Calendário das cinquentonas nuas faz sucesso em Locarno


Por Agencia Estado

A fim de angariar dinheiro para um hospital que combate o câncer, algumas mulheres, maduras e mães de família do lugarejo de Knapely, no condado inglês do Yorshire, tiveram a idéia e a coragem de posarem nuas para um calendário. O objetivo era o de vender 500 exemplares, mas a iniciativa virou acontecimento nacional com cobertura de jornais, rádios e canais de televisão e as maduras pin-ups acabaram sendo convidadas pela televisão americana. O calendário de nudez recatada acabou vendendo mais que o da Pirelli ? 90 mil na Inglaterra e 300 mil nos EUA - e rendeu cerca de 500 mil libras, suficientes para criar um serviço de leucemia no hospital. Essa história é verdadeira e três das corajosas cinquentonas vieram para a projeção do filme Calendar Girl, que conta a aventura. O diretor do filme, Nigel Cole confessou que, ao aceitar fazer o filme, não sabia se tratar de um caso real. Achava que o calendário de cinquentonas pudicamente nuas era mais uma excentricidade imaginada pelo cinema inglês, como o filme Full Monty (no Brasil exibido com o título de Ou tudo ou nada) com o strip-tease de homens desempregados. Ora, o grupo de mulheres tinha ido mesmo a Hollywood, a convite da televisão americana. Suas representantes no Festival de Locarno, que já tinham mostrado o filme em Cannes, gostaram da versão e saboreavam o sucesso alcançado. Tricia Steward, uma das líderes acentuou estar satisfeita pela maneira como foi vivida no filme, ?de maneira geral bastante fiel ao ocorrido?, dentro da pequeno grupo local do Women International. ?Estou mesmo orgulhosa da maneira como as atrizes do filme nos representaram?. A seguir, leia os principais trechos da entrevista com o diretor Nigel Cole: Agência Estado ? Qual sua reação diante dessas corajosas mulheres? Nigel Cole ? Fiquei imediatamente impressionado pelo senso de humor, pela franqueza e pelo amor que tinham pelo marido de uma delas, vítima de leucemia. Foi isso que procuramos transmitir no filme. Quando vi as fotos do calendário, achei um belo trabalho pela maneira engraçada como foram feitas as tomadas. Tive de usar o exemplo das fotos para manter o mesmo clima no filme, pois o riso diante de mulheres maduras nuas não deveria ultrapassar o humor desejado. Agência Estado ? O sucesso do calendario não estaria ligado ao fato de ser um acontecimento provinciano? Nigel Cole ? Sem dúvida, se fossem mulheres de Londres ou Manchester não despertariam o mesmo interesse. Trata-se de um calendário feito num região rural. Mas há também um lado bem inglês, pois somos considerados tímidos e um tanto retrógrados e uma iniciativa dessas desperta a curiosidade geral. Quando mostrei o filme em Cannes, o impacto foi pequeno, porque o cinema estava cheio de mulheres quase nuas. Tive de lembrar que no Yorkshire faz frio e que era preciso coragem para tirar a roupa. Quanto à celebridade delas, o filme não mente ? foram realmente convidadas a ir a Hollywood e são bastante conhecidas do público, tendo até na primeira página do New York Times.

