Chico Pinheiro


Respeitado no meio jazzístico, ele acaba de lançar o primeiro cd como cantor no Japão e toca na quarta com Edu Lobo e Cesar Camargo Mariano na Sala S. Paulo

Por Lauro Lisboa Garcia

Em abril você tocou no Copa Fest, que tinha Cesar Camargo Mariano no elenco, e Edu Lobo foi lá só para vê-lo. Na quarta, os três vão tocar juntos. Como é a sua relação musical com eles?

Conheci Cesar quando cheguei dos EUA. Ele me chamou para gravar e participar de um show e rolou uma empatia musical maravilhosa. Temos um projeto futuro de violão, piano e baixo, uma formação meio diferente. Essa série de concertos do Tucca sempre tem uma atração internacional. É a primeira vez que tem só brasileiros. Resolvi chamar o Cesar, que, afinal, mora fora daqui. É internacional.

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E o Edu Lobo?

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Ouvi seus discos até riscar, sou fanático, conheço tudo dele. Sabia que ele tinha falado de mim em entrevistas e desde que o conheci no Recife passamos a nos falar mais. Agora é a primeira vez que ele e Cesar tocam juntos. Pensamos cuidadosamente no roteiro, que vai ter temas instrumentais e canções dos três.

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O que acha do nível de competição no meio musical hoje?

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Há fatores positivos e negativos. Quando você não se preocupa com esse minotauro que é o mercado, você arrisca mais. O nível médio dos instrumentistas no Brasil melhorou muito. Mas vejo uma galera nova extremamente preocupada em se inserir no mercado antes de ser músico.

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Você contou que foi morar sozinho quando voltou dos Estados Unidos, depois de passar três anos estudando lá. A solidão é importante para você criar?

Acho bom. Eu e a Lu (a cantora Luciana Alves, que é casada com ele e vai participar do show na Sala São Paulo) estamos morando juntos há dois anos e pouco, mas depois que saí da casa dos meus pais morei oito anos sozinho. Sou notívago e reservado, preciso do meu silêncio para trabalhar. Não sou ermitão, mas me acostumei com a solidão, nunca tive problemas com isso.

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Quando não está envolvido com música, com o que costuma ocupar seu tempo?

Gosto muito de cinema, de diretores como Almodóvar e Woody Allen, mas também gosto de entretenimento bem-feito, como Alice, de Tim Burton. E me ligo muito na música dos filmes também, claro. Quando a trilha é boa, como é o caso de Benjamin Button, me envolvo mais. Anos atrás fiz trilhas para comerciais, mas tenho muita vontade de compor para cinema.

Em abril você tocou no Copa Fest, que tinha Cesar Camargo Mariano no elenco, e Edu Lobo foi lá só para vê-lo. Na quarta, os três vão tocar juntos. Como é a sua relação musical com eles?

Conheci Cesar quando cheguei dos EUA. Ele me chamou para gravar e participar de um show e rolou uma empatia musical maravilhosa. Temos um projeto futuro de violão, piano e baixo, uma formação meio diferente. Essa série de concertos do Tucca sempre tem uma atração internacional. É a primeira vez que tem só brasileiros. Resolvi chamar o Cesar, que, afinal, mora fora daqui. É internacional.

E o Edu Lobo?

Ouvi seus discos até riscar, sou fanático, conheço tudo dele. Sabia que ele tinha falado de mim em entrevistas e desde que o conheci no Recife passamos a nos falar mais. Agora é a primeira vez que ele e Cesar tocam juntos. Pensamos cuidadosamente no roteiro, que vai ter temas instrumentais e canções dos três.

O que acha do nível de competição no meio musical hoje?

Há fatores positivos e negativos. Quando você não se preocupa com esse minotauro que é o mercado, você arrisca mais. O nível médio dos instrumentistas no Brasil melhorou muito. Mas vejo uma galera nova extremamente preocupada em se inserir no mercado antes de ser músico.

Você contou que foi morar sozinho quando voltou dos Estados Unidos, depois de passar três anos estudando lá. A solidão é importante para você criar?

Acho bom. Eu e a Lu (a cantora Luciana Alves, que é casada com ele e vai participar do show na Sala São Paulo) estamos morando juntos há dois anos e pouco, mas depois que saí da casa dos meus pais morei oito anos sozinho. Sou notívago e reservado, preciso do meu silêncio para trabalhar. Não sou ermitão, mas me acostumei com a solidão, nunca tive problemas com isso.

Quando não está envolvido com música, com o que costuma ocupar seu tempo?

Gosto muito de cinema, de diretores como Almodóvar e Woody Allen, mas também gosto de entretenimento bem-feito, como Alice, de Tim Burton. E me ligo muito na música dos filmes também, claro. Quando a trilha é boa, como é o caso de Benjamin Button, me envolvo mais. Anos atrás fiz trilhas para comerciais, mas tenho muita vontade de compor para cinema.

