A morte volta a atacar em "Premonição 2"


Filme que estréia nesta sexta traz agora a jovem Kimberly Corman liderando o grupo vítima de uma premonição que atrapalha os planos da morte

Por Agencia Estado

Estréia hoje nos cinemas Premonição 2, do diretor David Ellis. Premonição era realmente original. Você se lembra: um adolescente, Alex, preparava-se para viajar com amigos, também teens, para Paris. O filme abria-se com o que só depois a gente descobria ser um pesadelo: Alex tomava o avião e ele explodia na pista, antes mesmo de decolar. Era só um sonho? Não, era uma premonição. Ao entrar no avião, Alex percebe uma série de indicadores que lhe dizem o que está prestes a ocorrer. Ele e os amigos conseguem fugir, o avião realmente explode e aí cria-se a situação inusitada. Alex torna-se suspeito de terrorismo aos olhos das autoridades, que passam, a persegui-lo. E ele e os amigos são perseguidos pela morte, não como um personagem específico, um Jason, um Freddy Krueger ou o assassino mascarado de Pânico, mas como um sentimento difuso e um conjunto de circunstâncias que se fecha, inexoravelmente, sobre os personagens centrais da trama. Como não é possível fugir à ordem natural das coisas, todos iam morrendo e, no final, só restava um (uma) para contar a história. Em Premonição 2, a protagonista é agora uma certa Kimberly Corman, que viaja com amigos numa caminhoneta. Seguem pela estrada, quando ela tem a premonição de um terrível acidente envolvendo um caminhão que transporta madeira. Kimberly tenta advertir um guarda do perigo, mas ele não lhe dá atenção. Ocorre a tragédia, os amigos de Kimberly morrem, mas ela e o policial sobrevivem para ser, como os sobreviventes do primeiro filme, perseguidos pela morte. Em pânico, a protagonista procura a sobrevivente do primeiro filme. Final Destination, Destino Final. O título original é mais sugestivo, até mesmo na sua ambigüidade. Os personagens têm um destino final, que parece ser Paris ou a casa, mas o destino final de todos é mesmo a morte, fim de tudo. Esse medo do homem do desconhecido percorre o primeiro filme, mas lá, o que torna o trabalho de direção de James Wong atraente é o fato de que o espectador não sabe o que é pior: se a morte, mesmo, ou as autoridades que desconfiam de Alex, considerando-o terrorista. Houve, depois, o 11 de setembro, o terrorismo virou um assunto mais forte ainda, mas o diretor David R. Ellis não investe nessa linha em Premonição 2. É o que faz o limite do seu filme. Após o sucesso do primeiro, que fez mais de um milhão de espectadores só no País, o segundo ganhou mais recursos para tornar as cenas de ação mais espetaculares. Virou um filme para os olhos, cheio de explosões e de efeitos. Mas foi-se o fator-surpresa e o subtexto angustiante (morte, terrorismo) também ficou diluído. Mais uma vez, e até num filme descartável como este, a seqüência ficou aquém do original.

Estréia hoje nos cinemas Premonição 2, do diretor David Ellis. Premonição era realmente original. Você se lembra: um adolescente, Alex, preparava-se para viajar com amigos, também teens, para Paris. O filme abria-se com o que só depois a gente descobria ser um pesadelo: Alex tomava o avião e ele explodia na pista, antes mesmo de decolar. Era só um sonho? Não, era uma premonição. Ao entrar no avião, Alex percebe uma série de indicadores que lhe dizem o que está prestes a ocorrer. Ele e os amigos conseguem fugir, o avião realmente explode e aí cria-se a situação inusitada. Alex torna-se suspeito de terrorismo aos olhos das autoridades, que passam, a persegui-lo. E ele e os amigos são perseguidos pela morte, não como um personagem específico, um Jason, um Freddy Krueger ou o assassino mascarado de Pânico, mas como um sentimento difuso e um conjunto de circunstâncias que se fecha, inexoravelmente, sobre os personagens centrais da trama. Como não é possível fugir à ordem natural das coisas, todos iam morrendo e, no final, só restava um (uma) para contar a história. Em Premonição 2, a protagonista é agora uma certa Kimberly Corman, que viaja com amigos numa caminhoneta. Seguem pela estrada, quando ela tem a premonição de um terrível acidente envolvendo um caminhão que transporta madeira. Kimberly tenta advertir um guarda do perigo, mas ele não lhe dá atenção. Ocorre a tragédia, os amigos de Kimberly morrem, mas ela e o policial sobrevivem para ser, como os sobreviventes do primeiro filme, perseguidos pela morte. Em pânico, a protagonista procura a sobrevivente do primeiro filme. Final Destination, Destino Final. O título original é mais sugestivo, até mesmo na sua ambigüidade. Os personagens têm um destino final, que parece ser Paris ou a casa, mas o destino final de todos é mesmo a morte, fim de tudo. Esse medo do homem do desconhecido percorre o primeiro filme, mas lá, o que torna o trabalho de direção de James Wong atraente é o fato de que o espectador não sabe o que é pior: se a morte, mesmo, ou as autoridades que desconfiam de Alex, considerando-o terrorista. Houve, depois, o 11 de setembro, o terrorismo virou um assunto mais forte ainda, mas o diretor David R. Ellis não investe nessa linha em Premonição 2. É o que faz o limite do seu filme. Após o sucesso do primeiro, que fez mais de um milhão de espectadores só no País, o segundo ganhou mais recursos para tornar as cenas de ação mais espetaculares. Virou um filme para os olhos, cheio de explosões e de efeitos. Mas foi-se o fator-surpresa e o subtexto angustiante (morte, terrorismo) também ficou diluído. Mais uma vez, e até num filme descartável como este, a seqüência ficou aquém do original.

