'Caminho das Índias' teve final feliz no Twitter


Por AE

Quem gosta de seguir uma história pela TV durante pelo menos oito meses sabe: não tem nada mais sem graça do que ver novela sozinho. Afinal, há sempre duas novelas: a oficial, escrita pelo autor, e uma outra, sem freio, que se forma a partir dos comentários sobre a primeira, nos salões de beleza, pontos de ônibus, lanchonetes de empresas e qualquer lugar onde se juntem dois noveleiros. Com "Caminho das Índias", da Globo, que terminou na última sexta-feira, não foi diferente.Mas a novela de Glória Perez contou com um reforço, o Twitter, o que representou notável avanço na ligação entre a televisão e a internet, tão sonhada pelos executivos das emissoras. A rede social de microblogs, onde agora tudo parece acontecer em mensagens de 140 caracteres, transformou-se numa imensa sala de estar, onde qualquer mortal telespectador tinha a sensação de estar assistindo à novela ao lado de outros milhares de telespectadores e, mais divertido, de gente como o jornalista Ricardo Noblat (que se revelou noveleiro de olho clínico), atores, humoristas e Glória Perez. "Vi o último capítulo em casa, no computador, acompanhando o Twitter, me emocionando e me divertindo com os comentários", diz a autora, em entrevista por e-mail.No novo desenho de programação, com muitas opções e consequente pulverização da audiência, os números aferidos pelo Ibope tornaram-se apenas uma das maneiras de medir o sucesso. A repercussão de um folhetim, entretanto, continua sendo o melhor termômetro da força da telenovela - o que vira-e-mexe é questionado. Novela boa é novela que repercute, dizem autores experientes.Por isso, "Caminho das Índias" surpreende. Além dos 55 pontos de média no Ibope na Grande São Paulo (cada ponto representa 56 mil domicílios), o site da novela na internet teve média de 2.336.552 visitas, com picos de 2.760.412 na quarta-feira e 2.654.881 na sexta (dados do Google Analytics).A TV brasileira, que até então só podia contar com a tal "participação do internauta" por meio de mensagens e envio de vídeos caseiros, nunca viu tamanha integração, a ponto de a audiência de um site ligado a um programa ser tão expressiva. Nos últimos dias da trama, a Globo apresentou cenas decisivas do capítulo do dia em primeira mão na internet, seguindo a estratégia das grandes redes americanas para divulgar seriados. O vídeo mais visto, que antecipou cenas do último capítulo, teve 392.574 acessos. As informações são do Jornal da Tarde.

Quem gosta de seguir uma história pela TV durante pelo menos oito meses sabe: não tem nada mais sem graça do que ver novela sozinho. Afinal, há sempre duas novelas: a oficial, escrita pelo autor, e uma outra, sem freio, que se forma a partir dos comentários sobre a primeira, nos salões de beleza, pontos de ônibus, lanchonetes de empresas e qualquer lugar onde se juntem dois noveleiros. Com "Caminho das Índias", da Globo, que terminou na última sexta-feira, não foi diferente.Mas a novela de Glória Perez contou com um reforço, o Twitter, o que representou notável avanço na ligação entre a televisão e a internet, tão sonhada pelos executivos das emissoras. A rede social de microblogs, onde agora tudo parece acontecer em mensagens de 140 caracteres, transformou-se numa imensa sala de estar, onde qualquer mortal telespectador tinha a sensação de estar assistindo à novela ao lado de outros milhares de telespectadores e, mais divertido, de gente como o jornalista Ricardo Noblat (que se revelou noveleiro de olho clínico), atores, humoristas e Glória Perez. "Vi o último capítulo em casa, no computador, acompanhando o Twitter, me emocionando e me divertindo com os comentários", diz a autora, em entrevista por e-mail.No novo desenho de programação, com muitas opções e consequente pulverização da audiência, os números aferidos pelo Ibope tornaram-se apenas uma das maneiras de medir o sucesso. A repercussão de um folhetim, entretanto, continua sendo o melhor termômetro da força da telenovela - o que vira-e-mexe é questionado. Novela boa é novela que repercute, dizem autores experientes.Por isso, "Caminho das Índias" surpreende. Além dos 55 pontos de média no Ibope na Grande São Paulo (cada ponto representa 56 mil domicílios), o site da novela na internet teve média de 2.336.552 visitas, com picos de 2.760.412 na quarta-feira e 2.654.881 na sexta (dados do Google Analytics).A TV brasileira, que até então só podia contar com a tal "participação do internauta" por meio de mensagens e envio de vídeos caseiros, nunca viu tamanha integração, a ponto de a audiência de um site ligado a um programa ser tão expressiva. Nos últimos dias da trama, a Globo apresentou cenas decisivas do capítulo do dia em primeira mão na internet, seguindo a estratégia das grandes redes americanas para divulgar seriados. O vídeo mais visto, que antecipou cenas do último capítulo, teve 392.574 acessos. As informações são do Jornal da Tarde.

