Disney veta distribuição de filme de Michael Moore


Por Agencia Estado

Os estúdios Walt Disney impediram sua subsidiária Miramax Films de distribuir o documentário Fahrenheit 911, de Michael Moore, que critica o presidente norte-americano George W. Bush, segundo informa o site do cineasta. O documentário faz uma crítica contundente à manipulação dos ataques terroristas do 11 de setembro de 2001, pelo governo Bush, e também à conduta do presidente dos EUA nos meses que antecederam os atentados. "Eu esperava que a essas alturas pudesse apresentar meu trabalho ao público sem ter que enfrentar os profundos obstáculos da censura, que parecem me perseguir", disse Moore em declaração divulgada em seu site. Nem o porta-voz da Miramax, Matthew Hiltzik, nem o da Disney, John Spelich, responderam às chamadas telefônicas para comentar o caso. Moore atribui a decisão da Disney ao fato do documentário poder colocar em perigo as isenções tributárias que a companhia obtém na Flórida, e irritar o governador daquele Estado, Jeb Bush, irmão do presidente. O contrato da Disney com a Miramax permite o veto à distribuição de certos filmes, como por exemplo, aqueles proibidos para menores, segundo o jornal The New York Times, que foi o primeiro a dar a notícia. "Algumas pessoas podem sentir medo diante deste filme, devido a sua temática", disse Moore. "Mas, não há nada que possam fazer agora contra ele". O documentarista ganhou o Oscar de 2002 pelo filme Tiros em Columbine, sobre o tiroteio que matou vários jovens na Escola Superior Columbine, e sua relação com a venda de armas nos Estados Unidos. Moore dirigiu ainda o documentário Roger & Me, filmado em 1989, que explorou as relações entre a empresa General Motors e a localidade de Flint, em Michigan, cidade natal do cineasta. Fahrenheit 911 é um dos 18 filmes que serão apresentados no Festival de Cinema de Cannes, na próxima semana.

Os estúdios Walt Disney impediram sua subsidiária Miramax Films de distribuir o documentário Fahrenheit 911, de Michael Moore, que critica o presidente norte-americano George W. Bush, segundo informa o site do cineasta. O documentário faz uma crítica contundente à manipulação dos ataques terroristas do 11 de setembro de 2001, pelo governo Bush, e também à conduta do presidente dos EUA nos meses que antecederam os atentados. "Eu esperava que a essas alturas pudesse apresentar meu trabalho ao público sem ter que enfrentar os profundos obstáculos da censura, que parecem me perseguir", disse Moore em declaração divulgada em seu site. Nem o porta-voz da Miramax, Matthew Hiltzik, nem o da Disney, John Spelich, responderam às chamadas telefônicas para comentar o caso. Moore atribui a decisão da Disney ao fato do documentário poder colocar em perigo as isenções tributárias que a companhia obtém na Flórida, e irritar o governador daquele Estado, Jeb Bush, irmão do presidente. O contrato da Disney com a Miramax permite o veto à distribuição de certos filmes, como por exemplo, aqueles proibidos para menores, segundo o jornal The New York Times, que foi o primeiro a dar a notícia. "Algumas pessoas podem sentir medo diante deste filme, devido a sua temática", disse Moore. "Mas, não há nada que possam fazer agora contra ele". O documentarista ganhou o Oscar de 2002 pelo filme Tiros em Columbine, sobre o tiroteio que matou vários jovens na Escola Superior Columbine, e sua relação com a venda de armas nos Estados Unidos. Moore dirigiu ainda o documentário Roger & Me, filmado em 1989, que explorou as relações entre a empresa General Motors e a localidade de Flint, em Michigan, cidade natal do cineasta. Fahrenheit 911 é um dos 18 filmes que serão apresentados no Festival de Cinema de Cannes, na próxima semana.

Os estúdios Walt Disney impediram sua subsidiária Miramax Films de distribuir o documentário Fahrenheit 911, de Michael Moore, que critica o presidente norte-americano George W. Bush, segundo informa o site do cineasta. O documentário faz uma crítica contundente à manipulação dos ataques terroristas do 11 de setembro de 2001, pelo governo Bush, e também à conduta do presidente dos EUA nos meses que antecederam os atentados. "Eu esperava que a essas alturas pudesse apresentar meu trabalho ao público sem ter que enfrentar os profundos obstáculos da censura, que parecem me perseguir", disse Moore em declaração divulgada em seu site. Nem o porta-voz da Miramax, Matthew Hiltzik, nem o da Disney, John Spelich, responderam às chamadas telefônicas para comentar o caso. Moore atribui a decisão da Disney ao fato do documentário poder colocar em perigo as isenções tributárias que a companhia obtém na Flórida, e irritar o governador daquele Estado, Jeb Bush, irmão do presidente. O contrato da Disney com a Miramax permite o veto à distribuição de certos filmes, como por exemplo, aqueles proibidos para menores, segundo o jornal The New York Times, que foi o primeiro a dar a notícia. "Algumas pessoas podem sentir medo diante deste filme, devido a sua temática", disse Moore. "Mas, não há nada que possam fazer agora contra ele". O documentarista ganhou o Oscar de 2002 pelo filme Tiros em Columbine, sobre o tiroteio que matou vários jovens na Escola Superior Columbine, e sua relação com a venda de armas nos Estados Unidos. Moore dirigiu ainda o documentário Roger & Me, filmado em 1989, que explorou as relações entre a empresa General Motors e a localidade de Flint, em Michigan, cidade natal do cineasta. Fahrenheit 911 é um dos 18 filmes que serão apresentados no Festival de Cinema de Cannes, na próxima semana.

Os estúdios Walt Disney impediram sua subsidiária Miramax Films de distribuir o documentário Fahrenheit 911, de Michael Moore, que critica o presidente norte-americano George W. Bush, segundo informa o site do cineasta. O documentário faz uma crítica contundente à manipulação dos ataques terroristas do 11 de setembro de 2001, pelo governo Bush, e também à conduta do presidente dos EUA nos meses que antecederam os atentados. "Eu esperava que a essas alturas pudesse apresentar meu trabalho ao público sem ter que enfrentar os profundos obstáculos da censura, que parecem me perseguir", disse Moore em declaração divulgada em seu site. Nem o porta-voz da Miramax, Matthew Hiltzik, nem o da Disney, John Spelich, responderam às chamadas telefônicas para comentar o caso. Moore atribui a decisão da Disney ao fato do documentário poder colocar em perigo as isenções tributárias que a companhia obtém na Flórida, e irritar o governador daquele Estado, Jeb Bush, irmão do presidente. O contrato da Disney com a Miramax permite o veto à distribuição de certos filmes, como por exemplo, aqueles proibidos para menores, segundo o jornal The New York Times, que foi o primeiro a dar a notícia. "Algumas pessoas podem sentir medo diante deste filme, devido a sua temática", disse Moore. "Mas, não há nada que possam fazer agora contra ele". O documentarista ganhou o Oscar de 2002 pelo filme Tiros em Columbine, sobre o tiroteio que matou vários jovens na Escola Superior Columbine, e sua relação com a venda de armas nos Estados Unidos. Moore dirigiu ainda o documentário Roger & Me, filmado em 1989, que explorou as relações entre a empresa General Motors e a localidade de Flint, em Michigan, cidade natal do cineasta. Fahrenheit 911 é um dos 18 filmes que serão apresentados no Festival de Cinema de Cannes, na próxima semana.

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