Documentário sobre a morte de Lady Di cria polêmica em Cannes


Princesa Diana, comédia de Moretti e drama sobre polícia são exibições desta sexta no festival francês

Por EFE

A polêmica tomou conta de Cannes nesta sexta-feira, 13. Um documentário coproduzido pelo multimilionário egípcio Mohamed Al Fayed, chamado Unlawful Killing (Execução ilegal, em tradução livre), exibido hoje em Cannes fora de concurso, relembrou a morte da Princesa Diana.

 

O filme, dirigido por Keith Allen, repassa o julgamento em Londres pelo acidente que matou Diana e Dodi Al Fayed, filho do magnata egípcio, e vê na monarquia do Reino Unido uma motivação para conspirar a morte da princesa. O longa também acusa a imprensa britânica, e, especialmente, a rede BBC de negligência profissional na cobertura do processo judicial.

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"Não se trata de uma conspiração antes do acidente, mas sim uma provável omissão depois do acidente", disse Allen em coletiva. "Não espero que desfrutem o filme", acrescentou.

 

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Nanni Moretti também participou da mostra nesta sexta-feira, com sua comédia eclesiástica Habemus Papam. O cineasta italiano, que já ganhou a Palma de Ouro com Presença do Mal, voltou a Cannes com este filme, que já estreou na Itália sob grande crítica, sobre o retrato de um papa desesperado, recém eleito.

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"Sei que as pessoas esperavam algo com mais denúncia, contudo não queria dar a vocês coisas que já sabiam e que somente queriam ver outra vez. Os escândalos de pedofilia, o dinheiro da Igreja... O filme não é sobre isso", disse Moretti.

 

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Mais profundo que Habemus Papam, Polisse, da francesa Maïwenn Le Besco, retrata quase documentalmente a unidade de proteção de menores da polícia francesa. "Me atraia a paixão de muitos policiais por seu trabalho, e nesse caso, ainda misturado com histórias sobre infância e paternidade, que não recebem tanta atenção", disse a cineasta. Polisse foi o terceiro filme exibido no Festival de Cannes hoje.

 

A polêmica tomou conta de Cannes nesta sexta-feira, 13. Um documentário coproduzido pelo multimilionário egípcio Mohamed Al Fayed, chamado Unlawful Killing (Execução ilegal, em tradução livre), exibido hoje em Cannes fora de concurso, relembrou a morte da Princesa Diana.

 

O filme, dirigido por Keith Allen, repassa o julgamento em Londres pelo acidente que matou Diana e Dodi Al Fayed, filho do magnata egípcio, e vê na monarquia do Reino Unido uma motivação para conspirar a morte da princesa. O longa também acusa a imprensa britânica, e, especialmente, a rede BBC de negligência profissional na cobertura do processo judicial.

 

"Não se trata de uma conspiração antes do acidente, mas sim uma provável omissão depois do acidente", disse Allen em coletiva. "Não espero que desfrutem o filme", acrescentou.

 

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Nanni Moretti também participou da mostra nesta sexta-feira, com sua comédia eclesiástica Habemus Papam. O cineasta italiano, que já ganhou a Palma de Ouro com Presença do Mal, voltou a Cannes com este filme, que já estreou na Itália sob grande crítica, sobre o retrato de um papa desesperado, recém eleito.

 

"Sei que as pessoas esperavam algo com mais denúncia, contudo não queria dar a vocês coisas que já sabiam e que somente queriam ver outra vez. Os escândalos de pedofilia, o dinheiro da Igreja... O filme não é sobre isso", disse Moretti.

 

Mais profundo que Habemus Papam, Polisse, da francesa Maïwenn Le Besco, retrata quase documentalmente a unidade de proteção de menores da polícia francesa. "Me atraia a paixão de muitos policiais por seu trabalho, e nesse caso, ainda misturado com histórias sobre infância e paternidade, que não recebem tanta atenção", disse a cineasta. Polisse foi o terceiro filme exibido no Festival de Cannes hoje.

