Ator de <i>Borat</i> na lista dos britânicos mais poderosos


Sacha Baron Cohen está apenas uma posição atrás do príncipe William

Por Agencia Estado

Sacha Baron Cohen, criador do repórter cômico Borat, astro do filme Borat: O Segundo Melhor Repórter do Glorioso País Cazaquistão Viaja à América, figura na lista dos homens mais poderosos da Grã-Bretanha, apenas uma posição atrás do príncipe William. O comediante de 35 anos de idade estreou no 19.º lugar da lista anual elaborada pela revista GQ. A publicação disse que escolheu homens "responsáveis por determinar a estrutura e os rumos da nação" nos próximos 12 meses ou mais. Cohen recebeu o Globo de Ouro por sua atuação como o jornalista cazaque no filme, dirigido por Larry Charles e com a atriz Pamela Anderson no elenco. A produção desagradou às autoridades da ex-república soviética, segundo as quais os habitantes do país eram retratados, no filme, como preconceituosos, imbecis e primitivos. O comediante argumentou ter usado o personagem Borat com o intuito de chamar a atenção para os preconceitos existentes nos Estados Unidos. Na lista da GQ, Cohen aparece à frente de figuras como o diretor executivo da empresa BSkyB, James Murdoch, e do príncipe Charles, herdeiro do trono britânico. "Desde John Lennon que um artista inglês não produz um efeito semelhante sobre o mundo: George W. Bush (presidente dos EUA) recebeu informações sobre ele, o governo do Cazaquistão levantou-se contra ele e o filme Borat ficou em primeiro lugar nas bilheterias dos EUA no último outono", disse a revista. A GQ elegeu o ministro das Finanças da Grã-Bretanha, Gordon Brown, como o homem mais poderoso do país, à frente do primeiro-ministro Tony Blair. Mervyn King, presidente do Banco da Inglaterra, ficou em terceiro lugar.

Sacha Baron Cohen, criador do repórter cômico Borat, astro do filme Borat: O Segundo Melhor Repórter do Glorioso País Cazaquistão Viaja à América, figura na lista dos homens mais poderosos da Grã-Bretanha, apenas uma posição atrás do príncipe William. O comediante de 35 anos de idade estreou no 19.º lugar da lista anual elaborada pela revista GQ. A publicação disse que escolheu homens "responsáveis por determinar a estrutura e os rumos da nação" nos próximos 12 meses ou mais. Cohen recebeu o Globo de Ouro por sua atuação como o jornalista cazaque no filme, dirigido por Larry Charles e com a atriz Pamela Anderson no elenco. A produção desagradou às autoridades da ex-república soviética, segundo as quais os habitantes do país eram retratados, no filme, como preconceituosos, imbecis e primitivos. O comediante argumentou ter usado o personagem Borat com o intuito de chamar a atenção para os preconceitos existentes nos Estados Unidos. Na lista da GQ, Cohen aparece à frente de figuras como o diretor executivo da empresa BSkyB, James Murdoch, e do príncipe Charles, herdeiro do trono britânico. "Desde John Lennon que um artista inglês não produz um efeito semelhante sobre o mundo: George W. Bush (presidente dos EUA) recebeu informações sobre ele, o governo do Cazaquistão levantou-se contra ele e o filme Borat ficou em primeiro lugar nas bilheterias dos EUA no último outono", disse a revista. A GQ elegeu o ministro das Finanças da Grã-Bretanha, Gordon Brown, como o homem mais poderoso do país, à frente do primeiro-ministro Tony Blair. Mervyn King, presidente do Banco da Inglaterra, ficou em terceiro lugar.

Sacha Baron Cohen, criador do repórter cômico Borat, astro do filme Borat: O Segundo Melhor Repórter do Glorioso País Cazaquistão Viaja à América, figura na lista dos homens mais poderosos da Grã-Bretanha, apenas uma posição atrás do príncipe William. O comediante de 35 anos de idade estreou no 19.º lugar da lista anual elaborada pela revista GQ. A publicação disse que escolheu homens "responsáveis por determinar a estrutura e os rumos da nação" nos próximos 12 meses ou mais. Cohen recebeu o Globo de Ouro por sua atuação como o jornalista cazaque no filme, dirigido por Larry Charles e com a atriz Pamela Anderson no elenco. A produção desagradou às autoridades da ex-república soviética, segundo as quais os habitantes do país eram retratados, no filme, como preconceituosos, imbecis e primitivos. O comediante argumentou ter usado o personagem Borat com o intuito de chamar a atenção para os preconceitos existentes nos Estados Unidos. Na lista da GQ, Cohen aparece à frente de figuras como o diretor executivo da empresa BSkyB, James Murdoch, e do príncipe Charles, herdeiro do trono britânico. "Desde John Lennon que um artista inglês não produz um efeito semelhante sobre o mundo: George W. Bush (presidente dos EUA) recebeu informações sobre ele, o governo do Cazaquistão levantou-se contra ele e o filme Borat ficou em primeiro lugar nas bilheterias dos EUA no último outono", disse a revista. A GQ elegeu o ministro das Finanças da Grã-Bretanha, Gordon Brown, como o homem mais poderoso do país, à frente do primeiro-ministro Tony Blair. Mervyn King, presidente do Banco da Inglaterra, ficou em terceiro lugar.

Sacha Baron Cohen, criador do repórter cômico Borat, astro do filme Borat: O Segundo Melhor Repórter do Glorioso País Cazaquistão Viaja à América, figura na lista dos homens mais poderosos da Grã-Bretanha, apenas uma posição atrás do príncipe William. O comediante de 35 anos de idade estreou no 19.º lugar da lista anual elaborada pela revista GQ. A publicação disse que escolheu homens "responsáveis por determinar a estrutura e os rumos da nação" nos próximos 12 meses ou mais. Cohen recebeu o Globo de Ouro por sua atuação como o jornalista cazaque no filme, dirigido por Larry Charles e com a atriz Pamela Anderson no elenco. A produção desagradou às autoridades da ex-república soviética, segundo as quais os habitantes do país eram retratados, no filme, como preconceituosos, imbecis e primitivos. O comediante argumentou ter usado o personagem Borat com o intuito de chamar a atenção para os preconceitos existentes nos Estados Unidos. Na lista da GQ, Cohen aparece à frente de figuras como o diretor executivo da empresa BSkyB, James Murdoch, e do príncipe Charles, herdeiro do trono britânico. "Desde John Lennon que um artista inglês não produz um efeito semelhante sobre o mundo: George W. Bush (presidente dos EUA) recebeu informações sobre ele, o governo do Cazaquistão levantou-se contra ele e o filme Borat ficou em primeiro lugar nas bilheterias dos EUA no último outono", disse a revista. A GQ elegeu o ministro das Finanças da Grã-Bretanha, Gordon Brown, como o homem mais poderoso do país, à frente do primeiro-ministro Tony Blair. Mervyn King, presidente do Banco da Inglaterra, ficou em terceiro lugar.

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