Cineasta belga Chantal Akerman morre aos 65 anos


Seu filme mais recente, 'No Home Movie', dedicado a sua mãe, uma sobrevivente dos campos de concentração nazistas, foi exibido este ano no Festival de Locarno

Por Redação

A diretora de cinema belga Chantal Akerman morreu nesta segunda-feira, 5, em Paris, aos 65 anos, anunciou seu produtor, sem revelar a causa da morte. A cineasta, que sofria de transtornos maníaco-depressivos, iniciou a carreira no fim dos anos 1960.

Entre seus principais filmes estão Jeanne Dielman, 23, Quai du Commerce, 1080 Bruxelles (1975) e La captive (2000).

Seu filme mais recente, No Home Movie, dedicado a sua mãe, uma sobrevivente dos campos de concentração nazistas, foi exibido este ano no Festival de Locarno (Suíça).

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Diretora Chantal Akerman, no festival de cinema de Veneza, em 2011. Foto:REUTERS/Alessandro Garofalo Foto: Diretora Chantal Akerman, no festival de cinema de Veneza, em 2011. Foto: REUTERS/Alessandro Garofalo

"Era uma grande cineasta que, por sua singularidade, renovou algumas facetas do cinema internacional", declarou o produtor Patrick Quinet.

Chantal Akerman, descendente de uma família judaica da Europa central, que se mudou para a Bélgica nos anos 1930, dirigiu quase 50 filmes, de documentários até comédias. Em sua obra abordou como grandes temas o tempo e a memória.

A diretora de cinema belga Chantal Akerman morreu nesta segunda-feira, 5, em Paris, aos 65 anos, anunciou seu produtor, sem revelar a causa da morte. A cineasta, que sofria de transtornos maníaco-depressivos, iniciou a carreira no fim dos anos 1960.

Entre seus principais filmes estão Jeanne Dielman, 23, Quai du Commerce, 1080 Bruxelles (1975) e La captive (2000).

Seu filme mais recente, No Home Movie, dedicado a sua mãe, uma sobrevivente dos campos de concentração nazistas, foi exibido este ano no Festival de Locarno (Suíça).

Diretora Chantal Akerman, no festival de cinema de Veneza, em 2011. Foto:REUTERS/Alessandro Garofalo Foto: Diretora Chantal Akerman, no festival de cinema de Veneza, em 2011. Foto: REUTERS/Alessandro Garofalo

"Era uma grande cineasta que, por sua singularidade, renovou algumas facetas do cinema internacional", declarou o produtor Patrick Quinet.

Chantal Akerman, descendente de uma família judaica da Europa central, que se mudou para a Bélgica nos anos 1930, dirigiu quase 50 filmes, de documentários até comédias. Em sua obra abordou como grandes temas o tempo e a memória.

A diretora de cinema belga Chantal Akerman morreu nesta segunda-feira, 5, em Paris, aos 65 anos, anunciou seu produtor, sem revelar a causa da morte. A cineasta, que sofria de transtornos maníaco-depressivos, iniciou a carreira no fim dos anos 1960.

Entre seus principais filmes estão Jeanne Dielman, 23, Quai du Commerce, 1080 Bruxelles (1975) e La captive (2000).

Seu filme mais recente, No Home Movie, dedicado a sua mãe, uma sobrevivente dos campos de concentração nazistas, foi exibido este ano no Festival de Locarno (Suíça).

Diretora Chantal Akerman, no festival de cinema de Veneza, em 2011. Foto:REUTERS/Alessandro Garofalo Foto: Diretora Chantal Akerman, no festival de cinema de Veneza, em 2011. Foto: REUTERS/Alessandro Garofalo

"Era uma grande cineasta que, por sua singularidade, renovou algumas facetas do cinema internacional", declarou o produtor Patrick Quinet.

Chantal Akerman, descendente de uma família judaica da Europa central, que se mudou para a Bélgica nos anos 1930, dirigiu quase 50 filmes, de documentários até comédias. Em sua obra abordou como grandes temas o tempo e a memória.

A diretora de cinema belga Chantal Akerman morreu nesta segunda-feira, 5, em Paris, aos 65 anos, anunciou seu produtor, sem revelar a causa da morte. A cineasta, que sofria de transtornos maníaco-depressivos, iniciou a carreira no fim dos anos 1960.

Entre seus principais filmes estão Jeanne Dielman, 23, Quai du Commerce, 1080 Bruxelles (1975) e La captive (2000).

Seu filme mais recente, No Home Movie, dedicado a sua mãe, uma sobrevivente dos campos de concentração nazistas, foi exibido este ano no Festival de Locarno (Suíça).

Diretora Chantal Akerman, no festival de cinema de Veneza, em 2011. Foto:REUTERS/Alessandro Garofalo Foto: Diretora Chantal Akerman, no festival de cinema de Veneza, em 2011. Foto: REUTERS/Alessandro Garofalo

"Era uma grande cineasta que, por sua singularidade, renovou algumas facetas do cinema internacional", declarou o produtor Patrick Quinet.

Chantal Akerman, descendente de uma família judaica da Europa central, que se mudou para a Bélgica nos anos 1930, dirigiu quase 50 filmes, de documentários até comédias. Em sua obra abordou como grandes temas o tempo e a memória.

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