Cartazes contam uma história visual de Cuba


O Senac São Paulo abre nesta segunda-feira a mostra Cartazes Cubanos, com exemplares da arte gráfica do país no formato de cartaz, que se tornou tão usual na Cuba de Fidel Castro

Por Agencia Estado

Uma história visual de Cuba, de sua época socialista iniciada em 1959, está em São Paulo a partir de hoje. O Senac São Paulo abre nesta segunda-feira a mostra Cartazes Cubanos, com exemplares da arte gráfica do país no formato de cartaz, que se tornou tão usual em Cuba após a revolução de Fidel Castro. Quem for ao Senac vai ver 25 cartazes originais, antigos e contemporâneos, produzidos de 1965 até este ano. A perspectiva histórica é valiosa, uma vez que os ilustradores e gráficos cubanos usaram o cartaz para propagar a vitória da revolução e as campanhas do novo governo nos anos 60. Era época de punhos cerrados e homens barbudos tomando conta dos cartazes vistos nas ruas de Havana. Mas, com o passar do tempo, o leque de temas aumentou e passou a incluir expressões da cultura cubana e manifestações artísticas apoiadas pelo Estado. O fato é que, talvez por falta de tecnologias de mídia mais avançadas ou mesmo voluntariamente, o cartaz se tornou um elemento da mais alta importância para a comuncação na Ilha. Tanto que outros produtos visuais similares, como o outdoor, ainda são usados em Cuba para manter a confiança do povo no governo socialista. A curadoria da mostra Cartazes Cubanos é de dois artistas gráficos cubanos. Um é o veterano Alfredo González Rostgaard e o outro o novato Nelson Ponce. Eles estão em São Paulo para ministrar dois workshops no Senac. Alfredo Rostgaard vai dar aula sobre cartazes antigos e Nelson Ponde falará sobre a produção recente de cartazes em seu país. Para participar dos dois cursos, o Senac cobra R$ 300. Cartazes Cubanos - Senac São Paulo: Rua Scipião, 67, Lapa, tel.: 3866-2500. De segunda a sexta, das 9h às 21h, e sábados das 9h às 17h. Entrada franca. Até 6 de setembro.

Uma história visual de Cuba, de sua época socialista iniciada em 1959, está em São Paulo a partir de hoje. O Senac São Paulo abre nesta segunda-feira a mostra Cartazes Cubanos, com exemplares da arte gráfica do país no formato de cartaz, que se tornou tão usual em Cuba após a revolução de Fidel Castro. Quem for ao Senac vai ver 25 cartazes originais, antigos e contemporâneos, produzidos de 1965 até este ano. A perspectiva histórica é valiosa, uma vez que os ilustradores e gráficos cubanos usaram o cartaz para propagar a vitória da revolução e as campanhas do novo governo nos anos 60. Era época de punhos cerrados e homens barbudos tomando conta dos cartazes vistos nas ruas de Havana. Mas, com o passar do tempo, o leque de temas aumentou e passou a incluir expressões da cultura cubana e manifestações artísticas apoiadas pelo Estado. O fato é que, talvez por falta de tecnologias de mídia mais avançadas ou mesmo voluntariamente, o cartaz se tornou um elemento da mais alta importância para a comuncação na Ilha. Tanto que outros produtos visuais similares, como o outdoor, ainda são usados em Cuba para manter a confiança do povo no governo socialista. A curadoria da mostra Cartazes Cubanos é de dois artistas gráficos cubanos. Um é o veterano Alfredo González Rostgaard e o outro o novato Nelson Ponce. Eles estão em São Paulo para ministrar dois workshops no Senac. Alfredo Rostgaard vai dar aula sobre cartazes antigos e Nelson Ponde falará sobre a produção recente de cartazes em seu país. Para participar dos dois cursos, o Senac cobra R$ 300. Cartazes Cubanos - Senac São Paulo: Rua Scipião, 67, Lapa, tel.: 3866-2500. De segunda a sexta, das 9h às 21h, e sábados das 9h às 17h. Entrada franca. Até 6 de setembro.

