Acervo do MAM do Rio vai para o Arquivo Nacional


Os 48 mil filmes da Cinemateca do Museu de Arte Moderna (MAM) do Rio vão para o Arquivo Nacional, onde ficarão em regime de comodato

Por Agencia Estado

Até novembro, todos os 48 mil filmes da Cinemateca do Museu de Arte Moderna (MAM) do Rio devem ir para o Arquivo Nacional, onde ficarão em regime de comodato. As primeiras 12 mil latas serão transferidas assim que os proprietários autorizarem. As restantes terão que esperar a construção de novos depósito climatizados. Toda a operação, orçada em cerca de R$ 3 milhões, será financiada pela prefeitura do Rio. O anúncio foi feito ontem em reunião do diretor do Arquivo Nacional, Jaime Antunes; do secretário Municipal das Culturas, Ricardo Macieira; da diretora do MAM, Maria Regina Nascimento Brito, e do presidente da Associação Brasileira de Cineastas, Murillo Salles, no auditório do Museu. A medida encerra o impasse criado há um mês, quando a diretoria do MAM anunciou que ia fechar o depósito de matrizes de filmes por falta de condições para guardá-los em temperatura por volta de 15ºC e 35% de umidade relativa. Macieira anunciou ainda que a prefeitura pretende, a médio prazo, construir uma sala de exibição que funcionará como Cinemateca Carioca. ?Os filmes ficarão depositados no Arquivo Nacional e serão exibidos na Cinemateca, onde os pesquisadores também serão atendidos?, explicou o secretário das Culturas. ?A manutenção do depósito, que também é cara, está em negociação. Pode ficar com a Prefeitura, o Estado, a União ou ser dividida entre os três.? A Cinemateca do MAM existe há mais de 40 anos e guarda filmes de cineastas importantes como Roberto Faria e Luiz Carlos Barreto, e de produtoras históricas como Atlântida e Canal 100. Há ainda filmes feitos para televisão, como a série Amaral Neto Repórter e institucionais, como os realizados para o Exército Brasileiro e para o Departamento de Imprensa e Propaganda do Estado Novo. Quando o museu anunciou que não poderia mais guardar os negativos dos filmes, pensou-se em levá-los para a Cinemateca Brasileira, em São Paulo, numa medida de emergência, mas prevaleceu a decisão de não desmembrar o acervo e mantê-lo no Rio, para evitar o esvaziamento cultural da cidade.

Até novembro, todos os 48 mil filmes da Cinemateca do Museu de Arte Moderna (MAM) do Rio devem ir para o Arquivo Nacional, onde ficarão em regime de comodato. As primeiras 12 mil latas serão transferidas assim que os proprietários autorizarem. As restantes terão que esperar a construção de novos depósito climatizados. Toda a operação, orçada em cerca de R$ 3 milhões, será financiada pela prefeitura do Rio. O anúncio foi feito ontem em reunião do diretor do Arquivo Nacional, Jaime Antunes; do secretário Municipal das Culturas, Ricardo Macieira; da diretora do MAM, Maria Regina Nascimento Brito, e do presidente da Associação Brasileira de Cineastas, Murillo Salles, no auditório do Museu. A medida encerra o impasse criado há um mês, quando a diretoria do MAM anunciou que ia fechar o depósito de matrizes de filmes por falta de condições para guardá-los em temperatura por volta de 15ºC e 35% de umidade relativa. Macieira anunciou ainda que a prefeitura pretende, a médio prazo, construir uma sala de exibição que funcionará como Cinemateca Carioca. ?Os filmes ficarão depositados no Arquivo Nacional e serão exibidos na Cinemateca, onde os pesquisadores também serão atendidos?, explicou o secretário das Culturas. ?A manutenção do depósito, que também é cara, está em negociação. Pode ficar com a Prefeitura, o Estado, a União ou ser dividida entre os três.? A Cinemateca do MAM existe há mais de 40 anos e guarda filmes de cineastas importantes como Roberto Faria e Luiz Carlos Barreto, e de produtoras históricas como Atlântida e Canal 100. Há ainda filmes feitos para televisão, como a série Amaral Neto Repórter e institucionais, como os realizados para o Exército Brasileiro e para o Departamento de Imprensa e Propaganda do Estado Novo. Quando o museu anunciou que não poderia mais guardar os negativos dos filmes, pensou-se em levá-los para a Cinemateca Brasileira, em São Paulo, numa medida de emergência, mas prevaleceu a decisão de não desmembrar o acervo e mantê-lo no Rio, para evitar o esvaziamento cultural da cidade.

