Cannes abre novo confronto entre gigantes do cinema


Maior festival de cinema do mundo começa nesta quarta e mais uma vez repete uma seleção de grandes nomes na disputa pela Palma de Ouro, incluindo Kiarostami, Cronenberg, Loach, Polanski, Gitai, entre outros

Por Agencia Estado

Luzes, câmera, atenção. Cannes estende o tapete vermelho para receber, a partir desta quarta-feira os convidados do maior festival de cinema do mundo. E que convidados! O Festival de Cannes sempre privilegiou, na competição principal, os grandes nomes do cinema. Thiérry Fremoux, sucessor de Gilles Jacob - catapultado à direção geral do evento -, manteve a orientação do seu antecessor. Só feras disputam a Palma de Ouro. O júri presidido pelo cineasta David Lynch terá dificuldade para escolher o melhor entre os novos filmes de Abbas Kiarostami, Manoel de Oliveira, Paul Thomas Anderson, Robert Guédiguian, Alexandre Sokurov, Luc e Jean-Pierre Dardenne, David Cronenberg, Mike Leigh, Ken Loach, Amos Gitai, Roman Polanski e Im Kwan-taek. Essa concentração em grandes nomes é uma das críticas que, tradicionalmente, se fazem aos organizadores de Cannes. A representatividade do festival, as novas tendências, os novos diretores, tudo isso fica distribuído entre as demais seções do festival: a Quinzena dos Realizadores, a mostra Un Certain Regard, que atribui o prêmio Caméra d´Or ao melhor filme de diretor estreante, a Semana da Crítica. E há o mercado de Cannes, a maior Babel audiovisual do planeta, com milhares de filmes de todo o mundo. O mercado fica no subsolo do bunker chamado de Palais du Festival. Ali se realizam negócios milionários e circulam atores, produtores e diretores que falam diversas línguas. São irmanados pela língua do cinema. No subsolo do palais, essa língua é o dólar. Quanto se paga por esse ou aquele filme, qual o seu potencial econômico. É essa a discussão. Diversificação - Na superfície, discute-se a grande arte, mas também impera o mundanismo. Quem quer que tente passar a idéia de Cannes como um lugar onde artistas vetustos discutem o futuro da arte estará falsificando a realidade. Eles até discutem, mas em meio a uma infinidade de festas e coquetéis, animadas por starlettes seminuas (e até nuas...). Bem, diz tudo acrescentar que Cannes é tão grande e diversificada que inclui a grande festa do pornô mundial, a noite de premiação das Cicciolinas e dos Roccos Siffredis, que disputam os troféus de "direção" e "interpretação" pelos filmes de sexo explícito. Só para ter uma idéia: logo depois de Cannes começa a Copa do Mundo. Há mais jornalistas e fotógrafos credenciados para cobrir os astros e as estrelas na Croisette do que os Ronaldinhos no Japão e na Coréia. Cannes é, nunca será demais repeti-lo, o evento mais mediatizado do mundo. Caberá a Woody Allen o privilégio de inaugurar a festa. Ele estará pessoalmente em Cannes, garantem Jacob e Frémoux, para mostrar seu novo filme, Hollywood Ending, sobre um diretor que está ficando cego. Cannes vai ficar ainda melhor com a presença dele, que estará furando o boicote do Congresso Judaico dos EUA a Cannes, em represália aos atentados a sinagogas e ao crescimento da massa de eleitores que apoiou Le Pen nas últimas eleições na França.