A fim de angariar dinheiro para um hospital que combate o câncer, algumas mulheres, maduras e mães de família do lugarejo de Knapely, no condado inglês do Yorshire, tiveram a idéia e a coragem de posarem nuas para um calendário. O objetivo era o de vender 500 exemplares, mas a iniciativa virou acontecimento nacional com cobertura de jornais, rádios e canais de televisão e as maduras pin-ups acabaram sendo convidadas pela televisão americana. O calendário de nudez recatada acabou vendendo mais que o da Pirelli ? 90 mil na Inglaterra e 300 mil nos EUA - e rendeu cerca de 500 mil libras, suficientes para criar um serviço de leucemia no hospital. Essa história é verdadeira e três das corajosas cinquentonas vieram para a projeção do filme Calendar Girl, que conta a aventura. O diretor do filme, Nigel Cole confessou que, ao aceitar fazer o filme, não sabia se tratar de um caso real. Achava que o calendário de cinquentonas pudicamente nuas era mais uma excentricidade imaginada pelo cinema inglês, como o filme Full Monty (no Brasil exibido com o título de Ou tudo ou nada) com o strip-tease de homens desempregados. Ora, o grupo de mulheres tinha ido mesmo a Hollywood, a convite da televisão americana. Suas representantes no Festival de Locarno, que já tinham mostrado o filme em Cannes, gostaram da versão e saboreavam o sucesso alcançado. Tricia Steward, uma das líderes acentuou estar satisfeita pela maneira como foi vivida no filme, ?de maneira geral bastante fiel ao ocorrido?, dentro da pequeno grupo local do Women International. ?Estou mesmo orgulhosa da maneira como as atrizes do filme nos representaram?. A seguir, leia os principais trechos da entrevista com o diretor Nigel Cole: Agência Estado ? Qual sua reação diante dessas corajosas mulheres? Nigel Cole ? Fiquei imediatamente impressionado pelo senso de humor, pela franqueza e pelo amor que tinham pelo marido de uma delas, vítima de leucemia. Foi isso que procuramos transmitir no filme. Quando vi as fotos do calendário, achei um belo trabalho pela maneira engraçada como foram feitas as tomadas. Tive de usar o exemplo das fotos para manter o mesmo clima no filme, pois o riso diante de mulheres maduras nuas não deveria ultrapassar o humor desejado. Agência Estado ? O sucesso do calendario não estaria ligado ao fato de ser um acontecimento provinciano? Nigel Cole ? Sem dúvida, se fossem mulheres de Londres ou Manchester não despertariam o mesmo interesse. Trata-se de um calendário feito num região rural. Mas há também um lado bem inglês, pois somos considerados tímidos e um tanto retrógrados e uma iniciativa dessas desperta a curiosidade geral. Quando mostrei o filme em Cannes, o impacto foi pequeno, porque o cinema estava cheio de mulheres quase nuas. Tive de lembrar que no Yorkshire faz frio e que era preciso coragem para tirar a roupa. Quanto à celebridade delas, o filme não mente ? foram realmente convidadas a ir a Hollywood e são bastante conhecidas do público, tendo até na primeira página do New York Times.

A fim de angariar dinheiro para um hospital que combate o câncer, algumas mulheres, maduras e mães de família do lugarejo de Knapely, no condado inglês do Yorshire, tiveram a idéia e a coragem de posarem nuas para um calendário. O objetivo era o de vender 500 exemplares, mas a iniciativa virou acontecimento nacional com cobertura de jornais, rádios e canais de televisão e as maduras pin-ups acabaram sendo convidadas pela televisão americana. O calendário de nudez recatada acabou vendendo mais que o da Pirelli ? 90 mil na Inglaterra e 300 mil nos EUA - e rendeu cerca de 500 mil libras, suficientes para criar um serviço de leucemia no hospital. Essa história é verdadeira e três das corajosas cinquentonas vieram para a projeção do filme Calendar Girl, que conta a aventura. O diretor do filme, Nigel Cole confessou que, ao aceitar fazer o filme, não sabia se tratar de um caso real. Achava que o calendário de cinquentonas pudicamente nuas era mais uma excentricidade imaginada pelo cinema inglês, como o filme Full Monty (no Brasil exibido com o título de Ou tudo ou nada) com o strip-tease de homens desempregados. Ora, o grupo de mulheres tinha ido mesmo a Hollywood, a convite da televisão americana. Suas representantes no Festival de Locarno, que já tinham mostrado o filme em Cannes, gostaram da versão e saboreavam o sucesso alcançado. Tricia Steward, uma das líderes acentuou estar satisfeita pela maneira como foi vivida no filme, ?de maneira geral bastante fiel ao ocorrido?, dentro da pequeno grupo local do Women International. ?Estou mesmo orgulhosa da maneira como as atrizes do filme nos representaram?. A seguir, leia os principais trechos da entrevista com o diretor Nigel Cole: Agência Estado ? Qual sua reação diante dessas corajosas mulheres? Nigel Cole ? Fiquei imediatamente impressionado pelo senso de humor, pela franqueza e pelo amor que tinham pelo marido de uma delas, vítima de leucemia. Foi isso que procuramos transmitir no filme. Quando vi as fotos do calendário, achei um belo trabalho pela maneira engraçada como foram feitas as tomadas. Tive de usar o exemplo das fotos para manter o mesmo clima no filme, pois o riso diante de mulheres maduras nuas não deveria ultrapassar o humor desejado. Agência Estado ? O sucesso do calendario não estaria ligado ao fato de ser um acontecimento provinciano? Nigel Cole ? Sem dúvida, se fossem mulheres de Londres ou Manchester não despertariam o mesmo interesse. Trata-se de um calendário feito num região rural. Mas há também um lado bem inglês, pois somos considerados tímidos e um tanto retrógrados e uma iniciativa dessas desperta a curiosidade geral. Quando mostrei o filme em Cannes, o impacto foi pequeno, porque o cinema estava cheio de mulheres quase nuas. Tive de lembrar que no Yorkshire faz frio e que era preciso coragem para tirar a roupa. Quanto à celebridade delas, o filme não mente ? foram realmente convidadas a ir a Hollywood e são bastante conhecidas do público, tendo até na primeira página do New York Times.

