'A Luneta do Tempo', de Alceu Valença, é uma ópera popular


Com alma barroca, filme se bifurca em histórias e tempos diferentes

Por Luiz Zanin Oricchio

JOÃO PESSOA - A exuberância de Alceu Valença deu o tom festivo na noite de abertura do 9º Festival Aruanda do Audiovisual. Abertura que, na verdade, começou triste e solene com o minuto de silêncio em homenagem ao ex-prefeito Luciano Agra, falecido na véspera. Depois, o cinema lembrou duas grandes perdas de 2014, estas no campo artístico - o documentarista Eduardo Coutinho e o escritor e dramaturgo Ariano Suassuna. Dois gigantes, duas perdas que se podem qualificar como irreparáveis sem medo do lugar-comum. 

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JOÃO PESSOA - A exuberância de Alceu Valença deu o tom festivo na noite de abertura do 9º Festival Aruanda do Audiovisual. Abertura que, na verdade, começou triste e solene com o minuto de silêncio em homenagem ao ex-prefeito Luciano Agra, falecido na véspera. Depois, o cinema lembrou duas grandes perdas de 2014, estas no campo artístico - o documentarista Eduardo Coutinho e o escritor e dramaturgo Ariano Suassuna. Dois gigantes, duas perdas que se podem qualificar como irreparáveis sem medo do lugar-comum. 

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JOÃO PESSOA - A exuberância de Alceu Valença deu o tom festivo na noite de abertura do 9º Festival Aruanda do Audiovisual. Abertura que, na verdade, começou triste e solene com o minuto de silêncio em homenagem ao ex-prefeito Luciano Agra, falecido na véspera. Depois, o cinema lembrou duas grandes perdas de 2014, estas no campo artístico - o documentarista Eduardo Coutinho e o escritor e dramaturgo Ariano Suassuna. Dois gigantes, duas perdas que se podem qualificar como irreparáveis sem medo do lugar-comum. 

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JOÃO PESSOA - A exuberância de Alceu Valença deu o tom festivo na noite de abertura do 9º Festival Aruanda do Audiovisual. Abertura que, na verdade, começou triste e solene com o minuto de silêncio em homenagem ao ex-prefeito Luciano Agra, falecido na véspera. Depois, o cinema lembrou duas grandes perdas de 2014, estas no campo artístico - o documentarista Eduardo Coutinho e o escritor e dramaturgo Ariano Suassuna. Dois gigantes, duas perdas que se podem qualificar como irreparáveis sem medo do lugar-comum. 

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