Caso de pacifista seqüestrado no Iraque pode virar filme


O seqüestro do inglês Norman Kember atraiu produtores britânicos após um de seus colegas ter dito que um resgate foi pago para libertação dos ativistas

Por Agencia Estado

Produtores cinematográficos britânicos lutam para conseguir os direitos de filmagem para rodar a dramática história do seqüestro do inglês Norman Kember. Segundo informou hoje a imprensa londrina, os produtores estão interessados em rodar a história depois que um dos colegas de Kember, que foi seqüestrado junto com ele no Iraque, revelou que teria sido pago um resgate para a libertação dos ativistas. Harmeet Sooden, um dos dois canadenses seqüestrados com Kember mantido como refém durante 118 dias, disse estar convencido de que a operação de resgate das forças especiais "foi uma farsa", já que os seqüestradores desapareceram pouco antes de os soldados chegarem. Para Sooden, os criminosos estavam negociando o pagamento de um resgate. Amigos e pessoas próximas a Kember, de 74 anos, disseram que o pacifista não lucrará com sua experiência dramática. "Sugeriu-se a idéia de que sua história seria vendida ao jornal The Mirror. Eles fizeram uma oferta, mas foi recusada. Não é correto que lucre com essa situação", declarou uma fonte próxima. A editora Hodder and Stoughton fez uma oferta a Kember para que a história virasse um livro, mas a proposta também foi recusada. Sean McAllister, um produtor de cinema independente, declarou que Kember poderia mudar de idéia e aceitar vender os direitos de sua história, doando o dinheiro a uma organização beneficente. Nesse sentido, Max Clifford, especialista em relações públicas, afirmou que o ativista poderia ganhar até US$ 1,7 milhões se vendesse as anotações diárias que escreveu durante o tempo que estava em cativeiro. Norman Kember foi libertado há duas semanas, depois de quatro meses mantido como refém por um grupo rebelde iraquiano. O militante pacifista, que trabalha para a ONG canadense Christian Peacemaker Team (CPT), foi seqüestrado em 26 de novembro com outros três militantes, os canadenses Harmeet Sooden e James Loney e o norte-americano Tom Fox. O corpo deste último foi encontrado no dia 10 de março, em Bagdá.

Produtores cinematográficos britânicos lutam para conseguir os direitos de filmagem para rodar a dramática história do seqüestro do inglês Norman Kember. Segundo informou hoje a imprensa londrina, os produtores estão interessados em rodar a história depois que um dos colegas de Kember, que foi seqüestrado junto com ele no Iraque, revelou que teria sido pago um resgate para a libertação dos ativistas. Harmeet Sooden, um dos dois canadenses seqüestrados com Kember mantido como refém durante 118 dias, disse estar convencido de que a operação de resgate das forças especiais "foi uma farsa", já que os seqüestradores desapareceram pouco antes de os soldados chegarem. Para Sooden, os criminosos estavam negociando o pagamento de um resgate. Amigos e pessoas próximas a Kember, de 74 anos, disseram que o pacifista não lucrará com sua experiência dramática. "Sugeriu-se a idéia de que sua história seria vendida ao jornal The Mirror. Eles fizeram uma oferta, mas foi recusada. Não é correto que lucre com essa situação", declarou uma fonte próxima. A editora Hodder and Stoughton fez uma oferta a Kember para que a história virasse um livro, mas a proposta também foi recusada. Sean McAllister, um produtor de cinema independente, declarou que Kember poderia mudar de idéia e aceitar vender os direitos de sua história, doando o dinheiro a uma organização beneficente. Nesse sentido, Max Clifford, especialista em relações públicas, afirmou que o ativista poderia ganhar até US$ 1,7 milhões se vendesse as anotações diárias que escreveu durante o tempo que estava em cativeiro. Norman Kember foi libertado há duas semanas, depois de quatro meses mantido como refém por um grupo rebelde iraquiano. O militante pacifista, que trabalha para a ONG canadense Christian Peacemaker Team (CPT), foi seqüestrado em 26 de novembro com outros três militantes, os canadenses Harmeet Sooden e James Loney e o norte-americano Tom Fox. O corpo deste último foi encontrado no dia 10 de março, em Bagdá.

