'Cada um de nós tem um pouco de cada um deles', diz diretor


Felipe Joffily assina seu terceiro longa, 'E Aí, Comeu?', que estreia nesta sexta-feira 22

Por Luiz Carlos Merten

Felipe Joffily, que dirige E Aí, Comeu?, assina seu terceiro longa, após Ódiquê? e Muita Calma Nessa Hora. Todos tratam de relacionamentos e de amizade, e privilegiam os triângulos. São sempre três personagens.

Por que essa atração pelo triângulo?

No caso de E Aí, Comeu? é porque os três personagens criam uma gama com a qual o espectador, principalmente o masculino, pode se identificar. Acho que cada um de nós tem um pouco de cada um deles.

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Até pela linguagem que começa chula e por expor o ponto de vista do trio de protagonistas, você está preparado para assumir que seu filme é machista?

Mas a verdade é que não é. Essa foi uma preocupação nossa. Papo de bar é assim mesmo, tem muita escrotidão, mas a norma era - a conversa pode ser escrota, o filme, não. Houve toda uma preocupação de filmar no capricho, sem apelar.

Se fosse pornochanchada eu diria que faltou pornô. Os personagens dizem barbaridades, mas você mostra pouco. Por quê?

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Um pouco para evitar a grosseria, mas também para manter a censura nos 14 anos. Não poderíamos avançar muito, mas o objetivo não foi só comercial. Há uma preocupação estética, que vem no meu cinema desde Ódiquê?. Quero falar sobre jovens, mas para todos.

Uma das melhores cenas é a da lição de sexo oral. É bem filmada e trabalha só com a sugestão. Como foi?

Foi uma cena que eu queria que ficasse bonita. Planejei, decupei. Marquinhos (Palmeira) é genial e as mulheres curtem até mais que os homens. O espírito do filme está todo ali. Parece cafajestagem, mas não é. 

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O diretor

Felipe Joffily é formado em Comunicação Social e em cinema (pela New York University), Dirigiu Ódiquê?, Muita Calma Nessa Hora e E Aí, Comeu?, além de episódios da série Cilada.com na TV paga

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E AÍ, COMEU?

Direção: Felipe Joffily. Gênero: Comédia (Brasil/ 2012, 100 minutos). Classificação: 14 anos

Felipe Joffily, que dirige E Aí, Comeu?, assina seu terceiro longa, após Ódiquê? e Muita Calma Nessa Hora. Todos tratam de relacionamentos e de amizade, e privilegiam os triângulos. São sempre três personagens.

Por que essa atração pelo triângulo?

No caso de E Aí, Comeu? é porque os três personagens criam uma gama com a qual o espectador, principalmente o masculino, pode se identificar. Acho que cada um de nós tem um pouco de cada um deles.

Até pela linguagem que começa chula e por expor o ponto de vista do trio de protagonistas, você está preparado para assumir que seu filme é machista?

Mas a verdade é que não é. Essa foi uma preocupação nossa. Papo de bar é assim mesmo, tem muita escrotidão, mas a norma era - a conversa pode ser escrota, o filme, não. Houve toda uma preocupação de filmar no capricho, sem apelar.

Se fosse pornochanchada eu diria que faltou pornô. Os personagens dizem barbaridades, mas você mostra pouco. Por quê?

Um pouco para evitar a grosseria, mas também para manter a censura nos 14 anos. Não poderíamos avançar muito, mas o objetivo não foi só comercial. Há uma preocupação estética, que vem no meu cinema desde Ódiquê?. Quero falar sobre jovens, mas para todos.

Uma das melhores cenas é a da lição de sexo oral. É bem filmada e trabalha só com a sugestão. Como foi?

Foi uma cena que eu queria que ficasse bonita. Planejei, decupei. Marquinhos (Palmeira) é genial e as mulheres curtem até mais que os homens. O espírito do filme está todo ali. Parece cafajestagem, mas não é. 

O diretor

Felipe Joffily é formado em Comunicação Social e em cinema (pela New York University), Dirigiu Ódiquê?, Muita Calma Nessa Hora e E Aí, Comeu?, além de episódios da série Cilada.com na TV paga

E AÍ, COMEU?

