Denzel Washington faz papel humilde em 'Sequestro do Metrô'


Por ALEX DOBUZINSKIS

Denzel Washington já representou soldados, bandidos e tiras durões, mas no drama criminal "O Sequestro do Metrô", que estreia na sexta-feira nos EUA, o ator quis fazer um papel mais humilde: o de um simples despachante de baixo escalão que precisa tentar salvar os passageiros de um trem sequestrado. O dia comum de Walter Garber vira um inferno quando um criminoso (John Travolta) assume o comando de um trem do metrô, e Garber precisa negociar a liberdade dos passageiros. Washington disse a jornalistas recentemente que, para fazer o papel de Garber, um homem comum, ele simplesmente "foi à deli". "Não a Nova Délhi, mas à delicatessen", brincou. "Comi muito, derrubei café na minha roupa e comprei suéteres cada vez menores para usar." Washington já recebeu Oscar por seus papéis em "Tempo de Glória" e "Dia de Treinamento". Mais recentemente, foi um chefão das drogas em "O Gângster" e investigador da polícia em "O Plano Perfeito", de 2006. Ele disse que estava preocupado com a possibilidade de serem feitas comparações com "O Plano Perfeito", em que seu personagem também negociou a soltura de reféns, e queria que este papel fosse diferente. "O Sequestro do Metrô" é o remake de um filme de 1974 que teve o mesmo título, estrelado por Walter Matthau e Robert Shaw. No filme mais recente, um grupo de homens armados liderados pelo ex-detento Ryder (Travolta) domina um trem lotado do metrô e exige um resgate para libertar os passageiros. Ryder simpatiza com Garber, falando com ele pelo rádio, e exige que ele, em lugar de um negociador da polícia, negocie a soltura dos reféns. O papel principal de Travolta no filme, que foi rodado no ano passado, é o primeiro em que o ator está sendo visto desde que seu filho de 16 anos morreu de convulsão enquanto sua família passava férias nas Bahamas. Tony Scott, que dirigiu "O Sequestro do Metrô", disse que Travolta representa um vilão perigoso, mas que o ator tem "coração grande". "Como vilão da história, ele encerra uma espécie de contradição ao que normalmente se espera de um vilão", disse o diretor.

Denzel Washington já representou soldados, bandidos e tiras durões, mas no drama criminal "O Sequestro do Metrô", que estreia na sexta-feira nos EUA, o ator quis fazer um papel mais humilde: o de um simples despachante de baixo escalão que precisa tentar salvar os passageiros de um trem sequestrado. O dia comum de Walter Garber vira um inferno quando um criminoso (John Travolta) assume o comando de um trem do metrô, e Garber precisa negociar a liberdade dos passageiros. Washington disse a jornalistas recentemente que, para fazer o papel de Garber, um homem comum, ele simplesmente "foi à deli". "Não a Nova Délhi, mas à delicatessen", brincou. "Comi muito, derrubei café na minha roupa e comprei suéteres cada vez menores para usar." Washington já recebeu Oscar por seus papéis em "Tempo de Glória" e "Dia de Treinamento". Mais recentemente, foi um chefão das drogas em "O Gângster" e investigador da polícia em "O Plano Perfeito", de 2006. Ele disse que estava preocupado com a possibilidade de serem feitas comparações com "O Plano Perfeito", em que seu personagem também negociou a soltura de reféns, e queria que este papel fosse diferente. "O Sequestro do Metrô" é o remake de um filme de 1974 que teve o mesmo título, estrelado por Walter Matthau e Robert Shaw. No filme mais recente, um grupo de homens armados liderados pelo ex-detento Ryder (Travolta) domina um trem lotado do metrô e exige um resgate para libertar os passageiros. Ryder simpatiza com Garber, falando com ele pelo rádio, e exige que ele, em lugar de um negociador da polícia, negocie a soltura dos reféns. O papel principal de Travolta no filme, que foi rodado no ano passado, é o primeiro em que o ator está sendo visto desde que seu filho de 16 anos morreu de convulsão enquanto sua família passava férias nas Bahamas. Tony Scott, que dirigiu "O Sequestro do Metrô", disse que Travolta representa um vilão perigoso, mas que o ator tem "coração grande". "Como vilão da história, ele encerra uma espécie de contradição ao que normalmente se espera de um vilão", disse o diretor.

