Charlize, sim, mas Murray ou Penn?


A atriz de Monster é uma aposta quase certa e a dúvida fica entre os atores que disputam o prêmio

Por Agencia Estado

Foi uma obra-prima de sutileza. Quando Charlize Theron ganhou o prêmio de melhor atriz no recente Festival de Berlim, muita gente achou que o júri presidido por uma vencedora do Oscar - Frances McDormand, por Fargo - estava pavimentando o caminho que levará à consagração da bela Charlize, amanhã à noite. Na verdade, talvez fosse exatamente o contrário. Em vez de avalizar, o júri de Berlim estava, na realidade, desautorizando a premiação da Academia de Hollywood. Charlize poderá, realmente, ganhar por Monster, mas na Berlinale teve de dividir o prêmio com uma amadora que nunca havia representado diante das câmeras (Catalina Sandino Moreno, de Maria Llena Eres de Gracia). E mais - Catalina, uma belíssima mulher, meio Salma Hayek, não passou por nenhuma transformação física para convencer o júri berlinense. É linda e foi como linda que venceu. $link = "http://txt.estado.com.br/editorias/2004/02/28/cad036.html"; ?>" target=_blank>

Foi uma obra-prima de sutileza. Quando Charlize Theron ganhou o prêmio de melhor atriz no recente Festival de Berlim, muita gente achou que o júri presidido por uma vencedora do Oscar - Frances McDormand, por Fargo - estava pavimentando o caminho que levará à consagração da bela Charlize, amanhã à noite. Na verdade, talvez fosse exatamente o contrário. Em vez de avalizar, o júri de Berlim estava, na realidade, desautorizando a premiação da Academia de Hollywood. Charlize poderá, realmente, ganhar por Monster, mas na Berlinale teve de dividir o prêmio com uma amadora que nunca havia representado diante das câmeras (Catalina Sandino Moreno, de Maria Llena Eres de Gracia). E mais - Catalina, uma belíssima mulher, meio Salma Hayek, não passou por nenhuma transformação física para convencer o júri berlinense. É linda e foi como linda que venceu. $link = "http://txt.estado.com.br/editorias/2004/02/28/cad036.html"; ?>" target=_blank>

Foi uma obra-prima de sutileza. Quando Charlize Theron ganhou o prêmio de melhor atriz no recente Festival de Berlim, muita gente achou que o júri presidido por uma vencedora do Oscar - Frances McDormand, por Fargo - estava pavimentando o caminho que levará à consagração da bela Charlize, amanhã à noite. Na verdade, talvez fosse exatamente o contrário. Em vez de avalizar, o júri de Berlim estava, na realidade, desautorizando a premiação da Academia de Hollywood. Charlize poderá, realmente, ganhar por Monster, mas na Berlinale teve de dividir o prêmio com uma amadora que nunca havia representado diante das câmeras (Catalina Sandino Moreno, de Maria Llena Eres de Gracia). E mais - Catalina, uma belíssima mulher, meio Salma Hayek, não passou por nenhuma transformação física para convencer o júri berlinense. É linda e foi como linda que venceu. $link = "http://txt.estado.com.br/editorias/2004/02/28/cad036.html"; ?>" target=_blank>

Foi uma obra-prima de sutileza. Quando Charlize Theron ganhou o prêmio de melhor atriz no recente Festival de Berlim, muita gente achou que o júri presidido por uma vencedora do Oscar - Frances McDormand, por Fargo - estava pavimentando o caminho que levará à consagração da bela Charlize, amanhã à noite. Na verdade, talvez fosse exatamente o contrário. Em vez de avalizar, o júri de Berlim estava, na realidade, desautorizando a premiação da Academia de Hollywood. Charlize poderá, realmente, ganhar por Monster, mas na Berlinale teve de dividir o prêmio com uma amadora que nunca havia representado diante das câmeras (Catalina Sandino Moreno, de Maria Llena Eres de Gracia). E mais - Catalina, uma belíssima mulher, meio Salma Hayek, não passou por nenhuma transformação física para convencer o júri berlinense. É linda e foi como linda que venceu. $link = "http://txt.estado.com.br/editorias/2004/02/28/cad036.html"; ?>" target=_blank>

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.