"Dangeons & Dragons" recria jogo de RPG


O D&D, como dizem os jogadores e fãs do jogo RPG, foi criado em 74, pelos americanos Gary Gygax e Dave Arneson, é interativo e o cenário é um mundo medieval fantástico, povoado por magos, cavaleiros, duendes, elfos e outras figuras

Por Agencia Estado

O filme Dungeons & Dragons, que estréia nesta sexta nos cinemas, é baseado em um jogo homônimo de Role Playing Games, o popular RPG. O D&D, como dizem os jogadores e fãs, foi criado em 1974, pelos americanos Gary Gygax e Dave Arneson, é interativo e sempre possui como cenário um mundo medieval fantástico, povoado por magos, cavaleiros, duendes, elfos e outras figuras - muitas vezes inspiradas ou até mesmo retiradas da mitologia germânica e grega. "Um jogo de RPG dura muito tempo, você cria um personagem, ele se desenvolve e adquire experiência, e pode acompanhar o jogador por várias aventuras - algumas podem durar muitos anos", explica o gerente de eventos da livraria Devir, Carlos Eduardo Lourenço. O diretor Courtney Solomon escolheu seus próprios personagens para contar a história de Dungeons & Dragons. Nos Estados Unidos, o filme não alcançou a bilheteria esperada e no Brasil já suscita polêmica. "Desde o lançamento, a expectativa foi grande. Agora, com o filme em cartaz, posso concluir que ele atinge dois públicos distintos. O primeiro é o pessoal que joga RPG há anos, acompanha as notícias do filme há meses e não se sentiu muito encorajado. O roteiro não é dos melhores, os atores escalados estão longe de fazer parte do primeiro escalão de Hollywood e o orçamento empregado não foi dos mais polpudos. Mesmo os elementos e criaturas aproveitados do jogo foram superficiais. "Para os jogadores antigos, D&D - O Filme provavelmente será encarado como uma chance desperdiçada de se fazer um ótimo filme de fantasia medieval", declara o editor-assistente da revista Dragão Brasil, J.M. Trevisan. Michel Ferreira, adepto do jogo há mais de dez anos, faz ressalvas ao filme. "Ainda não assisti, não posso opinar sobre o filme, mas não acredito que essa iniciativa contribua para popularizar o RPG. São comuns as generalizações, sem a criatividade presente no próprio jogo." Para Lourenço, o filme ajuda a popularizar o RPG. "O filme não reflete o que é o jogo, mas dá uma idéia da concepção. Dessa forma, podemos ampliar o público, que conta com aproximadamente 60 mil jogadores, só em São Paulo." Trevisan concorda: "Uma parcela do público é de crianças em férias e a acessibilidade do filme - não é preciso ter jogado RPG para entender o enredo - pode cair sob medida no gosto deles. A manutenção do nome original faz uma ligação direta com o jogo. Não é difícil que uma parcela dessas pessoas, de uma faixa etária reduzida, se interessem em seguida pelo RPG. Não acho que seja suficiente para ocasionar um novo "boom" no mercado, mas já é um ótimo começo. Principalmente se considerarmos que, no fim do ano, chega às telas o primeiro filme da trilogia O Senhor dos Anéis."

