Análise: Cannes mescla veteranos, novidades e brasileiros em 2019


Há grande expectativa pelo novo filme de Kléber Mendonça Filho, que promoveu protesto em Cannes com 'Aquarius'

Por Luiz Carlos Merten

Dessa vez vai? Pedro Almodóvar tem sido um frequentador de Cannes, mas nunca levou a Palma de Ouro. Quem sabe com um latino na presidência do júri?

Bastidores de La Pointe-Courte (1955), primeiro filme da cineasta belga. (Foto: Festival de Cannes/Divulgação) Foto:

É verdade que Alejandro González Iñárritu faz outro tipo de cinema, mas pode ser que seja o momento de Pedro, com seu novo filme, Dor e Glória, em que ele próprio diz que Antonio Banderas está genial.

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A seleção da mostra competitiva combina habitués (os Dardenne, Ken Loach, Arnaud Desplechin, Xavier Dolan), promove o retorno de Marco Bellochio, que andava levando seus filmes a Veneza, e Elia Suleiman, a traz até novidades (Justoine Triert, Mati Diop).

Terrence Malick, outro veterano em Cannes - embora se mantenha anônimo, concorre com um filme sugestivamente chamado de Uma Vida Escondida. Autobiográfico?

Para o Brasil, a grande notícia é o retorno de Kleber Mendonça Filho, dessa vez em parceria (com Juliano Dornelles). Há três anos, Kleber e sua equipe fizeram aquele protesto na escadaria do palais. No atual estado das coisas, há muita curiosidade pélo seu novo filme, Bacurau, que retrata o Brasil "daqui a alguns anos", segundo ele. 

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Confira a lista completa de indicados

Dessa vez vai? Pedro Almodóvar tem sido um frequentador de Cannes, mas nunca levou a Palma de Ouro. Quem sabe com um latino na presidência do júri?

Bastidores de La Pointe-Courte (1955), primeiro filme da cineasta belga. (Foto: Festival de Cannes/Divulgação) Foto:

É verdade que Alejandro González Iñárritu faz outro tipo de cinema, mas pode ser que seja o momento de Pedro, com seu novo filme, Dor e Glória, em que ele próprio diz que Antonio Banderas está genial.

A seleção da mostra competitiva combina habitués (os Dardenne, Ken Loach, Arnaud Desplechin, Xavier Dolan), promove o retorno de Marco Bellochio, que andava levando seus filmes a Veneza, e Elia Suleiman, a traz até novidades (Justoine Triert, Mati Diop).

Terrence Malick, outro veterano em Cannes - embora se mantenha anônimo, concorre com um filme sugestivamente chamado de Uma Vida Escondida. Autobiográfico?

Para o Brasil, a grande notícia é o retorno de Kleber Mendonça Filho, dessa vez em parceria (com Juliano Dornelles). Há três anos, Kleber e sua equipe fizeram aquele protesto na escadaria do palais. No atual estado das coisas, há muita curiosidade pélo seu novo filme, Bacurau, que retrata o Brasil "daqui a alguns anos", segundo ele. 

Confira a lista completa de indicados

Dessa vez vai? Pedro Almodóvar tem sido um frequentador de Cannes, mas nunca levou a Palma de Ouro. Quem sabe com um latino na presidência do júri?

Bastidores de La Pointe-Courte (1955), primeiro filme da cineasta belga. (Foto: Festival de Cannes/Divulgação) Foto:

É verdade que Alejandro González Iñárritu faz outro tipo de cinema, mas pode ser que seja o momento de Pedro, com seu novo filme, Dor e Glória, em que ele próprio diz que Antonio Banderas está genial.

A seleção da mostra competitiva combina habitués (os Dardenne, Ken Loach, Arnaud Desplechin, Xavier Dolan), promove o retorno de Marco Bellochio, que andava levando seus filmes a Veneza, e Elia Suleiman, a traz até novidades (Justoine Triert, Mati Diop).

Terrence Malick, outro veterano em Cannes - embora se mantenha anônimo, concorre com um filme sugestivamente chamado de Uma Vida Escondida. Autobiográfico?

Para o Brasil, a grande notícia é o retorno de Kleber Mendonça Filho, dessa vez em parceria (com Juliano Dornelles). Há três anos, Kleber e sua equipe fizeram aquele protesto na escadaria do palais. No atual estado das coisas, há muita curiosidade pélo seu novo filme, Bacurau, que retrata o Brasil "daqui a alguns anos", segundo ele. 

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Dessa vez vai? Pedro Almodóvar tem sido um frequentador de Cannes, mas nunca levou a Palma de Ouro. Quem sabe com um latino na presidência do júri?

Bastidores de La Pointe-Courte (1955), primeiro filme da cineasta belga. (Foto: Festival de Cannes/Divulgação) Foto:

É verdade que Alejandro González Iñárritu faz outro tipo de cinema, mas pode ser que seja o momento de Pedro, com seu novo filme, Dor e Glória, em que ele próprio diz que Antonio Banderas está genial.

A seleção da mostra competitiva combina habitués (os Dardenne, Ken Loach, Arnaud Desplechin, Xavier Dolan), promove o retorno de Marco Bellochio, que andava levando seus filmes a Veneza, e Elia Suleiman, a traz até novidades (Justoine Triert, Mati Diop).

Terrence Malick, outro veterano em Cannes - embora se mantenha anônimo, concorre com um filme sugestivamente chamado de Uma Vida Escondida. Autobiográfico?

Para o Brasil, a grande notícia é o retorno de Kleber Mendonça Filho, dessa vez em parceria (com Juliano Dornelles). Há três anos, Kleber e sua equipe fizeram aquele protesto na escadaria do palais. No atual estado das coisas, há muita curiosidade pélo seu novo filme, Bacurau, que retrata o Brasil "daqui a alguns anos", segundo ele. 

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