Direção: Felipe Joffily. Gênero: Comédia (Brasil/ 2012, 100 minutos). Classificação: 14 anos

Felipe Joffily, que dirige E Aí, Comeu?, assina seu terceiro longa, após Ódiquê? e Muita Calma Nessa Hora. Todos tratam de relacionamentos e de amizade, e privilegiam os triângulos. São sempre três personagens.

Por que essa atração pelo triângulo?

No caso de E Aí, Comeu? é porque os três personagens criam uma gama com a qual o espectador, principalmente o masculino, pode se identificar. Acho que cada um de nós tem um pouco de cada um deles.

Até pela linguagem que começa chula e por expor o ponto de vista do trio de protagonistas, você está preparado para assumir que seu filme é machista?

Mas a verdade é que não é. Essa foi uma preocupação nossa. Papo de bar é assim mesmo, tem muita escrotidão, mas a norma era - a conversa pode ser escrota, o filme, não. Houve toda uma preocupação de filmar no capricho, sem apelar.

Se fosse pornochanchada eu diria que faltou pornô. Os personagens dizem barbaridades, mas você mostra pouco. Por quê?

Um pouco para evitar a grosseria, mas também para manter a censura nos 14 anos. Não poderíamos avançar muito, mas o objetivo não foi só comercial. Há uma preocupação estética, que vem no meu cinema desde Ódiquê?. Quero falar sobre jovens, mas para todos.

Uma das melhores cenas é a da lição de sexo oral. É bem filmada e trabalha só com a sugestão. Como foi?

Foi uma cena que eu queria que ficasse bonita. Planejei, decupei. Marquinhos (Palmeira) é genial e as mulheres curtem até mais que os homens. O espírito do filme está todo ali. Parece cafajestagem, mas não é. 

O diretor

Felipe Joffily é formado em Comunicação Social e em cinema (pela New York University), Dirigiu Ódiquê?, Muita Calma Nessa Hora e E Aí, Comeu?, além de episódios da série Cilada.com na TV paga

E AÍ, COMEU?

Direção: Felipe Joffily. Gênero: Comédia (Brasil/ 2012, 100 minutos). Classificação: 14 anos

Felipe Joffily, que dirige E Aí, Comeu?, assina seu terceiro longa, após Ódiquê? e Muita Calma Nessa Hora. Todos tratam de relacionamentos e de amizade, e privilegiam os triângulos. São sempre três personagens.

Por que essa atração pelo triângulo?

No caso de E Aí, Comeu? é porque os três personagens criam uma gama com a qual o espectador, principalmente o masculino, pode se identificar. Acho que cada um de nós tem um pouco de cada um deles.

Até pela linguagem que começa chula e por expor o ponto de vista do trio de protagonistas, você está preparado para assumir que seu filme é machista?

Mas a verdade é que não é. Essa foi uma preocupação nossa. Papo de bar é assim mesmo, tem muita escrotidão, mas a norma era - a conversa pode ser escrota, o filme, não. Houve toda uma preocupação de filmar no capricho, sem apelar.

Se fosse pornochanchada eu diria que faltou pornô. Os personagens dizem barbaridades, mas você mostra pouco. Por quê?

Um pouco para evitar a grosseria, mas também para manter a censura nos 14 anos. Não poderíamos avançar muito, mas o objetivo não foi só comercial. Há uma preocupação estética, que vem no meu cinema desde Ódiquê?. Quero falar sobre jovens, mas para todos.

Uma das melhores cenas é a da lição de sexo oral. É bem filmada e trabalha só com a sugestão. Como foi?

Foi uma cena que eu queria que ficasse bonita. Planejei, decupei. Marquinhos (Palmeira) é genial e as mulheres curtem até mais que os homens. O espírito do filme está todo ali. Parece cafajestagem, mas não é. 

O diretor

Felipe Joffily é formado em Comunicação Social e em cinema (pela New York University), Dirigiu Ódiquê?, Muita Calma Nessa Hora e E Aí, Comeu?, além de episódios da série Cilada.com na TV paga

E AÍ, COMEU?

Direção: Felipe Joffily. Gênero: Comédia (Brasil/ 2012, 100 minutos). Classificação: 14 anos

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