Carlos Fuentes anuncia novo papel dos escritores


Por Agencia Estado

O papel dos escritores na sociedade moderna tem se tranformado nas últimas décadas. Segundo o autor mexicano Carlos Fuentes, em declaração publicada pela imprensa alemã, hoje os intelectuais só tem a obrigação de manter vivas a fantasia e a língua. "Os escritores já não devem ter, na sociedade atual, compromisso sociais tão fortes como antes. Não estamos mais na década de 60, portanto não é mais do escritor a função de dar voz ao cidadão.", disse Fuentes, de 71 anos, em uma entrevista ao jornal Suedeutsche Zeitung, de Munique. "Hoje, essa função assumem os sindicatos, iniciativas sociais, igrejas, partidos políticos, ONG´s, o movimento gay, o movimento feminista, os orgãos em luta pelos direitos humanos e os meios de comunicação. O escritor deve manter vivas a fantasia e a língua. Se perdermos isso, estaremos ante um problema", disse. Consultado pelo períodico SZ sobre sua intervenção no diálogo de paz com os guerrilheiros de Chiapas, Fuentes disse: "Esse diálogo não existe mais. O Sub Comandante Insurgente Marcos sepultou-se na selva. O problema segue sendo a enorme desigualdade social em um país rico como o México".

O papel dos escritores na sociedade moderna tem se tranformado nas últimas décadas. Segundo o autor mexicano Carlos Fuentes, em declaração publicada pela imprensa alemã, hoje os intelectuais só tem a obrigação de manter vivas a fantasia e a língua. "Os escritores já não devem ter, na sociedade atual, compromisso sociais tão fortes como antes. Não estamos mais na década de 60, portanto não é mais do escritor a função de dar voz ao cidadão.", disse Fuentes, de 71 anos, em uma entrevista ao jornal Suedeutsche Zeitung, de Munique. "Hoje, essa função assumem os sindicatos, iniciativas sociais, igrejas, partidos políticos, ONG´s, o movimento gay, o movimento feminista, os orgãos em luta pelos direitos humanos e os meios de comunicação. O escritor deve manter vivas a fantasia e a língua. Se perdermos isso, estaremos ante um problema", disse. Consultado pelo períodico SZ sobre sua intervenção no diálogo de paz com os guerrilheiros de Chiapas, Fuentes disse: "Esse diálogo não existe mais. O Sub Comandante Insurgente Marcos sepultou-se na selva. O problema segue sendo a enorme desigualdade social em um país rico como o México".

O papel dos escritores na sociedade moderna tem se tranformado nas últimas décadas. Segundo o autor mexicano Carlos Fuentes, em declaração publicada pela imprensa alemã, hoje os intelectuais só tem a obrigação de manter vivas a fantasia e a língua. "Os escritores já não devem ter, na sociedade atual, compromisso sociais tão fortes como antes. Não estamos mais na década de 60, portanto não é mais do escritor a função de dar voz ao cidadão.", disse Fuentes, de 71 anos, em uma entrevista ao jornal Suedeutsche Zeitung, de Munique. "Hoje, essa função assumem os sindicatos, iniciativas sociais, igrejas, partidos políticos, ONG´s, o movimento gay, o movimento feminista, os orgãos em luta pelos direitos humanos e os meios de comunicação. O escritor deve manter vivas a fantasia e a língua. Se perdermos isso, estaremos ante um problema", disse. Consultado pelo períodico SZ sobre sua intervenção no diálogo de paz com os guerrilheiros de Chiapas, Fuentes disse: "Esse diálogo não existe mais. O Sub Comandante Insurgente Marcos sepultou-se na selva. O problema segue sendo a enorme desigualdade social em um país rico como o México".

O papel dos escritores na sociedade moderna tem se tranformado nas últimas décadas. Segundo o autor mexicano Carlos Fuentes, em declaração publicada pela imprensa alemã, hoje os intelectuais só tem a obrigação de manter vivas a fantasia e a língua. "Os escritores já não devem ter, na sociedade atual, compromisso sociais tão fortes como antes. Não estamos mais na década de 60, portanto não é mais do escritor a função de dar voz ao cidadão.", disse Fuentes, de 71 anos, em uma entrevista ao jornal Suedeutsche Zeitung, de Munique. "Hoje, essa função assumem os sindicatos, iniciativas sociais, igrejas, partidos políticos, ONG´s, o movimento gay, o movimento feminista, os orgãos em luta pelos direitos humanos e os meios de comunicação. O escritor deve manter vivas a fantasia e a língua. Se perdermos isso, estaremos ante um problema", disse. Consultado pelo períodico SZ sobre sua intervenção no diálogo de paz com os guerrilheiros de Chiapas, Fuentes disse: "Esse diálogo não existe mais. O Sub Comandante Insurgente Marcos sepultou-se na selva. O problema segue sendo a enorme desigualdade social em um país rico como o México".

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