 

A polêmica tomou conta de Cannes nesta sexta-feira, 13. Um documentário coproduzido pelo multimilionário egípcio Mohamed Al Fayed, chamado Unlawful Killing (Execução ilegal, em tradução livre), exibido hoje em Cannes fora de concurso, relembrou a morte da Princesa Diana.

 

O filme, dirigido por Keith Allen, repassa o julgamento em Londres pelo acidente que matou Diana e Dodi Al Fayed, filho do magnata egípcio, e vê na monarquia do Reino Unido uma motivação para conspirar a morte da princesa. O longa também acusa a imprensa britânica, e, especialmente, a rede BBC de negligência profissional na cobertura do processo judicial.

 

"Não se trata de uma conspiração antes do acidente, mas sim uma provável omissão depois do acidente", disse Allen em coletiva. "Não espero que desfrutem o filme", acrescentou.

 

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Nanni Moretti também participou da mostra nesta sexta-feira, com sua comédia eclesiástica Habemus Papam. O cineasta italiano, que já ganhou a Palma de Ouro com Presença do Mal, voltou a Cannes com este filme, que já estreou na Itália sob grande crítica, sobre o retrato de um papa desesperado, recém eleito.

 

"Sei que as pessoas esperavam algo com mais denúncia, contudo não queria dar a vocês coisas que já sabiam e que somente queriam ver outra vez. Os escândalos de pedofilia, o dinheiro da Igreja... O filme não é sobre isso", disse Moretti.

 

Mais profundo que Habemus Papam, Polisse, da francesa Maïwenn Le Besco, retrata quase documentalmente a unidade de proteção de menores da polícia francesa. "Me atraia a paixão de muitos policiais por seu trabalho, e nesse caso, ainda misturado com histórias sobre infância e paternidade, que não recebem tanta atenção", disse a cineasta. Polisse foi o terceiro filme exibido no Festival de Cannes hoje.

 

A polêmica tomou conta de Cannes nesta sexta-feira, 13. Um documentário coproduzido pelo multimilionário egípcio Mohamed Al Fayed, chamado Unlawful Killing (Execução ilegal, em tradução livre), exibido hoje em Cannes fora de concurso, relembrou a morte da Princesa Diana.

 

O filme, dirigido por Keith Allen, repassa o julgamento em Londres pelo acidente que matou Diana e Dodi Al Fayed, filho do magnata egípcio, e vê na monarquia do Reino Unido uma motivação para conspirar a morte da princesa. O longa também acusa a imprensa britânica, e, especialmente, a rede BBC de negligência profissional na cobertura do processo judicial.

 

"Não se trata de uma conspiração antes do acidente, mas sim uma provável omissão depois do acidente", disse Allen em coletiva. "Não espero que desfrutem o filme", acrescentou.

 

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Nanni Moretti também participou da mostra nesta sexta-feira, com sua comédia eclesiástica Habemus Papam. O cineasta italiano, que já ganhou a Palma de Ouro com Presença do Mal, voltou a Cannes com este filme, que já estreou na Itália sob grande crítica, sobre o retrato de um papa desesperado, recém eleito.

 

"Sei que as pessoas esperavam algo com mais denúncia, contudo não queria dar a vocês coisas que já sabiam e que somente queriam ver outra vez. Os escândalos de pedofilia, o dinheiro da Igreja... O filme não é sobre isso", disse Moretti.

 

Mais profundo que Habemus Papam, Polisse, da francesa Maïwenn Le Besco, retrata quase documentalmente a unidade de proteção de menores da polícia francesa. "Me atraia a paixão de muitos policiais por seu trabalho, e nesse caso, ainda misturado com histórias sobre infância e paternidade, que não recebem tanta atenção", disse a cineasta. Polisse foi o terceiro filme exibido no Festival de Cannes hoje.

 

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