Denzel Washington já representou soldados, bandidos e tiras durões, mas no drama criminal "O Sequestro do Metrô", que estreia na sexta-feira nos EUA, o ator quis fazer um papel mais humilde: o de um simples despachante de baixo escalão que precisa tentar salvar os passageiros de um trem sequestrado. O dia comum de Walter Garber vira um inferno quando um criminoso (John Travolta) assume o comando de um trem do metrô, e Garber precisa negociar a liberdade dos passageiros. Washington disse a jornalistas recentemente que, para fazer o papel de Garber, um homem comum, ele simplesmente "foi à deli". "Não a Nova Délhi, mas à delicatessen", brincou. "Comi muito, derrubei café na minha roupa e comprei suéteres cada vez menores para usar." Washington já recebeu Oscar por seus papéis em "Tempo de Glória" e "Dia de Treinamento". Mais recentemente, foi um chefão das drogas em "O Gângster" e investigador da polícia em "O Plano Perfeito", de 2006. Ele disse que estava preocupado com a possibilidade de serem feitas comparações com "O Plano Perfeito", em que seu personagem também negociou a soltura de reféns, e queria que este papel fosse diferente. "O Sequestro do Metrô" é o remake de um filme de 1974 que teve o mesmo título, estrelado por Walter Matthau e Robert Shaw. No filme mais recente, um grupo de homens armados liderados pelo ex-detento Ryder (Travolta) domina um trem lotado do metrô e exige um resgate para libertar os passageiros. Ryder simpatiza com Garber, falando com ele pelo rádio, e exige que ele, em lugar de um negociador da polícia, negocie a soltura dos reféns. O papel principal de Travolta no filme, que foi rodado no ano passado, é o primeiro em que o ator está sendo visto desde que seu filho de 16 anos morreu de convulsão enquanto sua família passava férias nas Bahamas. Tony Scott, que dirigiu "O Sequestro do Metrô", disse que Travolta representa um vilão perigoso, mas que o ator tem "coração grande". "Como vilão da história, ele encerra uma espécie de contradição ao que normalmente se espera de um vilão", disse o diretor.

Denzel Washington já representou soldados, bandidos e tiras durões, mas no drama criminal "O Sequestro do Metrô", que estreia na sexta-feira nos EUA, o ator quis fazer um papel mais humilde: o de um simples despachante de baixo escalão que precisa tentar salvar os passageiros de um trem sequestrado. O dia comum de Walter Garber vira um inferno quando um criminoso (John Travolta) assume o comando de um trem do metrô, e Garber precisa negociar a liberdade dos passageiros. Washington disse a jornalistas recentemente que, para fazer o papel de Garber, um homem comum, ele simplesmente "foi à deli". "Não a Nova Délhi, mas à delicatessen", brincou. "Comi muito, derrubei café na minha roupa e comprei suéteres cada vez menores para usar." Washington já recebeu Oscar por seus papéis em "Tempo de Glória" e "Dia de Treinamento". Mais recentemente, foi um chefão das drogas em "O Gângster" e investigador da polícia em "O Plano Perfeito", de 2006. Ele disse que estava preocupado com a possibilidade de serem feitas comparações com "O Plano Perfeito", em que seu personagem também negociou a soltura de reféns, e queria que este papel fosse diferente. "O Sequestro do Metrô" é o remake de um filme de 1974 que teve o mesmo título, estrelado por Walter Matthau e Robert Shaw. No filme mais recente, um grupo de homens armados liderados pelo ex-detento Ryder (Travolta) domina um trem lotado do metrô e exige um resgate para libertar os passageiros. Ryder simpatiza com Garber, falando com ele pelo rádio, e exige que ele, em lugar de um negociador da polícia, negocie a soltura dos reféns. O papel principal de Travolta no filme, que foi rodado no ano passado, é o primeiro em que o ator está sendo visto desde que seu filho de 16 anos morreu de convulsão enquanto sua família passava férias nas Bahamas. Tony Scott, que dirigiu "O Sequestro do Metrô", disse que Travolta representa um vilão perigoso, mas que o ator tem "coração grande". "Como vilão da história, ele encerra uma espécie de contradição ao que normalmente se espera de um vilão", disse o diretor.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.