Biógrafo acusa Roberto Carlos de citações falsas


Por AE

Um pouco mais de lenha na fogueira da biografia proibida de Roberto Carlos: Deborah Sztajnberg, advogada do autor do livro, acusa os defensores do cantor de terem adulterado (na queixa-crime que resultou no recolhimento do livro) palavras e trechos e distorcido argumentos para dar a impressão de que o cantor se envolveu com drogas no seu tempo de Jovem Guarda. No trecho mais polêmico, que caracterizaria adulteração intencional, segundo Deborah, a defesa de Roberto troca uma palavra na frase que diz, no livro, que havia na Jovem Guarda ?uma combinação de sexo, garotas e playboys?. Na página 16 da queixa-crime à Justiça, a frase surge como ?combinação de sexo, drogas e playboys?. ?Induzida a erro, a Justiça acabou sendo favorável aos reclames de Roberto Carlos?, disse o escritor e pesquisador Paulo César de Araújo, autor de Roberto Carlos em Detalhes. ?Por causa de erros como esse, o juiz (Tércio Pires) considerou as acusações graves e ameaçou duas vezes de fechamento a Editora Planeta?, acusa o escritor. A advogada de Araújo usará essa argumentação na esfera cível - em que o processo segue no Rio. ?O que eles fizeram é um fato gravíssimo?, disse Deborah. Os advogados de Roberto foram Marco Antônio Campos e Norberto Flach, de Porto Alegre. Ontem, Campos rebateu a acusação, dizendo que ?numa petição em que são citados 20 ou 30 trechos do livro, não é uma palavra que pode induzir a um tipo de situação?. Ele disse que pode ter havido um equívoco, mas jamais teria sido por má-fé. Segundo Campos, o assunto está ?juridicamente encerrado?, uma vez que as partes fizeram acordo perante o juiz em São Paulo. Segundo Campos, Araújo também comete uma ?meia-verdade? ao dizer que não faz ilações entre Roberto Carlos e o uso de drogas por integrantes da Jovem Guarda. O livro diz que o cantor seria freqüentador assíduo de festas na cobertura de Carlos Imperial. ?Embora exclua Roberto, diz que ele vivia lá. Primeiro, não é verdade. Segundo, o autor interpreta um fato ilícito: quando diz que Roberto era freqüentador contumaz, e ali se consumia drogas, faz insinuações. Quando diz que uma menor foi violentada e morta naquelas festas, e diz que Roberto estava sempre lá, não há como não enxergar que é altamente ofensivo. Sobre esse tipo de técnica, de referência indireta, há muita jurisprudência a respeito. É considerada o pior tipo de ofensa, porque insinua, não tem nem coragem de afirmar.? Araújo lembra que a obra não menciona morte nas festas de Imperial. ?É uma coisa com menores. É narrada em diversos livros, como Noites Tropicais, do Nelson Motta. Se eu não falasse disso, meu livro ficaria com uma lacuna.? As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Um pouco mais de lenha na fogueira da biografia proibida de Roberto Carlos: Deborah Sztajnberg, advogada do autor do livro, acusa os defensores do cantor de terem adulterado (na queixa-crime que resultou no recolhimento do livro) palavras e trechos e distorcido argumentos para dar a impressão de que o cantor se envolveu com drogas no seu tempo de Jovem Guarda. No trecho mais polêmico, que caracterizaria adulteração intencional, segundo Deborah, a defesa de Roberto troca uma palavra na frase que diz, no livro, que havia na Jovem Guarda ?uma combinação de sexo, garotas e playboys?. Na página 16 da queixa-crime à Justiça, a frase surge como ?combinação de sexo, drogas e playboys?. ?Induzida a erro, a Justiça acabou sendo favorável aos reclames de Roberto Carlos?, disse o escritor e pesquisador Paulo César de Araújo, autor de Roberto Carlos em Detalhes. ?Por causa de erros como esse, o juiz (Tércio Pires) considerou as acusações graves e ameaçou duas vezes de fechamento a Editora Planeta?, acusa o escritor. A advogada de Araújo usará essa argumentação na esfera cível - em que o processo segue no Rio. ?O que eles fizeram é um fato gravíssimo?, disse Deborah. Os advogados de Roberto foram Marco Antônio Campos e Norberto Flach, de Porto Alegre. Ontem, Campos rebateu a acusação, dizendo que ?numa petição em que são citados 20 ou 30 trechos do livro, não é uma palavra que pode induzir a um tipo de situação?. Ele disse que pode ter havido um equívoco, mas jamais teria sido por má-fé. Segundo Campos, o assunto está ?juridicamente encerrado?, uma vez que as partes fizeram acordo perante o juiz em São Paulo. Segundo Campos, Araújo também comete uma ?meia-verdade? ao dizer que não faz ilações entre Roberto Carlos e o uso de drogas por integrantes da Jovem Guarda. O livro diz que o cantor seria freqüentador assíduo de festas na cobertura de Carlos Imperial. ?Embora exclua Roberto, diz que ele vivia lá. Primeiro, não é verdade. Segundo, o autor interpreta um fato ilícito: quando diz que Roberto era freqüentador contumaz, e ali se consumia drogas, faz insinuações. Quando diz que uma menor foi violentada e morta naquelas festas, e diz que Roberto estava sempre lá, não há como não enxergar que é altamente ofensivo. Sobre esse tipo de técnica, de referência indireta, há muita jurisprudência a respeito. É considerada o pior tipo de ofensa, porque insinua, não tem nem coragem de afirmar.? Araújo lembra que a obra não menciona morte nas festas de Imperial. ?