Até novembro, todos os 48 mil filmes da Cinemateca do Museu de Arte Moderna (MAM) do Rio devem ir para o Arquivo Nacional, onde ficarão em regime de comodato. As primeiras 12 mil latas serão transferidas assim que os proprietários autorizarem. As restantes terão que esperar a construção de novos depósito climatizados. Toda a operação, orçada em cerca de R$ 3 milhões, será financiada pela prefeitura do Rio. O anúncio foi feito ontem em reunião do diretor do Arquivo Nacional, Jaime Antunes; do secretário Municipal das Culturas, Ricardo Macieira; da diretora do MAM, Maria Regina Nascimento Brito, e do presidente da Associação Brasileira de Cineastas, Murillo Salles, no auditório do Museu. A medida encerra o impasse criado há um mês, quando a diretoria do MAM anunciou que ia fechar o depósito de matrizes de filmes por falta de condições para guardá-los em temperatura por volta de 15ºC e 35% de umidade relativa. Macieira anunciou ainda que a prefeitura pretende, a médio prazo, construir uma sala de exibição que funcionará como Cinemateca Carioca. ?Os filmes ficarão depositados no Arquivo Nacional e serão exibidos na Cinemateca, onde os pesquisadores também serão atendidos?, explicou o secretário das Culturas. ?A manutenção do depósito, que também é cara, está em negociação. Pode ficar com a Prefeitura, o Estado, a União ou ser dividida entre os três.? A Cinemateca do MAM existe há mais de 40 anos e guarda filmes de cineastas importantes como Roberto Faria e Luiz Carlos Barreto, e de produtoras históricas como Atlântida e Canal 100. Há ainda filmes feitos para televisão, como a série Amaral Neto Repórter e institucionais, como os realizados para o Exército Brasileiro e para o Departamento de Imprensa e Propaganda do Estado Novo. Quando o museu anunciou que não poderia mais guardar os negativos dos filmes, pensou-se em levá-los para a Cinemateca Brasileira, em São Paulo, numa medida de emergência, mas prevaleceu a decisão de não desmembrar o acervo e mantê-lo no Rio, para evitar o esvaziamento cultural da cidade.

Até novembro, todos os 48 mil filmes da Cinemateca do Museu de Arte Moderna (MAM) do Rio devem ir para o Arquivo Nacional, onde ficarão em regime de comodato. As primeiras 12 mil latas serão transferidas assim que os proprietários autorizarem. As restantes terão que esperar a construção de novos depósito climatizados. Toda a operação, orçada em cerca de R$ 3 milhões, será financiada pela prefeitura do Rio. O anúncio foi feito ontem em reunião do diretor do Arquivo Nacional, Jaime Antunes; do secretário Municipal das Culturas, Ricardo Macieira; da diretora do MAM, Maria Regina Nascimento Brito, e do presidente da Associação Brasileira de Cineastas, Murillo Salles, no auditório do Museu. A medida encerra o impasse criado há um mês, quando a diretoria do MAM anunciou que ia fechar o depósito de matrizes de filmes por falta de condições para guardá-los em temperatura por volta de 15ºC e 35% de umidade relativa. Macieira anunciou ainda que a prefeitura pretende, a médio prazo, construir uma sala de exibição que funcionará como Cinemateca Carioca. ?Os filmes ficarão depositados no Arquivo Nacional e serão exibidos na Cinemateca, onde os pesquisadores também serão atendidos?, explicou o secretário das Culturas. ?A manutenção do depósito, que também é cara, está em negociação. Pode ficar com a Prefeitura, o Estado, a União ou ser dividida entre os três.? A Cinemateca do MAM existe há mais de 40 anos e guarda filmes de cineastas importantes como Roberto Faria e Luiz Carlos Barreto, e de produtoras históricas como Atlântida e Canal 100. Há ainda filmes feitos para televisão, como a série Amaral Neto Repórter e institucionais, como os realizados para o Exército Brasileiro e para o Departamento de Imprensa e Propaganda do Estado Novo. Quando o museu anunciou que não poderia mais guardar os negativos dos filmes, pensou-se em levá-los para a Cinemateca Brasileira, em São Paulo, numa medida de emergência, mas prevaleceu a decisão de não desmembrar o acervo e mantê-lo no Rio, para evitar o esvaziamento cultural da cidade.

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