Dario Grandinetti estréia no cinema nacional em 'Bodas'


No filme de André Sturm, ator argentino vive Miguel, um arquiteto de irá se envolver com Nina (Helena Ranaldi)

Por Neusa Barbosa e da Reuters

Uma história de amor está no centro de Bodas de Papel, filme do diretor André Sturm (Sonhos Tropicais), que marca a estréia do ator argentino Dario Grandinetti (de Fale com Ela) no cinema brasileiro. No papel de Miguel, um arquiteto argentino, Grandinetti inclusive fala português. O filme estréia em São Paulo, Rio de Janeiro e Recife nesta sexta-feira, 16. Veja também: Trailer de 'Bodas de Papel'  No Cine PE 2008, onde teve sua première, a produção conquistou três prêmios, melhor edição de som, melhor atriz coadjuvante (Cleyde Iáconis) e melhor filme para o júri popular. De um notável quarteto de atores veteranos, como a própria Cleyde Iáconis, Walmor Chagas, Antônio Petrin e Sérgio Mamberti, a história cria uma espécie de segunda vertente, que alimenta a primeira, o romance entre a dona de hotel Nina (Helena Ranaldi, atriz de TV estreante em cinema) e o arquiteto Miguel (Dario Grandinetti). O roteiro, de autoria do próprio Sturm, em parceria com Adriana Lisboa e Flávio Carneiro, localiza a trama na cidade fictícia de Candeias. O lugar foi esvaziado por conta do plano de construção de uma barragem, mas acabou salvo pelo abandono do projeto. Assim, a cidade está sendo repovoada pelos antigos moradores, entre eles, Nina, que vai reativar o antigo hotel de sua família. Miguel chega à cidade perdido, à procura de uma velha moradora (Cleyde) que o contratou para a reforma de sua casa. O acaso une Nina e Miguel, numa paixão que terá, igualmente, seu ciclo de vida e de morte. A experiência da morte de uma pessoa amada é, assumidamente, uma das inspirações do diretor para construir esta narrativa. Em entrevistas durante o Cine PE, Sturm também revelou sua admiração pela simplicidade e clareza do cinema argentino, que é uma de suas inspirações neste filme, procurando um diálogo com o público. No Cine PE, isto claramente ocorreu, como demonstraram os calorosos aplausos e o prêmio do júri popular. Não se pode ignorar, também, o grito de "novela!" que partiu de alguns espectadores da sessão em Recife. A palavra "novela", aliás, acabou sendo pichada no cartaz do filme, à entrada do Cine-Teatro Guararapes.

Uma história de amor está no centro de Bodas de Papel, filme do diretor André Sturm (Sonhos Tropicais), que marca a estréia do ator argentino Dario Grandinetti (de Fale com Ela) no cinema brasileiro. No papel de Miguel, um arquiteto argentino, Grandinetti inclusive fala português. O filme estréia em São Paulo, Rio de Janeiro e Recife nesta sexta-feira, 16. Veja também: Trailer de 'Bodas de Papel'  No Cine PE 2008, onde teve sua première, a produção conquistou três prêmios, melhor edição de som, melhor atriz coadjuvante (Cleyde Iáconis) e melhor filme para o júri popular. De um notável quarteto de atores veteranos, como a própria Cleyde Iáconis, Walmor Chagas, Antônio Petrin e Sérgio Mamberti, a história cria uma espécie de segunda vertente, que alimenta a primeira, o romance entre a dona de hotel Nina (Helena Ranaldi, atriz de TV estreante em cinema) e o arquiteto Miguel (Dario Grandinetti). O roteiro, de autoria do próprio Sturm, em parceria com Adriana Lisboa e Flávio Carneiro, localiza a trama na cidade fictícia de Candeias. O lugar foi esvaziado por conta do plano de construção de uma barragem, mas acabou salvo pelo abandono do projeto. Assim, a cidade está sendo repovoada pelos antigos moradores, entre eles, Nina, que vai reativar o antigo hotel de sua família. Miguel chega à cidade perdido, à procura de uma velha moradora (Cleyde) que o contratou para a reforma de sua casa. O acaso une Nina e Miguel, numa paixão que terá, igualmente, seu ciclo de vida e de morte. A experiência da morte de uma pessoa amada é, assumidamente, uma das inspirações do diretor para construir esta narrativa. Em entrevistas durante o Cine PE, Sturm também revelou sua admiração pela simplicidade e clareza do cinema argentino, que é uma de suas inspirações neste filme, procurando um diálogo com o público. No Cine PE, isto claramente ocorreu, como demonstraram os calorosos aplausos e o prêmio do júri popular. Não se pode ignorar, também, o grito de "novela!" que partiu de alguns espectadores da sessão em Recife. A palavra "novela", aliás, acabou sendo pichada no cartaz do filme, à entrada do Cine-Teatro Guararapes.