O filme Dungeons & Dragons, que estréia nesta sexta nos cinemas, é baseado em um jogo homônimo de Role Playing Games, o popular RPG. O D&D, como dizem os jogadores e fãs, foi criado em 1974, pelos americanos Gary Gygax e Dave Arneson, é interativo e sempre possui como cenário um mundo medieval fantástico, povoado por magos, cavaleiros, duendes, elfos e outras figuras - muitas vezes inspiradas ou até mesmo retiradas da mitologia germânica e grega. "Um jogo de RPG dura muito tempo, você cria um personagem, ele se desenvolve e adquire experiência, e pode acompanhar o jogador por várias aventuras - algumas podem durar muitos anos", explica o gerente de eventos da livraria Devir, Carlos Eduardo Lourenço. O diretor Courtney Solomon escolheu seus próprios personagens para contar a história de Dungeons & Dragons. Nos Estados Unidos, o filme não alcançou a bilheteria esperada e no Brasil já suscita polêmica. "Desde o lançamento, a expectativa foi grande. Agora, com o filme em cartaz, posso concluir que ele atinge dois públicos distintos. O primeiro é o pessoal que joga RPG há anos, acompanha as notícias do filme há meses e não se sentiu muito encorajado. O roteiro não é dos melhores, os atores escalados estão longe de fazer parte do primeiro escalão de Hollywood e o orçamento empregado não foi dos mais polpudos. Mesmo os elementos e criaturas aproveitados do jogo foram superficiais. "Para os jogadores antigos, D&D - O Filme provavelmente será encarado como uma chance desperdiçada de se fazer um ótimo filme de fantasia medieval", declara o editor-assistente da revista Dragão Brasil, J.M. Trevisan. Michel Ferreira, adepto do jogo há mais de dez anos, faz ressalvas ao filme. "Ainda não assisti, não posso opinar sobre o filme, mas não acredito que essa iniciativa contribua para popularizar o RPG. São comuns as generalizações, sem a criatividade presente no próprio jogo." Para Lourenço, o filme ajuda a popularizar o RPG. "O filme não reflete o que é o jogo, mas dá uma idéia da concepção. Dessa forma, podemos ampliar o público, que conta com aproximadamente 60 mil jogadores, só em São Paulo." Trevisan concorda: "Uma parcela do público é de crianças em férias e a acessibilidade do filme - não é preciso ter jogado RPG para entender o enredo - pode cair sob medida no gosto deles. A manutenção do nome original faz uma ligação direta com o jogo. Não é difícil que uma parcela dessas pessoas, de uma faixa etária reduzida, se interessem em seguida pelo RPG. Não acho que seja suficiente para ocasionar um novo "boom" no mercado, mas já é um ótimo começo. Principalmente se considerarmos que, no fim do ano, chega às telas o primeiro filme da trilogia O Senhor dos Anéis."

O filme Dungeons & Dragons, que estréia nesta sexta nos cinemas, é baseado em um jogo homônimo de Role Playing Games, o popular RPG. O D&D, como dizem os jogadores e fãs, foi criado em 1974, pelos americanos Gary Gygax e Dave Arneson, é interativo e sempre possui como cenário um mundo medieval fantástico, povoado por magos, cavaleiros, duendes, elfos e outras figuras - muitas vezes inspiradas ou até mesmo retiradas da mitologia germânica e grega. "Um jogo de RPG dura muito tempo, você cria um personagem, ele se desenvolve e adquire experiência, e pode acompanhar o jogador por várias aventuras - algumas podem durar muitos anos", explica o gerente de eventos da livraria Devir, Carlos Eduardo Lourenço. O diretor Courtney Solomon escolheu seus próprios personagens para contar a história de Dungeons & Dragons. Nos Estados Unidos, o filme não alcançou a bilheteria esperada e no Brasil já suscita polêmica. "Desde o lançamento, a expectativa foi grande. Agora, com o filme em cartaz, posso concluir que ele atinge dois públicos distintos. O primeiro é o pessoal que joga RPG há anos, acompanha as notícias do filme há meses e não se sentiu muito encorajado. O roteiro não é dos melhores, os atores escalados estão longe de fazer parte do primeiro escalão de Hollywood e o orçamento empregado não foi dos mais polpudos. Mesmo os elementos e criaturas aproveitados do jogo foram superficiais. "Para os jogadores antigos, D&D - O Filme provavelmente será encarado como uma chance desperdiçada de se fazer um ótimo filme de fantasia medieval", declara o editor-assistente da revista Dragão Brasil, J.M. Trevisan. Michel Ferreira, adepto do jogo há mais de dez anos, faz ressalvas ao filme. "Ainda não assisti, não posso opinar sobre o filme, mas não acredito que essa iniciativa contribua para popularizar o RPG. São comuns as generalizações, sem a criatividade presente no próprio jogo." Para Lourenço, o filme ajuda a popularizar o RPG. "O filme não reflete o que é o jogo, mas dá uma idéia da concepção. Dessa forma, podemos ampliar o público, que conta com aproximadamente 60 mil jogadores, só em São Paulo." Trevisan concorda: "Uma parcela do público é de crianças em férias e a acessibilidade do filme - não é preciso ter jogado RPG para entender o enredo - pode cair sob medida no gosto deles. A manutenção do nome original faz uma ligação direta com o jogo. Não é difícil que uma parcela dessas pessoas, de uma faixa etária reduzida, se interessem em seguida pelo RPG. Não acho que seja suficiente para ocasionar um novo "boom" no mercado, mas já é um ótimo começo. Principalmente se considerarmos que, no fim do ano, chega às telas o primeiro filme da trilogia O Senhor dos Anéis."

