Crítico de cinema Christian Petermann morre aos 49 anos


Atuou em vários veículos e era colunista do programa da TV Gazeta 'Todo Seu', comandado por Ronnie Von

Por Luiz Zanin Oricchio

Christian Petermann havia sido internado uma semana atrás em razão de forte crise de asma. Sofreu parada cárdio-respiratória e entrou em coma, vindo a falecer na UTI do Hospital das Clínicas.

Petermann era jornalista graduado pela Fundação Cásper Líbero e crítico de cinema há 30 anos. Atuou em vários veículos, como a revista SET, da qual foi editor assistente entre 1994 e 1998. Também escreveu no Guia do jornal Folha de São Paulo e colaborava de maneira regular com a revista Rolling Stone. Era colunista do programa da TV Gazeta Todo Seu, comandado por Ronnie Von.

O crítico deixa inúmeros amigos entre seus colegas de profissão. Numa área conhecida pelo espírito competitivo, era uma das exceções à regra. Brincalhão, generoso e boa praça, dava-se com todo mundo. O jeito informal contrastava com o rigor com que exercia sua profissão, a seriedade que empregava no trabalho a que se dedicava.

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 Foto:

Sócio fundador da Abraccine, a Associação Brasileira de Críticos de Cinema, deixa como legado um texto inédito sobre O Bandido da Luz Vermelha, de Rogério Sganzerla, que será publicado no livro Os Cem Melhores Filmes Brasileiros, a ser lançado pela entidade em junho.

Christian Petermann havia sido internado uma semana atrás em razão de forte crise de asma. Sofreu parada cárdio-respiratória e entrou em coma, vindo a falecer na UTI do Hospital das Clínicas.

Petermann era jornalista graduado pela Fundação Cásper Líbero e crítico de cinema há 30 anos. Atuou em vários veículos, como a revista SET, da qual foi editor assistente entre 1994 e 1998. Também escreveu no Guia do jornal Folha de São Paulo e colaborava de maneira regular com a revista Rolling Stone. Era colunista do programa da TV Gazeta Todo Seu, comandado por Ronnie Von.

O crítico deixa inúmeros amigos entre seus colegas de profissão. Numa área conhecida pelo espírito competitivo, era uma das exceções à regra. Brincalhão, generoso e boa praça, dava-se com todo mundo. O jeito informal contrastava com o rigor com que exercia sua profissão, a seriedade que empregava no trabalho a que se dedicava.

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Sócio fundador da Abraccine, a Associação Brasileira de Críticos de Cinema, deixa como legado um texto inédito sobre O Bandido da Luz Vermelha, de Rogério Sganzerla, que será publicado no livro Os Cem Melhores Filmes Brasileiros, a ser lançado pela entidade em junho.

Christian Petermann havia sido internado uma semana atrás em razão de forte crise de asma. Sofreu parada cárdio-respiratória e entrou em coma, vindo a falecer na UTI do Hospital das Clínicas.

Petermann era jornalista graduado pela Fundação Cásper Líbero e crítico de cinema há 30 anos. Atuou em vários veículos, como a revista SET, da qual foi editor assistente entre 1994 e 1998. Também escreveu no Guia do jornal Folha de São Paulo e colaborava de maneira regular com a revista Rolling Stone. Era colunista do programa da TV Gazeta Todo Seu, comandado por Ronnie Von.

O crítico deixa inúmeros amigos entre seus colegas de profissão. Numa área conhecida pelo espírito competitivo, era uma das exceções à regra. Brincalhão, generoso e boa praça, dava-se com todo mundo. O jeito informal contrastava com o rigor com que exercia sua profissão, a seriedade que empregava no trabalho a que se dedicava.

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Sócio fundador da Abraccine, a Associação Brasileira de Críticos de Cinema, deixa como legado um texto inédito sobre O Bandido da Luz Vermelha, de Rogério Sganzerla, que será publicado no livro Os Cem Melhores Filmes Brasileiros, a ser lançado pela entidade em junho.

Christian Petermann havia sido internado uma semana atrás em razão de forte crise de asma. Sofreu parada cárdio-respiratória e entrou em coma, vindo a falecer na UTI do Hospital das Clínicas.

Petermann era jornalista graduado pela Fundação Cásper Líbero e crítico de cinema há 30 anos. Atuou em vários veículos, como a revista SET, da qual foi editor assistente entre 1994 e 1998. Também escreveu no Guia do jornal Folha de São Paulo e colaborava de maneira regular com a revista Rolling Stone. Era colunista do programa da TV Gazeta Todo Seu, comandado por Ronnie Von.

O crítico deixa inúmeros amigos entre seus colegas de profissão. Numa área conhecida pelo espírito competitivo, era uma das exceções à regra. Brincalhão, generoso e boa praça, dava-se com todo mundo. O jeito informal contrastava com o rigor com que exercia sua profissão, a seriedade que empregava no trabalho a que se dedicava.

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Sócio fundador da Abraccine, a Associação Brasileira de Críticos de Cinema, deixa como legado um texto inédito sobre O Bandido da Luz Vermelha, de Rogério Sganzerla, que será publicado no livro Os Cem Melhores Filmes Brasileiros, a ser lançado pela entidade em junho.

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