CineSul premia filho de Glauber Rocha


Por Agencia Estado

O júri do Festival CineSul, que contou com o cineasta cubano Fernando Perez e o crítico italiano Adriano Aprà, premiou o documentário A Rocha Que Voa, de Erik Rocha - filho do cineasta Glauber Rocha, que morreu em 1981 -, como melhor filme. A produção repassa um dos períodos menos conhecidos da vida do cineasta baiano: seu exílio em Cuba, entre 1971 e 72. Na categoria vídeo, venceu Onde a Coruja Dorme, de Márcia Derraik e Simplício Neto, sobre amigos e parceiros do sambista Bezerra da Silva. O mexicano Perfume de Violetas, de Maryse Sistach, recebeu menção especial do júri.

O júri do Festival CineSul, que contou com o cineasta cubano Fernando Perez e o crítico italiano Adriano Aprà, premiou o documentário A Rocha Que Voa, de Erik Rocha - filho do cineasta Glauber Rocha, que morreu em 1981 -, como melhor filme. A produção repassa um dos períodos menos conhecidos da vida do cineasta baiano: seu exílio em Cuba, entre 1971 e 72. Na categoria vídeo, venceu Onde a Coruja Dorme, de Márcia Derraik e Simplício Neto, sobre amigos e parceiros do sambista Bezerra da Silva. O mexicano Perfume de Violetas, de Maryse Sistach, recebeu menção especial do júri.

O júri do Festival CineSul, que contou com o cineasta cubano Fernando Perez e o crítico italiano Adriano Aprà, premiou o documentário A Rocha Que Voa, de Erik Rocha - filho do cineasta Glauber Rocha, que morreu em 1981 -, como melhor filme. A produção repassa um dos períodos menos conhecidos da vida do cineasta baiano: seu exílio em Cuba, entre 1971 e 72. Na categoria vídeo, venceu Onde a Coruja Dorme, de Márcia Derraik e Simplício Neto, sobre amigos e parceiros do sambista Bezerra da Silva. O mexicano Perfume de Violetas, de Maryse Sistach, recebeu menção especial do júri.

O júri do Festival CineSul, que contou com o cineasta cubano Fernando Perez e o crítico italiano Adriano Aprà, premiou o documentário A Rocha Que Voa, de Erik Rocha - filho do cineasta Glauber Rocha, que morreu em 1981 -, como melhor filme. A produção repassa um dos períodos menos conhecidos da vida do cineasta baiano: seu exílio em Cuba, entre 1971 e 72. Na categoria vídeo, venceu Onde a Coruja Dorme, de Márcia Derraik e Simplício Neto, sobre amigos e parceiros do sambista Bezerra da Silva. O mexicano Perfume de Violetas, de Maryse Sistach, recebeu menção especial do júri.

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