O filme Dungeons & Dragons, que estréia nesta sexta nos cinemas, é baseado em um jogo homônimo de Role Playing Games, o popular RPG. O D&D, como dizem os jogadores e fãs, foi criado em 1974, pelos americanos Gary Gygax e Dave Arneson, é interativo e sempre possui como cenário um mundo medieval fantástico, povoado por magos, cavaleiros, duendes, elfos e outras figuras - muitas vezes inspiradas ou até mesmo retiradas da mitologia germânica e grega. "Um jogo de RPG dura muito tempo, você cria um personagem, ele se desenvolve e adquire experiência, e pode acompanhar o jogador por várias aventuras - algumas podem durar muitos anos", explica o gerente de eventos da livraria Devir, Carlos Eduardo Lourenço. O diretor Courtney Solomon escolheu seus próprios personagens para contar a história de Dungeons & Dragons. Nos Estados Unidos, o filme não alcançou a bilheteria esperada e no Brasil já suscita polêmica. "Desde o lançamento, a expectativa foi grande. Agora, com o filme em cartaz, posso concluir que ele atinge dois públicos distintos. O primeiro é o pessoal que joga RPG há anos, acompanha as notícias do filme há meses e não se sentiu muito encorajado. O roteiro não é dos melhores, os atores escalados estão longe de fazer parte do primeiro escalão de Hollywood e o orçamento empregado não foi dos mais polpudos. Mesmo os elementos e criaturas aproveitados do jogo foram superficiais. "Para os jogadores antigos, D&D - O Filme provavelmente será encarado como uma chance desperdiçada de se fazer um ótimo filme de fantasia medieval", declara o editor-assistente da revista Dragão Brasil, J.M. Trevisan. Michel Ferreira, adepto do jogo há mais de dez anos, faz ressalvas ao filme. "Ainda não assisti, não posso opinar sobre o filme, mas não acredito que essa iniciativa contribua para popularizar o RPG. São comuns as generalizações, sem a criatividade presente no próprio jogo." Para Lourenço, o filme ajuda a popularizar o RPG. "O filme não reflete o que é o jogo, mas dá uma idéia da concepção. Dessa forma, podemos ampliar o público, que conta com aproximadamente 60 mil jogadores, só em São Paulo." Trevisan concorda: "Uma parcela do público é de crianças em férias e a acessibilidade do filme - não é preciso ter jogado RPG para entender o enredo - pode cair sob medida no gosto deles. A manutenção do nome original faz uma ligação direta com o jogo. Não é difícil que uma parcela dessas pessoas, de uma faixa etária reduzida, se interessem em seguida pelo RPG. Não acho que seja suficiente para ocasionar um novo "boom" no mercado, mas já é um ótimo começo. Principalmente se considerarmos que, no fim do ano, chega às telas o primeiro filme da trilogia O Senhor dos Anéis."

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