<center>Harmonia</center>


Por Agencia Estado

Bendigamos o vício asqueroso e erodente que os corações degenerados escraviza: e a boca impura que, sorrindo falsamente, a vil mentira tem por suprema divisa. Bendigamos a infâmia, a dor que finaliza no desespero atroz: a calúnia velhamente o ódio que espuma em praga ruge e aterroriza a blasphêmia que os céus retalha torpemente. Benditas sejaes vós, miséria e baixeza: sois o pouso de apoio onde se estriba e enflora a concepção do Bem ? a Verdade e a Beleza. Sois a treva onde fulge, em divinos lampejos em violento contraste, em gloriosa plethora, o amor cultuando a Vida em cânticos e beijos!

Bendigamos o vício asqueroso e erodente que os corações degenerados escraviza: e a boca impura que, sorrindo falsamente, a vil mentira tem por suprema divisa. Bendigamos a infâmia, a dor que finaliza no desespero atroz: a calúnia velhamente o ódio que espuma em praga ruge e aterroriza a blasphêmia que os céus retalha torpemente. Benditas sejaes vós, miséria e baixeza: sois o pouso de apoio onde se estriba e enflora a concepção do Bem ? a Verdade e a Beleza. Sois a treva onde fulge, em divinos lampejos em violento contraste, em gloriosa plethora, o amor cultuando a Vida em cânticos e beijos!

Bendigamos o vício asqueroso e erodente que os corações degenerados escraviza: e a boca impura que, sorrindo falsamente, a vil mentira tem por suprema divisa. Bendigamos a infâmia, a dor que finaliza no desespero atroz: a calúnia velhamente o ódio que espuma em praga ruge e aterroriza a blasphêmia que os céus retalha torpemente. Benditas sejaes vós, miséria e baixeza: sois o pouso de apoio onde se estriba e enflora a concepção do Bem ? a Verdade e a Beleza. Sois a treva onde fulge, em divinos lampejos em violento contraste, em gloriosa plethora, o amor cultuando a Vida em cânticos e beijos!

Bendigamos o vício asqueroso e erodente que os corações degenerados escraviza: e a boca impura que, sorrindo falsamente, a vil mentira tem por suprema divisa. Bendigamos a infâmia, a dor que finaliza no desespero atroz: a calúnia velhamente o ódio que espuma em praga ruge e aterroriza a blasphêmia que os céus retalha torpemente. Benditas sejaes vós, miséria e baixeza: sois o pouso de apoio onde se estriba e enflora a concepção do Bem ? a Verdade e a Beleza. Sois a treva onde fulge, em divinos lampejos em violento contraste, em gloriosa plethora, o amor cultuando a Vida em cânticos e beijos!

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.