Quem gosta de seguir uma história pela TV durante pelo menos oito meses sabe: não tem nada mais sem graça do que ver novela sozinho. Afinal, há sempre duas novelas: a oficial, escrita pelo autor, e uma outra, sem freio, que se forma a partir dos comentários sobre a primeira, nos salões de beleza, pontos de ônibus, lanchonetes de empresas e qualquer lugar onde se juntem dois noveleiros. Com "Caminho das Índias", da Globo, que terminou na última sexta-feira, não foi diferente.Mas a novela de Glória Perez contou com um reforço, o Twitter, o que representou notável avanço na ligação entre a televisão e a internet, tão sonhada pelos executivos das emissoras. A rede social de microblogs, onde agora tudo parece acontecer em mensagens de 140 caracteres, transformou-se numa imensa sala de estar, onde qualquer mortal telespectador tinha a sensação de estar assistindo à novela ao lado de outros milhares de telespectadores e, mais divertido, de gente como o jornalista Ricardo Noblat (que se revelou noveleiro de olho clínico), atores, humoristas e Glória Perez. "Vi o último capítulo em casa, no computador, acompanhando o Twitter, me emocionando e me divertindo com os comentários", diz a autora, em entrevista por e-mail.No novo desenho de programação, com muitas opções e consequente pulverização da audiência, os números aferidos pelo Ibope tornaram-se apenas uma das maneiras de medir o sucesso. A repercussão de um folhetim, entretanto, continua sendo o melhor termômetro da força da telenovela - o que vira-e-mexe é questionado. Novela boa é novela que repercute, dizem autores experientes.Por isso, "Caminho das Índias" surpreende. Além dos 55 pontos de média no Ibope na Grande São Paulo (cada ponto representa 56 mil domicílios), o site da novela na internet teve média de 2.336.552 visitas, com picos de 2.760.412 na quarta-feira e 2.654.881 na sexta (dados do Google Analytics).A TV brasileira, que até então só podia contar com a tal "participação do internauta" por meio de mensagens e envio de vídeos caseiros, nunca viu tamanha integração, a ponto de a audiência de um site ligado a um programa ser tão expressiva. Nos últimos dias da trama, a Globo apresentou cenas decisivas do capítulo do dia em primeira mão na internet, seguindo a estratégia das grandes redes americanas para divulgar seriados. O vídeo mais visto, que antecipou cenas do último capítulo, teve 392.574 acessos. As informações são do Jornal da Tarde.

Quem gosta de seguir uma história pela TV durante pelo menos oito meses sabe: não tem nada mais sem graça do que ver novela sozinho. Afinal, há sempre duas novelas: a oficial, escrita pelo autor, e uma outra, sem freio, que se forma a partir dos comentários sobre a primeira, nos salões de beleza, pontos de ônibus, lanchonetes de empresas e qualquer lugar onde se juntem dois noveleiros. Com "Caminho das Índias", da Globo, que terminou na última sexta-feira, não foi diferente.Mas a novela de Glória Perez contou com um reforço, o Twitter, o que representou notável avanço na ligação entre a televisão e a internet, tão sonhada pelos executivos das emissoras. A rede social de microblogs, onde agora tudo parece acontecer em mensagens de 140 caracteres, transformou-se numa imensa sala de estar, onde qualquer mortal telespectador tinha a sensação de estar assistindo à novela ao lado de outros milhares de telespectadores e, mais divertido, de gente como o jornalista Ricardo Noblat (que se revelou noveleiro de olho clínico), atores, humoristas e Glória Perez. "Vi o último capítulo em casa, no computador, acompanhando o Twitter, me emocionando e me divertindo com os comentários", diz a autora, em entrevista por e-mail.No novo desenho de programação, com muitas opções e consequente pulverização da audiência, os números aferidos pelo Ibope tornaram-se apenas uma das maneiras de medir o sucesso. A repercussão de um folhetim, entretanto, continua sendo o melhor termômetro da força da telenovela - o que vira-e-mexe é questionado. Novela boa é novela que repercute, dizem autores experientes.Por isso, "Caminho das Índias" surpreende. Além dos 55 pontos de média no Ibope na Grande São Paulo (cada ponto representa 56 mil domicílios), o site da novela na internet teve média de 2.336.552 visitas, com picos de 2.760.412 na quarta-feira e 2.654.881 na sexta (dados do Google Analytics).A TV brasileira, que até então só podia contar com a tal "participação do internauta" por meio de mensagens e envio de vídeos caseiros, nunca viu tamanha integração, a ponto de a audiência de um site ligado a um programa ser tão expressiva. Nos últimos dias da trama, a Globo apresentou cenas decisivas do capítulo do dia em primeira mão na internet, seguindo a estratégia das grandes redes americanas para divulgar seriados. O vídeo mais visto, que antecipou cenas do último capítulo, teve 392.574 acessos. As informações são do Jornal da Tarde.

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