Produtores cinematográficos britânicos lutam para conseguir os direitos de filmagem para rodar a dramática história do seqüestro do inglês Norman Kember. Segundo informou hoje a imprensa londrina, os produtores estão interessados em rodar a história depois que um dos colegas de Kember, que foi seqüestrado junto com ele no Iraque, revelou que teria sido pago um resgate para a libertação dos ativistas. Harmeet Sooden, um dos dois canadenses seqüestrados com Kember mantido como refém durante 118 dias, disse estar convencido de que a operação de resgate das forças especiais "foi uma farsa", já que os seqüestradores desapareceram pouco antes de os soldados chegarem. Para Sooden, os criminosos estavam negociando o pagamento de um resgate. Amigos e pessoas próximas a Kember, de 74 anos, disseram que o pacifista não lucrará com sua experiência dramática. "Sugeriu-se a idéia de que sua história seria vendida ao jornal The Mirror. Eles fizeram uma oferta, mas foi recusada. Não é correto que lucre com essa situação", declarou uma fonte próxima. A editora Hodder and Stoughton fez uma oferta a Kember para que a história virasse um livro, mas a proposta também foi recusada. Sean McAllister, um produtor de cinema independente, declarou que Kember poderia mudar de idéia e aceitar vender os direitos de sua história, doando o dinheiro a uma organização beneficente. Nesse sentido, Max Clifford, especialista em relações públicas, afirmou que o ativista poderia ganhar até US$ 1,7 milhões se vendesse as anotações diárias que escreveu durante o tempo que estava em cativeiro. Norman Kember foi libertado há duas semanas, depois de quatro meses mantido como refém por um grupo rebelde iraquiano. O militante pacifista, que trabalha para a ONG canadense Christian Peacemaker Team (CPT), foi seqüestrado em 26 de novembro com outros três militantes, os canadenses Harmeet Sooden e James Loney e o norte-americano Tom Fox. O corpo deste último foi encontrado no dia 10 de março, em Bagdá.

Produtores cinematográficos britânicos lutam para conseguir os direitos de filmagem para rodar a dramática história do seqüestro do inglês Norman Kember. Segundo informou hoje a imprensa londrina, os produtores estão interessados em rodar a história depois que um dos colegas de Kember, que foi seqüestrado junto com ele no Iraque, revelou que teria sido pago um resgate para a libertação dos ativistas. Harmeet Sooden, um dos dois canadenses seqüestrados com Kember mantido como refém durante 118 dias, disse estar convencido de que a operação de resgate das forças especiais "foi uma farsa", já que os seqüestradores desapareceram pouco antes de os soldados chegarem. Para Sooden, os criminosos estavam negociando o pagamento de um resgate. Amigos e pessoas próximas a Kember, de 74 anos, disseram que o pacifista não lucrará com sua experiência dramática. "Sugeriu-se a idéia de que sua história seria vendida ao jornal The Mirror. Eles fizeram uma oferta, mas foi recusada. Não é correto que lucre com essa situação", declarou uma fonte próxima. A editora Hodder and Stoughton fez uma oferta a Kember para que a história virasse um livro, mas a proposta também foi recusada. Sean McAllister, um produtor de cinema independente, declarou que Kember poderia mudar de idéia e aceitar vender os direitos de sua história, doando o dinheiro a uma organização beneficente. Nesse sentido, Max Clifford, especialista em relações públicas, afirmou que o ativista poderia ganhar até US$ 1,7 milhões se vendesse as anotações diárias que escreveu durante o tempo que estava em cativeiro. Norman Kember foi libertado há duas semanas, depois de quatro meses mantido como refém por um grupo rebelde iraquiano. O militante pacifista, que trabalha para a ONG canadense Christian Peacemaker Team (CPT), foi seqüestrado em 26 de novembro com outros três militantes, os canadenses Harmeet Sooden e James Loney e o norte-americano Tom Fox. O corpo deste último foi encontrado no dia 10 de março, em Bagdá.

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