Estréia hoje nos cinemas Premonição 2, do diretor David Ellis. Premonição era realmente original. Você se lembra: um adolescente, Alex, preparava-se para viajar com amigos, também teens, para Paris. O filme abria-se com o que só depois a gente descobria ser um pesadelo: Alex tomava o avião e ele explodia na pista, antes mesmo de decolar. Era só um sonho? Não, era uma premonição. Ao entrar no avião, Alex percebe uma série de indicadores que lhe dizem o que está prestes a ocorrer. Ele e os amigos conseguem fugir, o avião realmente explode e aí cria-se a situação inusitada. Alex torna-se suspeito de terrorismo aos olhos das autoridades, que passam, a persegui-lo. E ele e os amigos são perseguidos pela morte, não como um personagem específico, um Jason, um Freddy Krueger ou o assassino mascarado de Pânico, mas como um sentimento difuso e um conjunto de circunstâncias que se fecha, inexoravelmente, sobre os personagens centrais da trama. Como não é possível fugir à ordem natural das coisas, todos iam morrendo e, no final, só restava um (uma) para contar a história. Em Premonição 2, a protagonista é agora uma certa Kimberly Corman, que viaja com amigos numa caminhoneta. Seguem pela estrada, quando ela tem a premonição de um terrível acidente envolvendo um caminhão que transporta madeira. Kimberly tenta advertir um guarda do perigo, mas ele não lhe dá atenção. Ocorre a tragédia, os amigos de Kimberly morrem, mas ela e o policial sobrevivem para ser, como os sobreviventes do primeiro filme, perseguidos pela morte. Em pânico, a protagonista procura a sobrevivente do primeiro filme. Final Destination, Destino Final. O título original é mais sugestivo, até mesmo na sua ambigüidade. Os personagens têm um destino final, que parece ser Paris ou a casa, mas o destino final de todos é mesmo a morte, fim de tudo. Esse medo do homem do desconhecido percorre o primeiro filme, mas lá, o que torna o trabalho de direção de James Wong atraente é o fato de que o espectador não sabe o que é pior: se a morte, mesmo, ou as autoridades que desconfiam de Alex, considerando-o terrorista. Houve, depois, o 11 de setembro, o terrorismo virou um assunto mais forte ainda, mas o diretor David R. Ellis não investe nessa linha em Premonição 2. É o que faz o limite do seu filme. Após o sucesso do primeiro, que fez mais de um milhão de espectadores só no País, o segundo ganhou mais recursos para tornar as cenas de ação mais espetaculares. Virou um filme para os olhos, cheio de explosões e de efeitos. Mas foi-se o fator-surpresa e o subtexto angustiante (morte, terrorismo) também ficou diluído. Mais uma vez, e até num filme descartável como este, a seqüência ficou aquém do original.

Estréia hoje nos cinemas Premonição 2, do diretor David Ellis. Premonição era realmente original. Você se lembra: um adolescente, Alex, preparava-se para viajar com amigos, também teens, para Paris. O filme abria-se com o que só depois a gente descobria ser um pesadelo: Alex tomava o avião e ele explodia na pista, antes mesmo de decolar. Era só um sonho? Não, era uma premonição. Ao entrar no avião, Alex percebe uma série de indicadores que lhe dizem o que está prestes a ocorrer. Ele e os amigos conseguem fugir, o avião realmente explode e aí cria-se a situação inusitada. Alex torna-se suspeito de terrorismo aos olhos das autoridades, que passam, a persegui-lo. E ele e os amigos são perseguidos pela morte, não como um personagem específico, um Jason, um Freddy Krueger ou o assassino mascarado de Pânico, mas como um sentimento difuso e um conjunto de circunstâncias que se fecha, inexoravelmente, sobre os personagens centrais da trama. Como não é possível fugir à ordem natural das coisas, todos iam morrendo e, no final, só restava um (uma) para contar a história. Em Premonição 2, a protagonista é agora uma certa Kimberly Corman, que viaja com amigos numa caminhoneta. Seguem pela estrada, quando ela tem a premonição de um terrível acidente envolvendo um caminhão que transporta madeira. Kimberly tenta advertir um guarda do perigo, mas ele não lhe dá atenção. Ocorre a tragédia, os amigos de Kimberly morrem, mas ela e o policial sobrevivem para ser, como os sobreviventes do primeiro filme, perseguidos pela morte. Em pânico, a protagonista procura a sobrevivente do primeiro filme. Final Destination, Destino Final. O título original é mais sugestivo, até mesmo na sua ambigüidade. Os personagens têm um destino final, que parece ser Paris ou a casa, mas o destino final de todos é mesmo a morte, fim de tudo. Esse medo do homem do desconhecido percorre o primeiro filme, mas lá, o que torna o trabalho de direção de James Wong atraente é o fato de que o espectador não sabe o que é pior: se a morte, mesmo, ou as autoridades que desconfiam de Alex, considerando-o terrorista. Houve, depois, o 11 de setembro, o terrorismo virou um assunto mais forte ainda, mas o diretor David R. Ellis não investe nessa linha em Premonição 2. É o que faz o limite do seu filme. Após o sucesso do primeiro, que fez mais de um milhão de espectadores só no País, o segundo ganhou mais recursos para tornar as cenas de ação mais espetaculares. Virou um filme para os olhos, cheio de explosões e de efeitos. Mas foi-se o fator-surpresa e o subtexto angustiante (morte, terrorismo) também ficou diluído. Mais uma vez, e até num filme descartável como este, a seqüência ficou aquém do original.

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