Bienal fecha com público de 560 mil


O Sindicato Nacional de Editores de livros (Snel) e a Faga comemoravam o sucesso da 10.ª Bienal do Livro, que terminou hoje, com público de 560 mil pessoas em 11 dias. 70% dos visitantes compraram livros

Por Agencia Estado

Nem a decisão do Campeonato Estadual de Futebol esvaziou o último dia da 10.ª Bienal do Livro do Rio de Janeiro. Hoje, cerca 75 mil pessoas foram ao RioCentro, em Jacarepaguá, zona oeste. O Sindicato Nacional de Editores de livros (Snel) e a Faga comemoravam o sucesso do evento que teve público de 560 mil pessoas em 11 dias. "Não foram fechados muitos negócios entre editores, e nem era esse o nosso objetivo", disse o diretor de Comunicação do sindicato, Roberto Feith, que é proprietário da editora Objetiva. "Estamos radicalizando como uma feira de público e não de negócios". Para a próxima Bienal, que deve acontecer em 2003, os promotores do evento estão mais preocupados em resolver a questão de espaço e conforto para o público, sempre crescente, do que mudar a sua filosofia. "Essas questões que estamos resolvendo nos deixam muito felizes e já estamos começando a pensar na próxima Bienal. Já reservamos todo o Riocentro e certamente vamos crescer com melhores condições para o público", concluiu. "Este evento não tem a finalidade de só vender livros, apesar de 70% dos visitantes terem feito alguma compra. O principal é que a nossa finalidade, o de estimular o hábito de leitura e fazer as pessoas falarem de livros, foi atingida", disse.

Nem a decisão do Campeonato Estadual de Futebol esvaziou o último dia da 10.ª Bienal do Livro do Rio de Janeiro. Hoje, cerca 75 mil pessoas foram ao RioCentro, em Jacarepaguá, zona oeste. O Sindicato Nacional de Editores de livros (Snel) e a Faga comemoravam o sucesso do evento que teve público de 560 mil pessoas em 11 dias. "Não foram fechados muitos negócios entre editores, e nem era esse o nosso objetivo", disse o diretor de Comunicação do sindicato, Roberto Feith, que é proprietário da editora Objetiva. "Estamos radicalizando como uma feira de público e não de negócios". Para a próxima Bienal, que deve acontecer em 2003, os promotores do evento estão mais preocupados em resolver a questão de espaço e conforto para o público, sempre crescente, do que mudar a sua filosofia. "Essas questões que estamos resolvendo nos deixam muito felizes e já estamos começando a pensar na próxima Bienal. Já reservamos todo o Riocentro e certamente vamos crescer com melhores condições para o público", concluiu. "Este evento não tem a finalidade de só vender livros, apesar de 70% dos visitantes terem feito alguma compra. O principal é que a nossa finalidade, o de estimular o hábito de leitura e fazer as pessoas falarem de livros, foi atingida", disse.

Nem a decisão do Campeonato Estadual de Futebol esvaziou o último dia da 10.ª Bienal do Livro do Rio de Janeiro. Hoje, cerca 75 mil pessoas foram ao RioCentro, em Jacarepaguá, zona oeste. O Sindicato Nacional de Editores de livros (Snel) e a Faga comemoravam o sucesso do evento que teve público de 560 mil pessoas em 11 dias. "Não foram fechados muitos negócios entre editores, e nem era esse o nosso objetivo", disse o diretor de Comunicação do sindicato, Roberto Feith, que é proprietário da editora Objetiva. "Estamos radicalizando como uma feira de público e não de negócios". Para a próxima Bienal, que deve acontecer em 2003, os promotores do evento estão mais preocupados em resolver a questão de espaço e conforto para o público, sempre crescente, do que mudar a sua filosofia. "Essas questões que estamos resolvendo nos deixam muito felizes e já estamos começando a pensar na próxima Bienal. Já reservamos todo o Riocentro e certamente vamos crescer com melhores condições para o público", concluiu. "Este evento não tem a finalidade de só vender livros, apesar de 70% dos visitantes terem feito alguma compra. O principal é que a nossa finalidade, o de estimular o hábito de leitura e fazer as pessoas falarem de livros, foi atingida", disse.

Nem a decisão do Campeonato Estadual de Futebol esvaziou o último dia da 10.ª Bienal do Livro do Rio de Janeiro. Hoje, cerca 75 mil pessoas foram ao RioCentro, em Jacarepaguá, zona oeste. O Sindicato Nacional de Editores de livros (Snel) e a Faga comemoravam o sucesso do evento que teve público de 560 mil pessoas em 11 dias. "Não foram fechados muitos negócios entre editores, e nem era esse o nosso objetivo", disse o diretor de Comunicação do sindicato, Roberto Feith, que é proprietário da editora Objetiva. "Estamos radicalizando como uma feira de público e não de negócios". Para a próxima Bienal, que deve acontecer em 2003, os promotores do evento estão mais preocupados em resolver a questão de espaço e conforto para o público, sempre crescente, do que mudar a sua filosofia. "Essas questões que estamos resolvendo nos deixam muito felizes e já estamos começando a pensar na próxima Bienal. Já reservamos todo o Riocentro e certamente vamos crescer com melhores condições para o público", concluiu. "Este evento não tem a finalidade de só vender livros, apesar de 70% dos visitantes terem feito alguma compra. O principal é que a nossa finalidade, o de estimular o hábito de leitura e fazer as pessoas falarem de livros, foi atingida", disse.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.