Documentário satírico sobre Chicac estréia na França


O tema abordado em Dans la Peau de Jacques Chirac é a trajetória política de quatro décadas do atual presidente francês

Por Agencia Estado

O presidente francês, Jacques Chirac, é o protagonista de um documentário satírico que estréia na próxima quarta-feira na França. O tema abordado é a trajetória política de quatro décadas de Chirac. Em Dans la Peau de Jacques Chirac, do jornalista Karl Zero e do realizador Michel Royer, um Chirac fictício, cuja voz é emprestada do humorista Didier Gustin, decide defender "sua verdade" depois de 40 anos de vida política. Construído unicamente a partir de imagens de arquivo de televisão comentadas por Gustin, o filme se apresenta como "a biografia não autorizada do maior ator francês". Durante uma hora e meia, o Chirac fictício conta, no documentário, que conseguiu chegar à cúpula do Estado graças ao "cinismo a toda a prova e a algumas regras simples" como "fazer o contrário do que um disse que faria", "golpear os seus ou dar muitos apertões de mão". O documentário está sendo divulgado um ano antes das próximas eleições presidenciais na França e quando Chirac, de 73 anos, tiver cumprido 11 anos no Eliseo. Como exemplo das justaposições que se multiplicam no documentário, aparece um jovem Chirac que assegurava que a França se afundaria caso a Espanha e Portugal conseguissem se integrar à União Européia (UE), ao mesmo tempo que faz apenas um ano destacava que a realidade havia desmentido os que precediam o apocalipse da UE pela adesão dos países mediterrâneos. No site oficial do filme, Karl Zéro garante que "não se trata de um filme de propaganda contra o próprio Chirac", mas uma análise de um personagem que os franceses têm visto quase todos os dias na televisão, desde 1967. Zéro reconhece que gosta "um pouco" de Chirac, que teve "um destino novelesco, com uma sorte insolente que transformou em êxitos cada um de seus erros". "Ele está há muito tempo governando porque é um personagem sedutor e tocante. Um ator como Belmondo (o ator francês Jean-Paul) no filme Le Guignolo", resumiu Zéro. Depois do sucesso do livro La Tragédie du Président, de Franz-Olivier Giesbert, este documentário reforça a imagem da solitude de Chirac na reta final de seu segundo mandato.

O presidente francês, Jacques Chirac, é o protagonista de um documentário satírico que estréia na próxima quarta-feira na França. O tema abordado é a trajetória política de quatro décadas de Chirac. Em Dans la Peau de Jacques Chirac, do jornalista Karl Zero e do realizador Michel Royer, um Chirac fictício, cuja voz é emprestada do humorista Didier Gustin, decide defender "sua verdade" depois de 40 anos de vida política. Construído unicamente a partir de imagens de arquivo de televisão comentadas por Gustin, o filme se apresenta como "a biografia não autorizada do maior ator francês". Durante uma hora e meia, o Chirac fictício conta, no documentário, que conseguiu chegar à cúpula do Estado graças ao "cinismo a toda a prova e a algumas regras simples" como "fazer o contrário do que um disse que faria", "golpear os seus ou dar muitos apertões de mão". O documentário está sendo divulgado um ano antes das próximas eleições presidenciais na França e quando Chirac, de 73 anos, tiver cumprido 11 anos no Eliseo. Como exemplo das justaposições que se multiplicam no documentário, aparece um jovem Chirac que assegurava que a França se afundaria caso a Espanha e Portugal conseguissem se integrar à União Européia (UE), ao mesmo tempo que faz apenas um ano destacava que a realidade havia desmentido os que precediam o apocalipse da UE pela adesão dos países mediterrâneos. No site oficial do filme, Karl Zéro garante que "não se trata de um filme de propaganda contra o próprio Chirac", mas uma análise de um personagem que os franceses têm visto quase todos os dias na televisão, desde 1967. Zéro reconhece que gosta "um pouco" de Chirac, que teve "um destino novelesco, com uma sorte insolente que transformou em êxitos cada um de seus erros". "Ele está há muito tempo governando porque é um personagem sedutor e tocante. Um ator como Belmondo (o ator francês Jean-Paul) no filme Le Guignolo", resumiu Zéro. Depois do sucesso do livro La Tragédie du Président, de Franz-Olivier Giesbert, este documentário reforça a imagem da solitude de Chirac na reta final de seu segundo mandato.

