Cacá Diegues conheceu João Ubaldo por meio de Glauber Rocha


Em depoimento, diretor diz que o cineasta de 'Terra em Transe' o apresentou a um de seus melhores amigos

Por Cacá Diegues

Não posso deixar de repetir que João Ubaldo Ribeiro foi um presente que ganhei de Glauber Rocha. Eu estava para viajar à Bahia pela primeira vez, quando Glauber me deu os números de João e me disse que eu não devia encontrar ninguém de lá antes de vê-lo. Respeitei a ordem e ganhei um de meus melhores amigos, para o resto da vida.

João Ubaldo era um ácido observador do mundo, mas sempre muito bem-humorado, com amor pelo do que se ria. Suas observações, em livros ou em crônicas, eram sempre únicas, daquelas que não nos ocorreria fazer antes dele. 

Ultimamente, como eu e ele saíamos pouco de casa, trocávamos telefonemas e mensagens por internet, sempre rindo do que acontecia à nossa volta. Foi assim que ele criou, em livros ou em crônicas, alguns dos mais ricos personagens de nossa literatura, avatares irônicos do que somos.

continua após a publicidade

Ele vai me fazer falta, mas vai sobretudo fazer falta a todos nós, seus leitores que, com sua literatura, aprendemos a ser mais populares e mais requintados ao mesmo tempo. Nesta sexta, estarei em seu velório e, quando se encerrarem as orações, só me ocorrerá dizer-lhe uma coisa: viva o povo brasileiro!

Não posso deixar de repetir que João Ubaldo Ribeiro foi um presente que ganhei de Glauber Rocha. Eu estava para viajar à Bahia pela primeira vez, quando Glauber me deu os números de João e me disse que eu não devia encontrar ninguém de lá antes de vê-lo. Respeitei a ordem e ganhei um de meus melhores amigos, para o resto da vida.

João Ubaldo era um ácido observador do mundo, mas sempre muito bem-humorado, com amor pelo do que se ria. Suas observações, em livros ou em crônicas, eram sempre únicas, daquelas que não nos ocorreria fazer antes dele. 

Ultimamente, como eu e ele saíamos pouco de casa, trocávamos telefonemas e mensagens por internet, sempre rindo do que acontecia à nossa volta. Foi assim que ele criou, em livros ou em crônicas, alguns dos mais ricos personagens de nossa literatura, avatares irônicos do que somos.

Ele vai me fazer falta, mas vai sobretudo fazer falta a todos nós, seus leitores que, com sua literatura, aprendemos a ser mais populares e mais requintados ao mesmo tempo. Nesta sexta, estarei em seu velório e, quando se encerrarem as orações, só me ocorrerá dizer-lhe uma coisa: viva o povo brasileiro!

Não posso deixar de repetir que João Ubaldo Ribeiro foi um presente que ganhei de Glauber Rocha. Eu estava para viajar à Bahia pela primeira vez, quando Glauber me deu os números de João e me disse que eu não devia encontrar ninguém de lá antes de vê-lo. Respeitei a ordem e ganhei um de meus melhores amigos, para o resto da vida.

João Ubaldo era um ácido observador do mundo, mas sempre muito bem-humorado, com amor pelo do que se ria. Suas observações, em livros ou em crônicas, eram sempre únicas, daquelas que não nos ocorreria fazer antes dele. 

Ultimamente, como eu e ele saíamos pouco de casa, trocávamos telefonemas e mensagens por internet, sempre rindo do que acontecia à nossa volta. Foi assim que ele criou, em livros ou em crônicas, alguns dos mais ricos personagens de nossa literatura, avatares irônicos do que somos.

Ele vai me fazer falta, mas vai sobretudo fazer falta a todos nós, seus leitores que, com sua literatura, aprendemos a ser mais populares e mais requintados ao mesmo tempo. Nesta sexta, estarei em seu velório e, quando se encerrarem as orações, só me ocorrerá dizer-lhe uma coisa: viva o povo brasileiro!

Não posso deixar de repetir que João Ubaldo Ribeiro foi um presente que ganhei de Glauber Rocha. Eu estava para viajar à Bahia pela primeira vez, quando Glauber me deu os números de João e me disse que eu não devia encontrar ninguém de lá antes de vê-lo. Respeitei a ordem e ganhei um de meus melhores amigos, para o resto da vida.

João Ubaldo era um ácido observador do mundo, mas sempre muito bem-humorado, com amor pelo do que se ria. Suas observações, em livros ou em crônicas, eram sempre únicas, daquelas que não nos ocorreria fazer antes dele. 

Ultimamente, como eu e ele saíamos pouco de casa, trocávamos telefonemas e mensagens por internet, sempre rindo do que acontecia à nossa volta. Foi assim que ele criou, em livros ou em crônicas, alguns dos mais ricos personagens de nossa literatura, avatares irônicos do que somos.

Ele vai me fazer falta, mas vai sobretudo fazer falta a todos nós, seus leitores que, com sua literatura, aprendemos a ser mais populares e mais requintados ao mesmo tempo. Nesta sexta, estarei em seu velório e, quando se encerrarem as orações, só me ocorrerá dizer-lhe uma coisa: viva o povo brasileiro!

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.