Uma história visual de Cuba, de sua época socialista iniciada em 1959, está em São Paulo a partir de hoje. O Senac São Paulo abre nesta segunda-feira a mostra Cartazes Cubanos, com exemplares da arte gráfica do país no formato de cartaz, que se tornou tão usual em Cuba após a revolução de Fidel Castro. Quem for ao Senac vai ver 25 cartazes originais, antigos e contemporâneos, produzidos de 1965 até este ano. A perspectiva histórica é valiosa, uma vez que os ilustradores e gráficos cubanos usaram o cartaz para propagar a vitória da revolução e as campanhas do novo governo nos anos 60. Era época de punhos cerrados e homens barbudos tomando conta dos cartazes vistos nas ruas de Havana. Mas, com o passar do tempo, o leque de temas aumentou e passou a incluir expressões da cultura cubana e manifestações artísticas apoiadas pelo Estado. O fato é que, talvez por falta de tecnologias de mídia mais avançadas ou mesmo voluntariamente, o cartaz se tornou um elemento da mais alta importância para a comuncação na Ilha. Tanto que outros produtos visuais similares, como o outdoor, ainda são usados em Cuba para manter a confiança do povo no governo socialista. A curadoria da mostra Cartazes Cubanos é de dois artistas gráficos cubanos. Um é o veterano Alfredo González Rostgaard e o outro o novato Nelson Ponce. Eles estão em São Paulo para ministrar dois workshops no Senac. Alfredo Rostgaard vai dar aula sobre cartazes antigos e Nelson Ponde falará sobre a produção recente de cartazes em seu país. Para participar dos dois cursos, o Senac cobra R$ 300. Cartazes Cubanos - Senac São Paulo: Rua Scipião, 67, Lapa, tel.: 3866-2500. De segunda a sexta, das 9h às 21h, e sábados das 9h às 17h. Entrada franca. Até 6 de setembro.

Uma história visual de Cuba, de sua época socialista iniciada em 1959, está em São Paulo a partir de hoje. O Senac São Paulo abre nesta segunda-feira a mostra Cartazes Cubanos, com exemplares da arte gráfica do país no formato de cartaz, que se tornou tão usual em Cuba após a revolução de Fidel Castro. Quem for ao Senac vai ver 25 cartazes originais, antigos e contemporâneos, produzidos de 1965 até este ano. A perspectiva histórica é valiosa, uma vez que os ilustradores e gráficos cubanos usaram o cartaz para propagar a vitória da revolução e as campanhas do novo governo nos anos 60. Era época de punhos cerrados e homens barbudos tomando conta dos cartazes vistos nas ruas de Havana. Mas, com o passar do tempo, o leque de temas aumentou e passou a incluir expressões da cultura cubana e manifestações artísticas apoiadas pelo Estado. O fato é que, talvez por falta de tecnologias de mídia mais avançadas ou mesmo voluntariamente, o cartaz se tornou um elemento da mais alta importância para a comuncação na Ilha. Tanto que outros produtos visuais similares, como o outdoor, ainda são usados em Cuba para manter a confiança do povo no governo socialista. A curadoria da mostra Cartazes Cubanos é de dois artistas gráficos cubanos. Um é o veterano Alfredo González Rostgaard e o outro o novato Nelson Ponce. Eles estão em São Paulo para ministrar dois workshops no Senac. Alfredo Rostgaard vai dar aula sobre cartazes antigos e Nelson Ponde falará sobre a produção recente de cartazes em seu país. Para participar dos dois cursos, o Senac cobra R$ 300. Cartazes Cubanos - Senac São Paulo: Rua Scipião, 67, Lapa, tel.: 3866-2500. De segunda a sexta, das 9h às 21h, e sábados das 9h às 17h. Entrada franca. Até 6 de setembro.

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