Campo de concentração de Auschwitz bate novo recorde de visitantes


Mais de 2 milhões de pessoas, a maioria poloneses, visitaram o museu e memorial na Polônia

Por Redação
Atualização:

VARSÓVIA - Um total de 2,1 milhões de pessoas visitou no ano passado o campo de concentração nazista de Auschwitz-Birkenau, situado na Cracóvia, no sul da Polônia, um número recorde que supera em 50 mil o registrado em 2016.

Os poloneses seguem sendo os visitantes mais numerosos (498.000), seguidos por britânicos (339.000), americanos (183.000), italianos (115.000), espanhóis (101.000) e alemães (85.000), segundo a informação divulgada nesta quarta-feira, 3, pela direção do Museu-Memorial de Auschwitz.

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Vista do local do campo de concentração Auschwitz Birkenau, em janeiro de 2016 Foto: REUTERS/Kacper Pempel

A maioria dos visitantes optou por um percurso guiado com um dos 300 profissionais que trabalham no local.

O ano de 2016 havia sido o primeiro no qual foi superada a marca de dois milhões de visitas.

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A maioria dos historiadores sustenta que os nazistas assassinaram em Auschwitz-Birkenau mais de um milhão de pessoas entre 1940 e 1945, 90% delas judeus, mas também ciganos, homossexuais e presos soviéticos e poloneses foram vítimas do massacre.

O campo de Auschwitz-Birkenau foi aberto como museu em 1947 e declarado pela UNESCO como Patrimônio da Humanidade em 1974. 

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Na data escolhida pela ONU para celebrar o Dia Internacional do Holocausto, sobreviventes voltam ao campo de extermínio e criticam grupos que negamas ações dos nazistas

VARSÓVIA - Um total de 2,1 milhões de pessoas visitou no ano passado o campo de concentração nazista de Auschwitz-Birkenau, situado na Cracóvia, no sul da Polônia, um número recorde que supera em 50 mil o registrado em 2016.

Os poloneses seguem sendo os visitantes mais numerosos (498.000), seguidos por britânicos (339.000), americanos (183.000), italianos (115.000), espanhóis (101.000) e alemães (85.000), segundo a informação divulgada nesta quarta-feira, 3, pela direção do Museu-Memorial de Auschwitz.

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Vista do local do campo de concentração Auschwitz Birkenau, em janeiro de 2016 Foto: REUTERS/Kacper Pempel

A maioria dos visitantes optou por um percurso guiado com um dos 300 profissionais que trabalham no local.

O ano de 2016 havia sido o primeiro no qual foi superada a marca de dois milhões de visitas.

A maioria dos historiadores sustenta que os nazistas assassinaram em Auschwitz-Birkenau mais de um milhão de pessoas entre 1940 e 1945, 90% delas judeus, mas também ciganos, homossexuais e presos soviéticos e poloneses foram vítimas do massacre.

O campo de Auschwitz-Birkenau foi aberto como museu em 1947 e declarado pela UNESCO como Patrimônio da Humanidade em 1974. 

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Os poloneses seguem sendo os visitantes mais numerosos (498.000), seguidos por britânicos (339.000), americanos (183.000), italianos (115.000), espanhóis (101.000) e alemães (85.000), segundo a informação divulgada nesta quarta-feira, 3, pela direção do Museu-Memorial de Auschwitz.

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Vista do local do campo de concentração Auschwitz Birkenau, em janeiro de 2016 Foto: REUTERS/Kacper Pempel

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O ano de 2016 havia sido o primeiro no qual foi superada a marca de dois milhões de visitas.

A maioria dos historiadores sustenta que os nazistas assassinaram em Auschwitz-Birkenau mais de um milhão de pessoas entre 1940 e 1945, 90% delas judeus, mas também ciganos, homossexuais e presos soviéticos e poloneses foram vítimas do massacre.

O campo de Auschwitz-Birkenau foi aberto como museu em 1947 e declarado pela UNESCO como Patrimônio da Humanidade em 1974. 

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Os poloneses seguem sendo os visitantes mais numerosos (498.000), seguidos por britânicos (339.000), americanos (183.000), italianos (115.000), espanhóis (101.000) e alemães (85.000), segundo a informação divulgada nesta quarta-feira, 3, pela direção do Museu-Memorial de Auschwitz.

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Vista do local do campo de concentração Auschwitz Birkenau, em janeiro de 2016 Foto: REUTERS/Kacper Pempel

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O ano de 2016 havia sido o primeiro no qual foi superada a marca de dois milhões de visitas.

A maioria dos historiadores sustenta que os nazistas assassinaram em Auschwitz-Birkenau mais de um milhão de pessoas entre 1940 e 1945, 90% delas judeus, mas também ciganos, homossexuais e presos soviéticos e poloneses foram vítimas do massacre.

O campo de Auschwitz-Birkenau foi aberto como museu em 1947 e declarado pela UNESCO como Patrimônio da Humanidade em 1974. 

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