Luzes, câmera, atenção. Cannes estende o tapete vermelho para receber, a partir desta quarta-feira os convidados do maior festival de cinema do mundo. E que convidados! O Festival de Cannes sempre privilegiou, na competição principal, os grandes nomes do cinema. Thiérry Fremoux, sucessor de Gilles Jacob - catapultado à direção geral do evento -, manteve a orientação do seu antecessor. Só feras disputam a Palma de Ouro. O júri presidido pelo cineasta David Lynch terá dificuldade para escolher o melhor entre os novos filmes de Abbas Kiarostami, Manoel de Oliveira, Paul Thomas Anderson, Robert Guédiguian, Alexandre Sokurov, Luc e Jean-Pierre Dardenne, David Cronenberg, Mike Leigh, Ken Loach, Amos Gitai, Roman Polanski e Im Kwan-taek. Essa concentração em grandes nomes é uma das críticas que, tradicionalmente, se fazem aos organizadores de Cannes. A representatividade do festival, as novas tendências, os novos diretores, tudo isso fica distribuído entre as demais seções do festival: a Quinzena dos Realizadores, a mostra Un Certain Regard, que atribui o prêmio Caméra d´Or ao melhor filme de diretor estreante, a Semana da Crítica. E há o mercado de Cannes, a maior Babel audiovisual do planeta, com milhares de filmes de todo o mundo. O mercado fica no subsolo do bunker chamado de Palais du Festival. Ali se realizam negócios milionários e circulam atores, produtores e diretores que falam diversas línguas. São irmanados pela língua do cinema. No subsolo do palais, essa língua é o dólar. Quanto se paga por esse ou aquele filme, qual o seu potencial econômico. É essa a discussão. Diversificação - Na superfície, discute-se a grande arte, mas também impera o mundanismo. Quem quer que tente passar a idéia de Cannes como um lugar onde artistas vetustos discutem o futuro da arte estará falsificando a realidade. Eles até discutem, mas em meio a uma infinidade de festas e coquetéis, animadas por starlettes seminuas (e até nuas...). Bem, diz tudo acrescentar que Cannes é tão grande e diversificada que inclui a grande festa do pornô mundial, a noite de premiação das Cicciolinas e dos Roccos Siffredis, que disputam os troféus de "direção" e "interpretação" pelos filmes de sexo explícito. Só para ter uma idéia: logo depois de Cannes começa a Copa do Mundo. Há mais jornalistas e fotógrafos credenciados para cobrir os astros e as estrelas na Croisette do que os Ronaldinhos no Japão e na Coréia. Cannes é, nunca será demais repeti-lo, o evento mais mediatizado do mundo. Caberá a Woody Allen o privilégio de inaugurar a festa. Ele estará pessoalmente em Cannes, garantem Jacob e Frémoux, para mostrar seu novo filme, Hollywood Ending, sobre um diretor que está ficando cego. Cannes vai ficar ainda melhor com a presença dele, que estará furando o boicote do Congresso Judaico dos EUA a Cannes, em represália aos atentados a sinagogas e ao crescimento da massa de eleitores que apoiou Le Pen nas últimas eleições na França.

Luzes, câmera, atenção. Cannes estende o tapete vermelho para receber, a partir desta quarta-feira os convidados do maior festival de cinema do mundo. E que convidados! O Festival de Cannes sempre privilegiou, na competição principal, os grandes nomes do cinema. Thiérry Fremoux, sucessor de Gilles Jacob - catapultado à direção geral do evento -, manteve a orientação do seu antecessor. Só feras disputam a Palma de Ouro. O júri presidido pelo cineasta David Lynch terá dificuldade para escolher o melhor entre os novos filmes de Abbas Kiarostami, Manoel de Oliveira, Paul Thomas Anderson, Robert Guédiguian, Alexandre Sokurov, Luc e Jean-Pierre Dardenne, David Cronenberg, Mike Leigh, Ken Loach, Amos Gitai, Roman Polanski e Im Kwan-taek. Essa concentração em grandes nomes é uma das críticas que, tradicionalmente, se fazem aos organizadores de Cannes. A representatividade do festival, as novas tendências, os novos diretores, tudo isso fica distribuído entre as demais seções do festival: a Quinzena dos Realizadores, a mostra Un Certain Regard, que atribui o prêmio Caméra d´Or ao melhor filme de diretor estreante, a Semana da Crítica. E há o mercado de Cannes, a maior Babel audiovisual do planeta, com milhares de filmes de todo o mundo. O mercado fica no subsolo do bunker chamado de Palais du Festival. Ali se realizam negócios milionários e circulam atores, produtores e diretores que falam diversas línguas. São irmanados pela língua do cinema. No subsolo do palais, essa língua é o dólar. Quanto se paga por esse ou aquele filme, qual o seu potencial econômico. É essa a discussão. Diversificação - Na superfície, discute-se a grande arte, mas também impera o mundanismo. Quem quer que tente passar a idéia de Cannes como um lugar onde artistas vetustos discutem o futuro da arte estará falsificando a realidade. Eles até discutem, mas em meio a uma infinidade de festas e coquetéis, animadas por starlettes seminuas (e até nuas...). Bem, diz tudo acrescentar que Cannes é tão grande e diversificada que inclui a grande festa do pornô mundial, a noite de premiação das Cicciolinas e dos Roccos Siffredis, que disputam os troféus de "direção" e "interpretação" pelos filmes de sexo explícito. Só para ter uma idéia: logo depois de Cannes começa a Copa do Mundo. Há mais jornalistas e fotógrafos credenciados para cobrir os astros e as estrelas na Croisette do que os Ronaldinhos no Japão e na Coréia. Cannes é, nunca será demais repeti-lo, o evento mais mediatizado do mundo. Caberá a Woody Allen o privilégio de inaugurar a festa. Ele estará pessoalmente em Cannes, garantem Jacob e Frémoux, para mostrar seu novo filme, Hollywood Ending, sobre um diretor que está ficando cego. Cannes vai ficar ainda melhor com a presença dele, que estará furando o boicote do Congresso Judaico dos EUA a Cannes, em represália aos atentados a sinagogas e ao crescimento da massa de eleitores que apoiou Le Pen nas últimas eleições na França.

