Crítica sobre 'Up', de Luiz Carlos Merten


Animação em três dimensões estreou no Festival de Cannes deste ano

Por Luiz Carlos Merten

Cannes habitualmente se veste de gala, mas este ano o festival adotou óculos especiais para a abertura com Up - Altas Aventuras. A nova animação da Pixar, em 3-D, permanece fiel ao primeiro mandamento do estúdio que revolucionou os desenhos - tudo pela história. A de Up lembra um pouco a de Almoço em Agosto. Assim como os produtores italianos diziam ao diretor e roteirista Gianni di Gregorio que ninguém ia querer ver um filme sobre um grupo de velhas, havia a mesma descrença na Disney, parceira da Pixar, de que o público pudesse se interessar por um velho rabugento como Cal.

 

Veja também:

continua após a publicidade

 

Foi John Lasseter quem incentivou o diretor Pete Docter e o roteirista e co-diretor Bob Peterson a seguirem em frente. "Se a história é boa, o público segue", é sua norma. Foi assim que surgiu o garoto aventureiro que virou adulto,se casou, ficou viúvo e nunca perdeu o sonho de se perder no mundo, o que realiza com o garoto Russell, quando a vizinhança em que vive se torna pequena demais. Cal foi dublado na França por Charles Aznavour e, no Brasil, fala com a voz de Chico Anísio, que se emocionou com a trama.

continua após a publicidade

 

Como a técnica 3-D, o garoto, no fundo, é outro recurso para contar a história de Cal e de como, no limite da dor, a mensagem que a mulher lhe deixou vai mudar tudo para o velho. Tempo perdido, tempo reencontrado, como em Ratatouille. Os cães falantes, a ave rara e o aventureiro, meio Jules Verne, que enlouquece elevam o tom da aventura. Docter conta que foi fundamental ter ido às montanhas Tepui, na Venezuela, que lhe forneceram a paisagem. Cal, fisicamente, parece reminiscência de Spencer Tracy, um dos ícones da era de ouro de Hollywood. Ninguém foi mais sólido que o velho companheiro de Katharine Hepburn. Só que Tracy não foi a única fonte de Cal. O repórter lembra James Whitmore, para o diretor. Oh, sim, Whitmore e Walter Matthau, acrescenta Docter, todos grandes, inspirando um personagem maravilhoso.

Cannes habitualmente se veste de gala, mas este ano o festival adotou óculos especiais para a abertura com Up - Altas Aventuras. A nova animação da Pixar, em 3-D, permanece fiel ao primeiro mandamento do estúdio que revolucionou os desenhos - tudo pela história. A de Up lembra um pouco a de Almoço em Agosto. Assim como os produtores italianos diziam ao diretor e roteirista Gianni di Gregorio que ninguém ia querer ver um filme sobre um grupo de velhas, havia a mesma descrença na Disney, parceira da Pixar, de que o público pudesse se interessar por um velho rabugento como Cal.

 

Veja também:

 

Foi John Lasseter quem incentivou o diretor Pete Docter e o roteirista e co-diretor Bob Peterson a seguirem em frente. "Se a história é boa, o público segue", é sua norma. Foi assim que surgiu o garoto aventureiro que virou adulto,se casou, ficou viúvo e nunca perdeu o sonho de se perder no mundo, o que realiza com o garoto Russell, quando a vizinhança em que vive se torna pequena demais. Cal foi dublado na França por Charles Aznavour e, no Brasil, fala com a voz de Chico Anísio, que se emocionou com a trama.

 

Como a técnica 3-D, o garoto, no fundo, é outro recurso para contar a história de Cal e de como, no limite da dor, a mensagem que a mulher lhe deixou vai mudar tudo para o velho. Tempo perdido, tempo reencontrado, como em Ratatouille. Os cães falantes, a ave rara e o aventureiro, meio Jules Verne, que enlouquece elevam o tom da aventura. Docter conta que foi fundamental ter ido às montanhas Tepui, na Venezuela, que lhe forneceram a paisagem. Cal, fisicamente, parece reminiscência de Spencer Tracy, um dos ícones da era de ouro de Hollywood. Ninguém foi mais sólido que o velho companheiro de Katharine Hepburn. Só que Tracy não foi a única fonte de Cal. O repórter lembra James Whitmore, para o diretor. Oh, sim, Whitmore e Walter Matthau, acrescenta Docter, todos grandes, inspirando um personagem maravilhoso.