Uma história de amor está no centro de Bodas de Papel, filme do diretor André Sturm (Sonhos Tropicais), que marca a estréia do ator argentino Dario Grandinetti (de Fale com Ela) no cinema brasileiro. No papel de Miguel, um arquiteto argentino, Grandinetti inclusive fala português. O filme estréia em São Paulo, Rio de Janeiro e Recife nesta sexta-feira, 16. Veja também: Trailer de 'Bodas de Papel'  No Cine PE 2008, onde teve sua première, a produção conquistou três prêmios, melhor edição de som, melhor atriz coadjuvante (Cleyde Iáconis) e melhor filme para o júri popular. De um notável quarteto de atores veteranos, como a própria Cleyde Iáconis, Walmor Chagas, Antônio Petrin e Sérgio Mamberti, a história cria uma espécie de segunda vertente, que alimenta a primeira, o romance entre a dona de hotel Nina (Helena Ranaldi, atriz de TV estreante em cinema) e o arquiteto Miguel (Dario Grandinetti). O roteiro, de autoria do próprio Sturm, em parceria com Adriana Lisboa e Flávio Carneiro, localiza a trama na cidade fictícia de Candeias. O lugar foi esvaziado por conta do plano de construção de uma barragem, mas acabou salvo pelo abandono do projeto. Assim, a cidade está sendo repovoada pelos antigos moradores, entre eles, Nina, que vai reativar o antigo hotel de sua família. Miguel chega à cidade perdido, à procura de uma velha moradora (Cleyde) que o contratou para a reforma de sua casa. O acaso une Nina e Miguel, numa paixão que terá, igualmente, seu ciclo de vida e de morte. A experiência da morte de uma pessoa amada é, assumidamente, uma das inspirações do diretor para construir esta narrativa. Em entrevistas durante o Cine PE, Sturm também revelou sua admiração pela simplicidade e clareza do cinema argentino, que é uma de suas inspirações neste filme, procurando um diálogo com o público. No Cine PE, isto claramente ocorreu, como demonstraram os calorosos aplausos e o prêmio do júri popular. Não se pode ignorar, também, o grito de "novela!" que partiu de alguns espectadores da sessão em Recife. A palavra "novela", aliás, acabou sendo pichada no cartaz do filme, à entrada do Cine-Teatro Guararapes.

Uma história de amor está no centro de Bodas de Papel, filme do diretor André Sturm (Sonhos Tropicais), que marca a estréia do ator argentino Dario Grandinetti (de Fale com Ela) no cinema brasileiro. No papel de Miguel, um arquiteto argentino, Grandinetti inclusive fala português. O filme estréia em São Paulo, Rio de Janeiro e Recife nesta sexta-feira, 16. Veja também: Trailer de 'Bodas de Papel'  No Cine PE 2008, onde teve sua première, a produção conquistou três prêmios, melhor edição de som, melhor atriz coadjuvante (Cleyde Iáconis) e melhor filme para o júri popular. De um notável quarteto de atores veteranos, como a própria Cleyde Iáconis, Walmor Chagas, Antônio Petrin e Sérgio Mamberti, a história cria uma espécie de segunda vertente, que alimenta a primeira, o romance entre a dona de hotel Nina (Helena Ranaldi, atriz de TV estreante em cinema) e o arquiteto Miguel (Dario Grandinetti). O roteiro, de autoria do próprio Sturm, em parceria com Adriana Lisboa e Flávio Carneiro, localiza a trama na cidade fictícia de Candeias. O lugar foi esvaziado por conta do plano de construção de uma barragem, mas acabou salvo pelo abandono do projeto. Assim, a cidade está sendo repovoada pelos antigos moradores, entre eles, Nina, que vai reativar o antigo hotel de sua família. Miguel chega à cidade perdido, à procura de uma velha moradora (Cleyde) que o contratou para a reforma de sua casa. O acaso une Nina e Miguel, numa paixão que terá, igualmente, seu ciclo de vida e de morte. A experiência da morte de uma pessoa amada é, assumidamente, uma das inspirações do diretor para construir esta narrativa. Em entrevistas durante o Cine PE, Sturm também revelou sua admiração pela simplicidade e clareza do cinema argentino, que é uma de suas inspirações neste filme, procurando um diálogo com o público. No Cine PE, isto claramente ocorreu, como demonstraram os calorosos aplausos e o prêmio do júri popular. Não se pode ignorar, também, o grito de "novela!" que partiu de alguns espectadores da sessão em Recife. A palavra "novela", aliás, acabou sendo pichada no cartaz do filme, à entrada do Cine-Teatro Guararapes.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.