Em abril você tocou no Copa Fest, que tinha Cesar Camargo Mariano no elenco, e Edu Lobo foi lá só para vê-lo. Na quarta, os três vão tocar juntos. Como é a sua relação musical com eles?

Conheci Cesar quando cheguei dos EUA. Ele me chamou para gravar e participar de um show e rolou uma empatia musical maravilhosa. Temos um projeto futuro de violão, piano e baixo, uma formação meio diferente. Essa série de concertos do Tucca sempre tem uma atração internacional. É a primeira vez que tem só brasileiros. Resolvi chamar o Cesar, que, afinal, mora fora daqui. É internacional.

E o Edu Lobo?

Ouvi seus discos até riscar, sou fanático, conheço tudo dele. Sabia que ele tinha falado de mim em entrevistas e desde que o conheci no Recife passamos a nos falar mais. Agora é a primeira vez que ele e Cesar tocam juntos. Pensamos cuidadosamente no roteiro, que vai ter temas instrumentais e canções dos três.

O que acha do nível de competição no meio musical hoje?

Há fatores positivos e negativos. Quando você não se preocupa com esse minotauro que é o mercado, você arrisca mais. O nível médio dos instrumentistas no Brasil melhorou muito. Mas vejo uma galera nova extremamente preocupada em se inserir no mercado antes de ser músico.

Você contou que foi morar sozinho quando voltou dos Estados Unidos, depois de passar três anos estudando lá. A solidão é importante para você criar?

Acho bom. Eu e a Lu (a cantora Luciana Alves, que é casada com ele e vai participar do show na Sala São Paulo) estamos morando juntos há dois anos e pouco, mas depois que saí da casa dos meus pais morei oito anos sozinho. Sou notívago e reservado, preciso do meu silêncio para trabalhar. Não sou ermitão, mas me acostumei com a solidão, nunca tive problemas com isso.

Quando não está envolvido com música, com o que costuma ocupar seu tempo?

Gosto muito de cinema, de diretores como Almodóvar e Woody Allen, mas também gosto de entretenimento bem-feito, como Alice, de Tim Burton. E me ligo muito na música dos filmes também, claro. Quando a trilha é boa, como é o caso de Benjamin Button, me envolvo mais. Anos atrás fiz trilhas para comerciais, mas tenho muita vontade de compor para cinema.

Em abril você tocou no Copa Fest, que tinha Cesar Camargo Mariano no elenco, e Edu Lobo foi lá só para vê-lo. Na quarta, os três vão tocar juntos. Como é a sua relação musical com eles?

Conheci Cesar quando cheguei dos EUA. Ele me chamou para gravar e participar de um show e rolou uma empatia musical maravilhosa. Temos um projeto futuro de violão, piano e baixo, uma formação meio diferente. Essa série de concertos do Tucca sempre tem uma atração internacional. É a primeira vez que tem só brasileiros. Resolvi chamar o Cesar, que, afinal, mora fora daqui. É internacional.

E o Edu Lobo?

Ouvi seus discos até riscar, sou fanático, conheço tudo dele. Sabia que ele tinha falado de mim em entrevistas e desde que o conheci no Recife passamos a nos falar mais. Agora é a primeira vez que ele e Cesar tocam juntos. Pensamos cuidadosamente no roteiro, que vai ter temas instrumentais e canções dos três.

O que acha do nível de competição no meio musical hoje?

Há fatores positivos e negativos. Quando você não se preocupa com esse minotauro que é o mercado, você arrisca mais. O nível médio dos instrumentistas no Brasil melhorou muito. Mas vejo uma galera nova extremamente preocupada em se inserir no mercado antes de ser músico.

Você contou que foi morar sozinho quando voltou dos Estados Unidos, depois de passar três anos estudando lá. A solidão é importante para você criar?

Acho bom. Eu e a Lu (a cantora Luciana Alves, que é casada com ele e vai participar do show na Sala São Paulo) estamos morando juntos há dois anos e pouco, mas depois que saí da casa dos meus pais morei oito anos sozinho. Sou notívago e reservado, preciso do meu silêncio para trabalhar. Não sou ermitão, mas me acostumei com a solidão, nunca tive problemas com isso.

Quando não está envolvido com música, com o que costuma ocupar seu tempo?

Gosto muito de cinema, de diretores como Almodóvar e Woody Allen, mas também gosto de entretenimento bem-feito, como Alice, de Tim Burton. E me ligo muito na música dos filmes também, claro. Quando a trilha é boa, como é o caso de Benjamin Button, me envolvo mais. Anos atrás fiz trilhas para comerciais, mas tenho muita vontade de compor para cinema.

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