A fim de angariar dinheiro para um hospital que combate o câncer, algumas mulheres, maduras e mães de família do lugarejo de Knapely, no condado inglês do Yorshire, tiveram a idéia e a coragem de posarem nuas para um calendário. O objetivo era o de vender 500 exemplares, mas a iniciativa virou acontecimento nacional com cobertura de jornais, rádios e canais de televisão e as maduras pin-ups acabaram sendo convidadas pela televisão americana. O calendário de nudez recatada acabou vendendo mais que o da Pirelli ? 90 mil na Inglaterra e 300 mil nos EUA - e rendeu cerca de 500 mil libras, suficientes para criar um serviço de leucemia no hospital. Essa história é verdadeira e três das corajosas cinquentonas vieram para a projeção do filme Calendar Girl, que conta a aventura. O diretor do filme, Nigel Cole confessou que, ao aceitar fazer o filme, não sabia se tratar de um caso real. Achava que o calendário de cinquentonas pudicamente nuas era mais uma excentricidade imaginada pelo cinema inglês, como o filme Full Monty (no Brasil exibido com o título de Ou tudo ou nada) com o strip-tease de homens desempregados. Ora, o grupo de mulheres tinha ido mesmo a Hollywood, a convite da televisão americana. Suas representantes no Festival de Locarno, que já tinham mostrado o filme em Cannes, gostaram da versão e saboreavam o sucesso alcançado. Tricia Steward, uma das líderes acentuou estar satisfeita pela maneira como foi vivida no filme, ?de maneira geral bastante fiel ao ocorrido?, dentro da pequeno grupo local do Women International. ?Estou mesmo orgulhosa da maneira como as atrizes do filme nos representaram?. A seguir, leia os principais trechos da entrevista com o diretor Nigel Cole: Agência Estado ? Qual sua reação diante dessas corajosas mulheres? Nigel Cole ? Fiquei imediatamente impressionado pelo senso de humor, pela franqueza e pelo amor que tinham pelo marido de uma delas, vítima de leucemia. Foi isso que procuramos transmitir no filme. Quando vi as fotos do calendário, achei um belo trabalho pela maneira engraçada como foram feitas as tomadas. Tive de usar o exemplo das fotos para manter o mesmo clima no filme, pois o riso diante de mulheres maduras nuas não deveria ultrapassar o humor desejado. Agência Estado ? O sucesso do calendario não estaria ligado ao fato de ser um acontecimento provinciano? Nigel Cole ? Sem dúvida, se fossem mulheres de Londres ou Manchester não despertariam o mesmo interesse. Trata-se de um calendário feito num região rural. Mas há também um lado bem inglês, pois somos considerados tímidos e um tanto retrógrados e uma iniciativa dessas desperta a curiosidade geral. Quando mostrei o filme em Cannes, o impacto foi pequeno, porque o cinema estava cheio de mulheres quase nuas. Tive de lembrar que no Yorkshire faz frio e que era preciso coragem para tirar a roupa. Quanto à celebridade delas, o filme não mente ? foram realmente convidadas a ir a Hollywood e são bastante conhecidas do público, tendo até na primeira página do New York Times.

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