Laudo descarta haver maus-tratos


Luísa Alcalde

Por Redação

Um laudo assinado por dois veterinários e uma bióloga do Zoológico de São Paulo - após vistoria feita no dia 1º no espaço da Bienal onde está a obra Bandeira Branca - constatou que os urubus que integravam a instalação não estavam sofrendo maus-tratos.  A vistoria foi acompanhada pelo promotor do Meio Ambiente Marcos Lúcio Barreto, que averiguava denúncia feita ao Ministério Público (MP) de que as aves estavam sofrendo maus-tratos.  A acusação partiu de uma organização internacional de proteção animal.

No documento, os especialistas do zoológico constataram que as aves apresentavam comportamento normal para a espécie realizando "autolimpeza" ou ficando em "posição de descanso".  E que as caixas de som que integram a obra, no momento da visita, apresentavam volume moderado.

Espaço suficiente

continua após a publicidade

"Obras adjacentes a esta, porém, emitiam sons de volume moderado a alto.  Aparentemente, as aves não apresentavam sinais de estresse relacionados ao som", escreveram.  Eles também consideraram que a área total da exposição, de 2.500 metros quadrados era espaço mais do que suficiente para manter os três exemplares da espécie.

A única observação do grupo foi em relação a falta de incidência de raios solares por se tratar de local fechado.  Eles anotaram que, diante disso, deveriam ser usadas lâmpadas de emissão de raios UVA e UVB 5.0 (próprias para aves) pois os urubus, até então, ficariam de 25 de setembro até 12 de dezembro no local.

Um laudo assinado por dois veterinários e uma bióloga do Zoológico de São Paulo - após vistoria feita no dia 1º no espaço da Bienal onde está a obra Bandeira Branca - constatou que os urubus que integravam a instalação não estavam sofrendo maus-tratos.  A vistoria foi acompanhada pelo promotor do Meio Ambiente Marcos Lúcio Barreto, que averiguava denúncia feita ao Ministério Público (MP) de que as aves estavam sofrendo maus-tratos.  A acusação partiu de uma organização internacional de proteção animal.

No documento, os especialistas do zoológico constataram que as aves apresentavam comportamento normal para a espécie realizando "autolimpeza" ou ficando em "posição de descanso".  E que as caixas de som que integram a obra, no momento da visita, apresentavam volume moderado.

Espaço suficiente

"Obras adjacentes a esta, porém, emitiam sons de volume moderado a alto.  Aparentemente, as aves não apresentavam sinais de estresse relacionados ao som", escreveram.  Eles também consideraram que a área total da exposição, de 2.500 metros quadrados era espaço mais do que suficiente para manter os três exemplares da espécie.

A única observação do grupo foi em relação a falta de incidência de raios solares por se tratar de local fechado.  Eles anotaram que, diante disso, deveriam ser usadas lâmpadas de emissão de raios UVA e UVB 5.0 (próprias para aves) pois os urubus, até então, ficariam de 25 de setembro até 12 de dezembro no local.

Um laudo assinado por dois veterinários e uma bióloga do Zoológico de São Paulo - após vistoria feita no dia 1º no espaço da Bienal onde está a obra Bandeira Branca - constatou que os urubus que integravam a instalação não estavam sofrendo maus-tratos.  A vistoria foi acompanhada pelo promotor do Meio Ambiente Marcos Lúcio Barreto, que averiguava denúncia feita ao Ministério Público (MP) de que as aves estavam sofrendo maus-tratos.  A acusação partiu de uma organização internacional de proteção animal.

No documento, os especialistas do zoológico constataram que as aves apresentavam comportamento normal para a espécie realizando "autolimpeza" ou ficando em "posição de descanso".  E que as caixas de som que integram a obra, no momento da visita, apresentavam volume moderado.

Espaço suficiente

"Obras adjacentes a esta, porém, emitiam sons de volume moderado a alto.  Aparentemente, as aves não apresentavam sinais de estresse relacionados ao som", escreveram.  Eles também consideraram que a área total da exposição, de 2.500 metros quadrados era espaço mais do que suficiente para manter os três exemplares da espécie.

A única observação do grupo foi em relação a falta de incidência de raios solares por se tratar de local fechado.  Eles anotaram que, diante disso, deveriam ser usadas lâmpadas de emissão de raios UVA e UVB 5.0 (próprias para aves) pois os urubus, até então, ficariam de 25 de setembro até 12 de dezembro no local.

Um laudo assinado por dois veterinários e uma bióloga do Zoológico de São Paulo - após vistoria feita no dia 1º no espaço da Bienal onde está a obra Bandeira Branca - constatou que os urubus que integravam a instalação não estavam sofrendo maus-tratos.  A vistoria foi acompanhada pelo promotor do Meio Ambiente Marcos Lúcio Barreto, que averiguava denúncia feita ao Ministério Público (MP) de que as aves estavam sofrendo maus-tratos.  A acusação partiu de uma organização internacional de proteção animal.

No documento, os especialistas do zoológico constataram que as aves apresentavam comportamento normal para a espécie realizando "autolimpeza" ou ficando em "posição de descanso".  E que as caixas de som que integram a obra, no momento da visita, apresentavam volume moderado.

Espaço suficiente

"Obras adjacentes a esta, porém, emitiam sons de volume moderado a alto.  Aparentemente, as aves não apresentavam sinais de estresse relacionados ao som", escreveram.  Eles também consideraram que a área total da exposição, de 2.500 metros quadrados era espaço mais do que suficiente para manter os três exemplares da espécie.

A única observação do grupo foi em relação a falta de incidência de raios solares por se tratar de local fechado.  Eles anotaram que, diante disso, deveriam ser usadas lâmpadas de emissão de raios UVA e UVB 5.0 (próprias para aves) pois os urubus, até então, ficariam de 25 de setembro até 12 de dezembro no local.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.