Cannes habitualmente se veste de gala, mas este ano o festival adotou óculos especiais para a abertura com Up - Altas Aventuras. A nova animação da Pixar, em 3-D, permanece fiel ao primeiro mandamento do estúdio que revolucionou os desenhos - tudo pela história. A de Up lembra um pouco a de Almoço em Agosto. Assim como os produtores italianos diziam ao diretor e roteirista Gianni di Gregorio que ninguém ia querer ver um filme sobre um grupo de velhas, havia a mesma descrença na Disney, parceira da Pixar, de que o público pudesse se interessar por um velho rabugento como Cal.

 

Veja também:

 

Foi John Lasseter quem incentivou o diretor Pete Docter e o roteirista e co-diretor Bob Peterson a seguirem em frente. "Se a história é boa, o público segue", é sua norma. Foi assim que surgiu o garoto aventureiro que virou adulto,se casou, ficou viúvo e nunca perdeu o sonho de se perder no mundo, o que realiza com o garoto Russell, quando a vizinhança em que vive se torna pequena demais. Cal foi dublado na França por Charles Aznavour e, no Brasil, fala com a voz de Chico Anísio, que se emocionou com a trama.

 

Como a técnica 3-D, o garoto, no fundo, é outro recurso para contar a história de Cal e de como, no limite da dor, a mensagem que a mulher lhe deixou vai mudar tudo para o velho. Tempo perdido, tempo reencontrado, como em Ratatouille. Os cães falantes, a ave rara e o aventureiro, meio Jules Verne, que enlouquece elevam o tom da aventura. Docter conta que foi fundamental ter ido às montanhas Tepui, na Venezuela, que lhe forneceram a paisagem. Cal, fisicamente, parece reminiscência de Spencer Tracy, um dos ícones da era de ouro de Hollywood. Ninguém foi mais sólido que o velho companheiro de Katharine Hepburn. Só que Tracy não foi a única fonte de Cal. O repórter lembra James Whitmore, para o diretor. Oh, sim, Whitmore e Walter Matthau, acrescenta Docter, todos grandes, inspirando um personagem maravilhoso.

Cannes habitualmente se veste de gala, mas este ano o festival adotou óculos especiais para a abertura com Up - Altas Aventuras. A nova animação da Pixar, em 3-D, permanece fiel ao primeiro mandamento do estúdio que revolucionou os desenhos - tudo pela história. A de Up lembra um pouco a de Almoço em Agosto. Assim como os produtores italianos diziam ao diretor e roteirista Gianni di Gregorio que ninguém ia querer ver um filme sobre um grupo de velhas, havia a mesma descrença na Disney, parceira da Pixar, de que o público pudesse se interessar por um velho rabugento como Cal.

 

Veja também:

 

Foi John Lasseter quem incentivou o diretor Pete Docter e o roteirista e co-diretor Bob Peterson a seguirem em frente. "Se a história é boa, o público segue", é sua norma. Foi assim que surgiu o garoto aventureiro que virou adulto,se casou, ficou viúvo e nunca perdeu o sonho de se perder no mundo, o que realiza com o garoto Russell, quando a vizinhança em que vive se torna pequena demais. Cal foi dublado na França por Charles Aznavour e, no Brasil, fala com a voz de Chico Anísio, que se emocionou com a trama.

 

Como a técnica 3-D, o garoto, no fundo, é outro recurso para contar a história de Cal e de como, no limite da dor, a mensagem que a mulher lhe deixou vai mudar tudo para o velho. Tempo perdido, tempo reencontrado, como em Ratatouille. Os cães falantes, a ave rara e o aventureiro, meio Jules Verne, que enlouquece elevam o tom da aventura. Docter conta que foi fundamental ter ido às montanhas Tepui, na Venezuela, que lhe forneceram a paisagem. Cal, fisicamente, parece reminiscência de Spencer Tracy, um dos ícones da era de ouro de Hollywood. Ninguém foi mais sólido que o velho companheiro de Katharine Hepburn. Só que Tracy não foi a única fonte de Cal. O repórter lembra James Whitmore, para o diretor. Oh, sim, Whitmore e Walter Matthau, acrescenta Docter, todos grandes, inspirando um personagem maravilhoso.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.