É uma coisa com menores. É narrada em diversos livros, como Noites Tropicais, do Nelson Motta. Se eu não falasse disso, meu livro ficaria com uma lacuna.? As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Um pouco mais de lenha na fogueira da biografia proibida de Roberto Carlos: Deborah Sztajnberg, advogada do autor do livro, acusa os defensores do cantor de terem adulterado (na queixa-crime que resultou no recolhimento do livro) palavras e trechos e distorcido argumentos para dar a impressão de que o cantor se envolveu com drogas no seu tempo de Jovem Guarda. No trecho mais polêmico, que caracterizaria adulteração intencional, segundo Deborah, a defesa de Roberto troca uma palavra na frase que diz, no livro, que havia na Jovem Guarda ?uma combinação de sexo, garotas e playboys?. Na página 16 da queixa-crime à Justiça, a frase surge como ?combinação de sexo, drogas e playboys?. ?Induzida a erro, a Justiça acabou sendo favorável aos reclames de Roberto Carlos?, disse o escritor e pesquisador Paulo César de Araújo, autor de Roberto Carlos em Detalhes. ?Por causa de erros como esse, o juiz (Tércio Pires) considerou as acusações graves e ameaçou duas vezes de fechamento a Editora Planeta?, acusa o escritor. A advogada de Araújo usará essa argumentação na esfera cível - em que o processo segue no Rio. ?O que eles fizeram é um fato gravíssimo?, disse Deborah. Os advogados de Roberto foram Marco Antônio Campos e Norberto Flach, de Porto Alegre. Ontem, Campos rebateu a acusação, dizendo que ?numa petição em que são citados 20 ou 30 trechos do livro, não é uma palavra que pode induzir a um tipo de situação?. Ele disse que pode ter havido um equívoco, mas jamais teria sido por má-fé. Segundo Campos, o assunto está ?juridicamente encerrado?, uma vez que as partes fizeram acordo perante o juiz em São Paulo. Segundo Campos, Araújo também comete uma ?meia-verdade? ao dizer que não faz ilações entre Roberto Carlos e o uso de drogas por integrantes da Jovem Guarda. O livro diz que o cantor seria freqüentador assíduo de festas na cobertura de Carlos Imperial. ?Embora exclua Roberto, diz que ele vivia lá. Primeiro, não é verdade. Segundo, o autor interpreta um fato ilícito: quando diz que Roberto era freqüentador contumaz, e ali se consumia drogas, faz insinuações. Quando diz que uma menor foi violentada e morta naquelas festas, e diz que Roberto estava sempre lá, não há como não enxergar que é altamente ofensivo. Sobre esse tipo de técnica, de referência indireta, há muita jurisprudência a respeito. É considerada o pior tipo de ofensa, porque insinua, não tem nem coragem de afirmar.? Araújo lembra que a obra não menciona morte nas festas de Imperial. ?É uma coisa com menores. É narrada em diversos livros, como Noites Tropicais, do Nelson Motta. Se eu não falasse disso, meu livro ficaria com uma lacuna.? As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Um pouco mais de lenha na fogueira da biografia proibida de Roberto Carlos: Deborah Sztajnberg, advogada do autor do livro, acusa os defensores do cantor de terem adulterado (na queixa-crime que resultou no recolhimento do livro) palavras e trechos e distorcido argumentos para dar a impressão de que o cantor se envolveu com drogas no seu tempo de Jovem Guarda. No trecho mais polêmico, que caracterizaria adulteração intencional, segundo Deborah, a defesa de Roberto troca uma palavra na frase que diz, no livro, que havia na Jovem Guarda ?uma combinação de sexo, garotas e playboys?. Na página 16 da queixa-crime à Justiça, a frase surge como ?combinação de sexo, drogas e playboys?. ?Induzida a erro, a Justiça acabou sendo favorável aos reclames de Roberto Carlos?, disse o escritor e pesquisador Paulo César de Araújo, autor de Roberto Carlos em Detalhes. ?Por causa de erros como esse, o juiz (Tércio Pires) considerou as acusações graves e ameaçou duas vezes de fechamento a Editora Planeta?, acusa o escritor. A advogada de Araújo usará essa argumentação na esfera cível - em que o processo segue no Rio. ?O que eles fizeram é um fato gravíssimo?, disse Deborah. Os advogados de Roberto foram Marco Antônio Campos e Norberto Flach, de Porto Alegre. Ontem, Campos rebateu a acusação, dizendo que ?numa petição em que são citados 20 ou 30 trechos do livro, não é uma palavra que pode induzir a um tipo de situação?. Ele disse que pode ter havido um equívoco, mas jamais teria sido por má-fé. Segundo Campos, o assunto está ?juridicamente encerrado?, uma vez que as partes fizeram acordo perante o juiz em São Paulo. Segundo Campos, Araújo também comete uma ?meia-verdade? ao dizer que não faz ilações entre Roberto Carlos e o uso de drogas por integrantes da Jovem Guarda. O livro diz que o cantor seria freqüentador assíduo de festas na cobertura de Carlos Imperial. ?Embora exclua Roberto, diz que ele vivia lá. Primeiro, não é verdade. Segundo, o autor interpreta um fato ilícito: quando diz que Roberto era freqüentador contumaz, e ali se consumia drogas, faz insinuações. Quando diz que uma menor foi violentada e morta naquelas festas, e diz que Roberto estava sempre lá, não há como não enxergar que é altamente ofensivo. Sobre esse tipo de técnica, de referência indireta, há muita jurisprudência a respeito. É considerada o pior tipo de ofensa, porque insinua, não tem nem coragem de afirmar.? Araújo lembra que a obra não menciona morte nas festas de Imperial. ?É uma coisa com menores. É narrada em diversos livros, como Noites Tropicais, do Nelson Motta. Se eu não falasse disso, meu livro ficaria com uma lacuna.? As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.