Boni diz o que mudaria na televisão de hoje


Para ele, a programação deve misturar as novas mídias, como internet e iPhone

Por Cristina Padiglione

'Quando digo que a televisão vai mudar, digo 30 anos, talvez. A tecnologia é rápida, o conteúdo evolui lentamente', diz Boni. Foto: Claylton de Souza/AE

 

Dos 60 anos que a televisão brasileira há de completar em 18 de setembro, ele conta 58 dedicados ao tubo - os últimos 7, como acionista da Rede Vanguarda, afiliada da Globo no Vale do Paraíba, com estúdios e torres de transmissão em Taubaté e São José dos Campos. Alcance: 53 municípios. O cartão de visitas de José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, no entanto, ainda é aquele que faz de Boni um dos principais pilares, senão o principal, na construção do tal padrão Globo de qualidade.

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Em entrevista concedida ao Estado no estúdio da TV Estadão, Boni contou que tem vontade de fazer um canal de jornalismo em São Paulo. Sabe que a Globo não voltará a registrar os 60 pontos de audiência que marcava no seu tempo, mas permite-se analisar itens a serem ajustados na programação atual. "Não entendo essa mania de programas de comédia de situação, todos iguais, para dar 16, 17% de audiência", diz. Eis um resumo da nossa prosa.

 

'Quando digo que a televisão vai mudar, digo 30 anos, talvez. A tecnologia é rápida, o conteúdo evolui lentamente', diz Boni. Foto: Claylton de Souza/AE

 

Dos 60 anos que a televisão brasileira há de completar em 18 de setembro, ele conta 58 dedicados ao tubo - os últimos 7, como acionista da Rede Vanguarda, afiliada da Globo no Vale do Paraíba, com estúdios e torres de transmissão em Taubaté e São José dos Campos. Alcance: 53 municípios. O cartão de visitas de José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, no entanto, ainda é aquele que faz de Boni um dos principais pilares, senão o principal, na construção do tal padrão Globo de qualidade.

Em entrevista concedida ao Estado no estúdio da TV Estadão, Boni contou que tem vontade de fazer um canal de jornalismo em São Paulo. Sabe que a Globo não voltará a registrar os 60 pontos de audiência que marcava no seu tempo, mas permite-se analisar itens a serem ajustados na programação atual. "Não entendo essa mania de programas de comédia de situação, todos iguais, para dar 16, 17% de audiência", diz. Eis um resumo da nossa prosa.

 

'Quando digo que a televisão vai mudar, digo 30 anos, talvez. A tecnologia é rápida, o conteúdo evolui lentamente', diz Boni. Foto: Claylton de Souza/AE

 

Dos 60 anos que a televisão brasileira há de completar em 18 de setembro, ele conta 58 dedicados ao tubo - os últimos 7, como acionista da Rede Vanguarda, afiliada da Globo no Vale do Paraíba, com estúdios e torres de transmissão em Taubaté e São José dos Campos. Alcance: 53 municípios. O cartão de visitas de José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, no entanto, ainda é aquele que faz de Boni um dos principais pilares, senão o principal, na construção do tal padrão Globo de qualidade.

Em entrevista concedida ao Estado no estúdio da TV Estadão, Boni contou que tem vontade de fazer um canal de jornalismo em São Paulo. Sabe que a Globo não voltará a registrar os 60 pontos de audiência que marcava no seu tempo, mas permite-se analisar itens a serem ajustados na programação atual. "Não entendo essa mania de programas de comédia de situação, todos iguais, para dar 16, 17% de audiência", diz. Eis um resumo da nossa prosa.

 

'Quando digo que a televisão vai mudar, digo 30 anos, talvez. A tecnologia é rápida, o conteúdo evolui lentamente', diz Boni. Foto: Claylton de Souza/AE

 

Dos 60 anos que a televisão brasileira há de completar em 18 de setembro, ele conta 58 dedicados ao tubo - os últimos 7, como acionista da Rede Vanguarda, afiliada da Globo no Vale do Paraíba, com estúdios e torres de transmissão em Taubaté e São José dos Campos. Alcance: 53 municípios. O cartão de visitas de José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, no entanto, ainda é aquele que faz de Boni um dos principais pilares, senão o principal, na construção do tal padrão Globo de qualidade.

Em entrevista concedida ao Estado no estúdio da TV Estadão, Boni contou que tem vontade de fazer um canal de jornalismo em São Paulo. Sabe que a Globo não voltará a registrar os 60 pontos de audiência que marcava no seu tempo, mas permite-se analisar itens a serem ajustados na programação atual. "Não entendo essa mania de programas de comédia de situação, todos iguais, para dar 16, 17% de audiência", diz. Eis um resumo da nossa prosa.

 

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