Catalães alimentam polêmica em Feira do Livro de Frankfurt


Alguns autores não compareceram à feira por temer que possam ser usados como joguetes em discussão

Por Sylvia Westall e da Reuters

Os escritores catalães, convidados de honra da Feira do Livro de Frankfurt este ano, dizem que a polêmica em torno da língua em que escrevem é algo que acompanha sua condição de catalães, mas que não deve desviar a atenção das pessoas da literatura que fazem. Alguns autores que escrevem em espanhol se negaram a comparecer à feira do livro por temer que possam ser usados como joguetes numa discussão política sobre o idioma catalão. Mas os autores catalães presentes à feira, que dura cinco dias, dizem que estão dispostos a enfrentar um debate sobre as tensões políticas constantes de uma língua que foi proibida durante a ditadura do general Francisco Franco, entre 1939 e 1975. "O escritor sente que não deve um pedido de desculpas a ninguém pelo fato de integrar uma cultura", disse o escritor catalão Quim Monzo, que fez um discurso sobre a literatura catalã, sob a forma de um conto humorístico. A feira de Frankfurt, que recebe cerca de 300 mil visitantes por ano, geralmente escolhe a literatura de um país específico como seu tema anual central, mas este ano optou por focar a região da Catalunha, no nordeste da Espanha. "É possível que, na Espanha, a discussão tenha desviado a atenção (da literatura)", comentou o poeta Pere Gimferrer. "Mas esse é sem dúvida um problema espanhol. É algo que sempre provoca discussão. Esse problema é político, histórico e social e pertence à Espanha e a seu espírito político." A indústria de livros da Catalunha representa quase 55% do setor editorial da Espanha, segundo os organizadores da feira, mas a literatura catalã ainda é relativamente desconhecida fora do mundo de idioma espanhol e catalão. "A feira vai possibilitar à língua catalã uma plataforma de lançamento para tornar-se uma língua européia reconhecida", disse o presidente da Catalunha, José Montilla, em seu discurso inaugural, criticando "as pessoas que criam disputas artificiais" com a língua espanhola. "Nossa participação em Frankfurt não é um imperativo de um governo, mas de um país", disse ele.

Os escritores catalães, convidados de honra da Feira do Livro de Frankfurt este ano, dizem que a polêmica em torno da língua em que escrevem é algo que acompanha sua condição de catalães, mas que não deve desviar a atenção das pessoas da literatura que fazem. Alguns autores que escrevem em espanhol se negaram a comparecer à feira do livro por temer que possam ser usados como joguetes numa discussão política sobre o idioma catalão. Mas os autores catalães presentes à feira, que dura cinco dias, dizem que estão dispostos a enfrentar um debate sobre as tensões políticas constantes de uma língua que foi proibida durante a ditadura do general Francisco Franco, entre 1939 e 1975. "O escritor sente que não deve um pedido de desculpas a ninguém pelo fato de integrar uma cultura", disse o escritor catalão Quim Monzo, que fez um discurso sobre a literatura catalã, sob a forma de um conto humorístico. A feira de Frankfurt, que recebe cerca de 300 mil visitantes por ano, geralmente escolhe a literatura de um país específico como seu tema anual central, mas este ano optou por focar a região da Catalunha, no nordeste da Espanha. "É possível que, na Espanha, a discussão tenha desviado a atenção (da literatura)", comentou o poeta Pere Gimferrer. "Mas esse é sem dúvida um problema espanhol. É algo que sempre provoca discussão. Esse problema é político, histórico e social e pertence à Espanha e a seu espírito político." A indústria de livros da Catalunha representa quase 55% do setor editorial da Espanha, segundo os organizadores da feira, mas a literatura catalã ainda é relativamente desconhecida fora do mundo de idioma espanhol e catalão. "A feira vai possibilitar à língua catalã uma plataforma de lançamento para tornar-se uma língua européia reconhecida", disse o presidente da Catalunha, José Montilla, em seu discurso inaugural, criticando "as pessoas que criam disputas artificiais" com a língua espanhola. "Nossa participação em Frankfurt não é um imperativo de um governo, mas de um país", disse ele.