O presidente francês, Jacques Chirac, é o protagonista de um documentário satírico que estréia na próxima quarta-feira na França. O tema abordado é a trajetória política de quatro décadas de Chirac. Em Dans la Peau de Jacques Chirac, do jornalista Karl Zero e do realizador Michel Royer, um Chirac fictício, cuja voz é emprestada do humorista Didier Gustin, decide defender "sua verdade" depois de 40 anos de vida política. Construído unicamente a partir de imagens de arquivo de televisão comentadas por Gustin, o filme se apresenta como "a biografia não autorizada do maior ator francês". Durante uma hora e meia, o Chirac fictício conta, no documentário, que conseguiu chegar à cúpula do Estado graças ao "cinismo a toda a prova e a algumas regras simples" como "fazer o contrário do que um disse que faria", "golpear os seus ou dar muitos apertões de mão". O documentário está sendo divulgado um ano antes das próximas eleições presidenciais na França e quando Chirac, de 73 anos, tiver cumprido 11 anos no Eliseo. Como exemplo das justaposições que se multiplicam no documentário, aparece um jovem Chirac que assegurava que a França se afundaria caso a Espanha e Portugal conseguissem se integrar à União Européia (UE), ao mesmo tempo que faz apenas um ano destacava que a realidade havia desmentido os que precediam o apocalipse da UE pela adesão dos países mediterrâneos. No site oficial do filme, Karl Zéro garante que "não se trata de um filme de propaganda contra o próprio Chirac", mas uma análise de um personagem que os franceses têm visto quase todos os dias na televisão, desde 1967. Zéro reconhece que gosta "um pouco" de Chirac, que teve "um destino novelesco, com uma sorte insolente que transformou em êxitos cada um de seus erros". "Ele está há muito tempo governando porque é um personagem sedutor e tocante. Um ator como Belmondo (o ator francês Jean-Paul) no filme Le Guignolo", resumiu Zéro. Depois do sucesso do livro La Tragédie du Président, de Franz-Olivier Giesbert, este documentário reforça a imagem da solitude de Chirac na reta final de seu segundo mandato.

O presidente francês, Jacques Chirac, é o protagonista de um documentário satírico que estréia na próxima quarta-feira na França. O tema abordado é a trajetória política de quatro décadas de Chirac. Em Dans la Peau de Jacques Chirac, do jornalista Karl Zero e do realizador Michel Royer, um Chirac fictício, cuja voz é emprestada do humorista Didier Gustin, decide defender "sua verdade" depois de 40 anos de vida política. Construído unicamente a partir de imagens de arquivo de televisão comentadas por Gustin, o filme se apresenta como "a biografia não autorizada do maior ator francês". Durante uma hora e meia, o Chirac fictício conta, no documentário, que conseguiu chegar à cúpula do Estado graças ao "cinismo a toda a prova e a algumas regras simples" como "fazer o contrário do que um disse que faria", "golpear os seus ou dar muitos apertões de mão". O documentário está sendo divulgado um ano antes das próximas eleições presidenciais na França e quando Chirac, de 73 anos, tiver cumprido 11 anos no Eliseo. Como exemplo das justaposições que se multiplicam no documentário, aparece um jovem Chirac que assegurava que a França se afundaria caso a Espanha e Portugal conseguissem se integrar à União Européia (UE), ao mesmo tempo que faz apenas um ano destacava que a realidade havia desmentido os que precediam o apocalipse da UE pela adesão dos países mediterrâneos. No site oficial do filme, Karl Zéro garante que "não se trata de um filme de propaganda contra o próprio Chirac", mas uma análise de um personagem que os franceses têm visto quase todos os dias na televisão, desde 1967. Zéro reconhece que gosta "um pouco" de Chirac, que teve "um destino novelesco, com uma sorte insolente que transformou em êxitos cada um de seus erros". "Ele está há muito tempo governando porque é um personagem sedutor e tocante. Um ator como Belmondo (o ator francês Jean-Paul) no filme Le Guignolo", resumiu Zéro. Depois do sucesso do livro La Tragédie du Président, de Franz-Olivier Giesbert, este documentário reforça a imagem da solitude de Chirac na reta final de seu segundo mandato.

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