'Cada 30 Horas' denuncia uma triste estatística, 200 mulheres foram mortas na Argentina em 2016


Mulheres assassinadas inspiram documentário

Por Cris Terceiro

Mais de 200 mulheres foram assassinadas na Argentina neste ano por homens, um dado que a diretora Alejandra Perdomo mostra em seu último documentário com testemunhos de vítimas, especialistas e familiares de jovens cujas mortes foram um marco na luta contra a violência de gênero.

São números apavorantes, que alarmaram os cidadãos em 2013 e que mostraram a estatística de uma vítima a cada 30 horas no país. Hoje em dia, a média se mantém inalterada.

Desse “número tão redondo e concreto”, que marcou um antes e um depois no tratamento da violência de gênero, nasceu o documentário Cada 30 Horas.

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Alejandra Perdomo.Diretora usa testemunho de vítimas Foto: EFE/Alberto Ortiz

“É o fruto da preocupação cotidiana de abrir um jornal, escutar rádio e ver televisão e encontrar a notícia de um novo feminicídio no país”, explica a diretora. O resultado é “um filme duro, mas real”, que tenta demonstrar que, “além da dor, também há esperança”, com um grande grupo de gente “trabalhando para que a mulher possa sair do buraco”.

Perdomo utiliza o testemunho das protagonistas: vítimas – de todas as idades e classes sociais – e pessoas que trabalham a cada dia para ajudá-las desde diversos organismos, além de parentes de mulheres assassinadas “que souberam transformar sua dor em luta”. É o caso dos pais de Wanda Taddei, morta em 2010 por seu companheiro, um famoso baterista da banda argentina Callejeros – os testemunhos são “a coluna central do documentário” e dos que dedicam todas as suas energias a ajudar outras mulheres para que não ocorra o mesmo com sua filha.

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Também há o testemunho da mãe de Ángeles Rawson, adolescente estuprada e assassinada pelo porteiro de seu edifício e que comoveu o país em 2013; assim como o da mãe de Julieta Mena que, após um ano de sua morte, o julgamento do autor do crime segue sem ter data.

Mais de 200 mulheres foram assassinadas na Argentina neste ano por homens, um dado que a diretora Alejandra Perdomo mostra em seu último documentário com testemunhos de vítimas, especialistas e familiares de jovens cujas mortes foram um marco na luta contra a violência de gênero.

São números apavorantes, que alarmaram os cidadãos em 2013 e que mostraram a estatística de uma vítima a cada 30 horas no país. Hoje em dia, a média se mantém inalterada.

Desse “número tão redondo e concreto”, que marcou um antes e um depois no tratamento da violência de gênero, nasceu o documentário Cada 30 Horas.

Alejandra Perdomo.Diretora usa testemunho de vítimas Foto: EFE/Alberto Ortiz

“É o fruto da preocupação cotidiana de abrir um jornal, escutar rádio e ver televisão e encontrar a notícia de um novo feminicídio no país”, explica a diretora. O resultado é “um filme duro, mas real”, que tenta demonstrar que, “além da dor, também há esperança”, com um grande grupo de gente “trabalhando para que a mulher possa sair do buraco”.

Perdomo utiliza o testemunho das protagonistas: vítimas – de todas as idades e classes sociais – e pessoas que trabalham a cada dia para ajudá-las desde diversos organismos, além de parentes de mulheres assassinadas “que souberam transformar sua dor em luta”. É o caso dos pais de Wanda Taddei, morta em 2010 por seu companheiro, um famoso baterista da banda argentina Callejeros – os testemunhos são “a coluna central do documentário” e dos que dedicam todas as suas energias a ajudar outras mulheres para que não ocorra o mesmo com sua filha.

Também há o testemunho da mãe de Ángeles Rawson, adolescente estuprada e assassinada pelo porteiro de seu edifício e que comoveu o país em 2013; assim como o da mãe de Julieta Mena que, após um ano de sua morte, o julgamento do autor do crime segue sem ter data.

