Maria, abandonar amigos e família e, de repente, deu o maior medo." Parou de falar no assunto por uns tempos e decidiu prestar vestibular para fonoaudiologia. "Minha mãe percebeu o meu pânico e inscreveu-me num curso de teatro em Porto Alegre." Concluído o curso de teatro, Bianca já freqüentava a faculdade quando foi chamada para a oficina de atores da Globo, em 1998, por conta de seu desempenho naquele curso. "Foi uma oficina muito intensa, de quatro meses, e a partir daí vi que era isso mesmo o que eu queria." Fez algumas participações em programas de televisão, entre elas Ensino Legal, na Televisão Educativa do Rio, até que a sorte a colocou no elenco de Terra Nostra, onde conheceu Raul Cortez, que a indicou para os testes de seleção do elenco de Rei Lear. Atualmente, Bianca é aluna do curso de arte dramática dirigido pela atriz Ítala Nandi na Faculdade da Cidade, no Rio. "Sou perfeccionista e quero fazer uma boa formação em teatro", diz.

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