Os escritores catalães, convidados de honra da Feira do Livro de Frankfurt este ano, dizem que a polêmica em torno da língua em que escrevem é algo que acompanha sua condição de catalães, mas que não deve desviar a atenção das pessoas da literatura que fazem. Alguns autores que escrevem em espanhol se negaram a comparecer à feira do livro por temer que possam ser usados como joguetes numa discussão política sobre o idioma catalão. Mas os autores catalães presentes à feira, que dura cinco dias, dizem que estão dispostos a enfrentar um debate sobre as tensões políticas constantes de uma língua que foi proibida durante a ditadura do general Francisco Franco, entre 1939 e 1975. "O escritor sente que não deve um pedido de desculpas a ninguém pelo fato de integrar uma cultura", disse o escritor catalão Quim Monzo, que fez um discurso sobre a literatura catalã, sob a forma de um conto humorístico. A feira de Frankfurt, que recebe cerca de 300 mil visitantes por ano, geralmente escolhe a literatura de um país específico como seu tema anual central, mas este ano optou por focar a região da Catalunha, no nordeste da Espanha. "É possível que, na Espanha, a discussão tenha desviado a atenção (da literatura)", comentou o poeta Pere Gimferrer. "Mas esse é sem dúvida um problema espanhol. É algo que sempre provoca discussão. Esse problema é político, histórico e social e pertence à Espanha e a seu espírito político." A indústria de livros da Catalunha representa quase 55% do setor editorial da Espanha, segundo os organizadores da feira, mas a literatura catalã ainda é relativamente desconhecida fora do mundo de idioma espanhol e catalão. "A feira vai possibilitar à língua catalã uma plataforma de lançamento para tornar-se uma língua européia reconhecida", disse o presidente da Catalunha, José Montilla, em seu discurso inaugural, criticando "as pessoas que criam disputas artificiais" com a língua espanhola. "Nossa participação em Frankfurt não é um imperativo de um governo, mas de um país", disse ele.

Os escritores catalães, convidados de honra da Feira do Livro de Frankfurt este ano, dizem que a polêmica em torno da língua em que escrevem é algo que acompanha sua condição de catalães, mas que não deve desviar a atenção das pessoas da literatura que fazem. Alguns autores que escrevem em espanhol se negaram a comparecer à feira do livro por temer que possam ser usados como joguetes numa discussão política sobre o idioma catalão. Mas os autores catalães presentes à feira, que dura cinco dias, dizem que estão dispostos a enfrentar um debate sobre as tensões políticas constantes de uma língua que foi proibida durante a ditadura do general Francisco Franco, entre 1939 e 1975. "O escritor sente que não deve um pedido de desculpas a ninguém pelo fato de integrar uma cultura", disse o escritor catalão Quim Monzo, que fez um discurso sobre a literatura catalã, sob a forma de um conto humorístico. A feira de Frankfurt, que recebe cerca de 300 mil visitantes por ano, geralmente escolhe a literatura de um país específico como seu tema anual central, mas este ano optou por focar a região da Catalunha, no nordeste da Espanha. "É possível que, na Espanha, a discussão tenha desviado a atenção (da literatura)", comentou o poeta Pere Gimferrer. "Mas esse é sem dúvida um problema espanhol. É algo que sempre provoca discussão. Esse problema é político, histórico e social e pertence à Espanha e a seu espírito político." A indústria de livros da Catalunha representa quase 55% do setor editorial da Espanha, segundo os organizadores da feira, mas a literatura catalã ainda é relativamente desconhecida fora do mundo de idioma espanhol e catalão. "A feira vai possibilitar à língua catalã uma plataforma de lançamento para tornar-se uma língua européia reconhecida", disse o presidente da Catalunha, José Montilla, em seu discurso inaugural, criticando "as pessoas que criam disputas artificiais" com a língua espanhola. "Nossa participação em Frankfurt não é um imperativo de um governo, mas de um país", disse ele.

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