Luzes, câmera, atenção. Cannes estende o tapete vermelho para receber, a partir desta quarta-feira os convidados do maior festival de cinema do mundo. E que convidados! O Festival de Cannes sempre privilegiou, na competição principal, os grandes nomes do cinema. Thiérry Fremoux, sucessor de Gilles Jacob - catapultado à direção geral do evento -, manteve a orientação do seu antecessor. Só feras disputam a Palma de Ouro. O júri presidido pelo cineasta David Lynch terá dificuldade para escolher o melhor entre os novos filmes de Abbas Kiarostami, Manoel de Oliveira, Paul Thomas Anderson, Robert Guédiguian, Alexandre Sokurov, Luc e Jean-Pierre Dardenne, David Cronenberg, Mike Leigh, Ken Loach, Amos Gitai, Roman Polanski e Im Kwan-taek. Essa concentração em grandes nomes é uma das críticas que, tradicionalmente, se fazem aos organizadores de Cannes. A representatividade do festival, as novas tendências, os novos diretores, tudo isso fica distribuído entre as demais seções do festival: a Quinzena dos Realizadores, a mostra Un Certain Regard, que atribui o prêmio Caméra d´Or ao melhor filme de diretor estreante, a Semana da Crítica. E há o mercado de Cannes, a maior Babel audiovisual do planeta, com milhares de filmes de todo o mundo. O mercado fica no subsolo do bunker chamado de Palais du Festival. Ali se realizam negócios milionários e circulam atores, produtores e diretores que falam diversas línguas. São irmanados pela língua do cinema. No subsolo do palais, essa língua é o dólar. Quanto se paga por esse ou aquele filme, qual o seu potencial econômico. É essa a discussão. Diversificação - Na superfície, discute-se a grande arte, mas também impera o mundanismo. Quem quer que tente passar a idéia de Cannes como um lugar onde artistas vetustos discutem o futuro da arte estará falsificando a realidade. Eles até discutem, mas em meio a uma infinidade de festas e coquetéis, animadas por starlettes seminuas (e até nuas...). Bem, diz tudo acrescentar que Cannes é tão grande e diversificada que inclui a grande festa do pornô mundial, a noite de premiação das Cicciolinas e dos Roccos Siffredis, que disputam os troféus de "direção" e "interpretação" pelos filmes de sexo explícito. Só para ter uma idéia: logo depois de Cannes começa a Copa do Mundo. Há mais jornalistas e fotógrafos credenciados para cobrir os astros e as estrelas na Croisette do que os Ronaldinhos no Japão e na Coréia. Cannes é, nunca será demais repeti-lo, o evento mais mediatizado do mundo. Caberá a Woody Allen o privilégio de inaugurar a festa. Ele estará pessoalmente em Cannes, garantem Jacob e Frémoux, para mostrar seu novo filme, Hollywood Ending, sobre um diretor que está ficando cego. Cannes vai ficar ainda melhor com a presença dele, que estará furando o boicote do Congresso Judaico dos EUA a Cannes, em represália aos atentados a sinagogas e ao crescimento da massa de eleitores que apoiou Le Pen nas últimas eleições na França.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.