Mais de 200 mulheres foram assassinadas na Argentina neste ano por homens, um dado que a diretora Alejandra Perdomo mostra em seu último documentário com testemunhos de vítimas, especialistas e familiares de jovens cujas mortes foram um marco na luta contra a violência de gênero.

São números apavorantes, que alarmaram os cidadãos em 2013 e que mostraram a estatística de uma vítima a cada 30 horas no país. Hoje em dia, a média se mantém inalterada.

Desse “número tão redondo e concreto”, que marcou um antes e um depois no tratamento da violência de gênero, nasceu o documentário Cada 30 Horas.

Alejandra Perdomo.Diretora usa testemunho de vítimas Foto: EFE/Alberto Ortiz

“É o fruto da preocupação cotidiana de abrir um jornal, escutar rádio e ver televisão e encontrar a notícia de um novo feminicídio no país”, explica a diretora. O resultado é “um filme duro, mas real”, que tenta demonstrar que, “além da dor, também há esperança”, com um grande grupo de gente “trabalhando para que a mulher possa sair do buraco”.

Perdomo utiliza o testemunho das protagonistas: vítimas – de todas as idades e classes sociais – e pessoas que trabalham a cada dia para ajudá-las desde diversos organismos, além de parentes de mulheres assassinadas “que souberam transformar sua dor em luta”. É o caso dos pais de Wanda Taddei, morta em 2010 por seu companheiro, um famoso baterista da banda argentina Callejeros – os testemunhos são “a coluna central do documentário” e dos que dedicam todas as suas energias a ajudar outras mulheres para que não ocorra o mesmo com sua filha.

Também há o testemunho da mãe de Ángeles Rawson, adolescente estuprada e assassinada pelo porteiro de seu edifício e que comoveu o país em 2013; assim como o da mãe de Julieta Mena que, após um ano de sua morte, o julgamento do autor do crime segue sem ter data.

Mais de 200 mulheres foram assassinadas na Argentina neste ano por homens, um dado que a diretora Alejandra Perdomo mostra em seu último documentário com testemunhos de vítimas, especialistas e familiares de jovens cujas mortes foram um marco na luta contra a violência de gênero.

São números apavorantes, que alarmaram os cidadãos em 2013 e que mostraram a estatística de uma vítima a cada 30 horas no país. Hoje em dia, a média se mantém inalterada.

Desse “número tão redondo e concreto”, que marcou um antes e um depois no tratamento da violência de gênero, nasceu o documentário Cada 30 Horas.

Alejandra Perdomo.Diretora usa testemunho de vítimas Foto: EFE/Alberto Ortiz

“É o fruto da preocupação cotidiana de abrir um jornal, escutar rádio e ver televisão e encontrar a notícia de um novo feminicídio no país”, explica a diretora. O resultado é “um filme duro, mas real”, que tenta demonstrar que, “além da dor, também há esperança”, com um grande grupo de gente “trabalhando para que a mulher possa sair do buraco”.

Perdomo utiliza o testemunho das protagonistas: vítimas – de todas as idades e classes sociais – e pessoas que trabalham a cada dia para ajudá-las desde diversos organismos, além de parentes de mulheres assassinadas “que souberam transformar sua dor em luta”. É o caso dos pais de Wanda Taddei, morta em 2010 por seu companheiro, um famoso baterista da banda argentina Callejeros – os testemunhos são “a coluna central do documentário” e dos que dedicam todas as suas energias a ajudar outras mulheres para que não ocorra o mesmo com sua filha.

Também há o testemunho da mãe de Ángeles Rawson, adolescente estuprada e assassinada pelo porteiro de seu edifício e que comoveu o país em 2013; assim como o da mãe de Julieta Mena que, após um ano de sua morte, o julgamento do autor do crime segue sem ter data.

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