Dolores Heredia posa de estrela em Gramado


Agora é a vez da atriz mexicana apresentar seu filme Santitos, que pode chegar aos cinemas paulistas ainda este mês

Por Agencia Estado

Desde que desembarcou na cidade gaúcha para promover Santitos, um dos nove longas concorrentes nesta 28.ª edição do festival, a atriz de 33 anos está cercada de fotógrafos e jornalistas. Ela poderá ser vista em breve nas telas, já que a Art Filmes comprou os direitos do filme e pretende lançá-lo no circuito comercial de São Paulo ainda neste mês. "Estou impressionada com o frio´´, comentou a atriz, referindo-se à temperatura de 5°C que os termômetros registravam hoje pela manhã em Gramado. "Eu me sinto na Suíça´´ brincou Dolores, que mora atualmente neste país europeu por integrar há 16 anos a Companhia de Teatro Sunil sediada em Lugano. "Mas sempre que posso estou no México. Já perdi as contas das minhas horas de vôo.´´ Em Santitos, vencedor do prêmio de melhor filme latino-americano no Festival de Sundance, Dolores vive Esperanza, uma mexicana religiosa que embarca em jornada desesperada à procura da filha. No caminho, que a leva até Tijuana e na seqüência Los Angeles, ela é obrigada a passar por situações desagradáveis - que Dolores interpreta como provações. Dolores põe o pé na estrada após pressentir que a filha, declarada como morta após cirurgia na garganta, está viva. Esse pressentimento vem de uma "conversa´´ da mexicana com São Judas (sim, o santo). Graças ao toque surreal do filme dirigido por Alejandro Springall, ela vê a imagem de São Judas refletida no vidro do forno na cozinha. "Não foi difícil construir a personagem. Cresci com mulheres assim, que tinham uma estreita relação com os santos. Minhas avós não faziam nada sem consultá-los´´, contou Dolores, que levou dois prêmios de melhor atriz por conta da interpretação: no festival de Amiens, na França, e no festival de Cartagena de Índias. E a mexicana tem chances de levar o Kikito de melhor atriz este ano em Gramado, onde o filme foi muito aplaudido em sua sessão oficial, ontem à noite no Palácio dos Festivais. Até o momento a principal rival de Dolores, que traz no currículo cursos de arte dramática, dança moderna e até acrobacia, é a veterana Daisy Granados, protagonista da produção cubana Las Profecias de Amanda. Santitos, o nono longa-metragem da carreira de Dolores, corresponde à imagem que o espectador internacional tem do México. O público mais familiarizado com as novelas mexicanas pode até reconhecer traços de folhetim no longa-metragem. Mas a atriz esclarece: "O filme não imita a linguagem das telenovelas. Nós, mexicanos é que somos assim, que vemos as coisas dessa maneira exagerada. A TV vem depois.´´ A alma do país, com sua tendência ao melodrama, suas crenças e cores, está registrada em cada fotograma. "A estética do filme é essencialmente mexicana. A equipe de produção teve o cuidado de rodar em locações reais, seja em confessionários, praças ou cozinhas, e impregnar o filme com tomadas que pudessem traduzir o nosso espírito´´, contou a atriz. Ainda que ela se reconheça na tela, Dolores admite que atualmente prefere um ambiente mais sóbrio - o que se estende à residência onde vive com o marido, Daniele Finzi Pasca, um diretor teatral italiano. "Minha casa é mais discreta. Depois de passar tanto tempo entrando e saindo do México, não sei se suportaria esse colorido dia após dia.´´

Desde que desembarcou na cidade gaúcha para promover Santitos, um dos nove longas concorrentes nesta 28.ª edição do festival, a atriz de 33 anos está cercada de fotógrafos e jornalistas. Ela poderá ser vista em breve nas telas, já que a Art Filmes comprou os direitos do filme e pretende lançá-lo no circuito comercial de São Paulo ainda neste mês. "Estou impressionada com o frio´´, comentou a atriz, referindo-se à temperatura de 5°C que os termômetros registravam hoje pela manhã em Gramado. "Eu me sinto na Suíça´´ brincou Dolores, que mora atualmente neste país europeu por integrar há 16 anos a Companhia de Teatro Sunil sediada em Lugano. "Mas sempre que posso estou no México. Já perdi as contas das minhas horas de vôo.´´ Em Santitos, vencedor do prêmio de melhor filme latino-americano no Festival de Sundance, Dolores vive Esperanza, uma mexicana religiosa que embarca em jornada desesperada à procura da filha. No caminho, que a leva até Tijuana e na seqüência Los Angeles, ela é obrigada a passar por situações desagradáveis - que Dolores interpreta como provações. Dolores põe o pé na estrada após pressentir que a filha, declarada como morta após cirurgia na garganta, está viva. Esse pressentimento vem de uma "conversa´´ da mexicana com São Judas (sim, o santo). Graças ao toque surreal do filme dirigido por Alejandro Springall, ela vê a imagem de São Judas refletida no vidro do forno na cozinha. "Não foi difícil construir a personagem. Cresci com mulheres assim, que tinham uma estreita relação com os santos. Minhas avós não faziam nada sem consultá-los´´, contou Dolores, que levou dois prêmios de melhor atriz por conta da interpretação: no festival de Amiens, na França, e no festival de Cartagena de Índias. E a mexicana tem chances de levar o Kikito de melhor atriz este ano em Gramado, onde o filme foi muito aplaudido em sua sessão oficial, ontem à noite no Palácio dos Festivais. Até o momento a principal rival de Dolores, que traz no currículo cursos de arte dramática, dança moderna e até acrobacia, é a veterana Daisy Granados, protagonista da produção cubana Las Profecias de Amanda. Santitos, o nono longa-metragem da carreira de Dolores, corresponde à imagem que o espectador internacional tem do México. O público mais familiarizado com as novelas mexicanas pode até reconhecer traços de folhetim no longa-metragem. Mas a atriz esclarece: "O filme não imita a linguagem das telenovelas. Nós, mexicanos é que somos assim, que vemos as coisas dessa maneira exagerada. A TV vem depois.´´ A alma do país, com sua tendência ao melodrama, suas crenças e cores, está registrada em cada fotograma. "A estética do filme é essencialmente mexicana. A equipe de produção teve o cuidado de rodar em locações reais, seja em confessionários, praças ou cozinhas, e impregnar o filme com tomadas que pudessem traduzir o nosso espírito´´, contou a atriz. Ainda que ela se reconheça na tela, Dolores admite que atualmente prefere um ambiente mais sóbrio - o que se estende à residência onde vive com o marido, Daniele Finzi Pasca, um diretor teatral italiano. "Minha casa é mais discreta. Depois de passar tanto tempo entrando e saindo do México, não sei se suportaria esse colorido dia após dia.´´

Desde que desembarcou na cidade gaúcha para promover Santitos, um dos nove longas concorrentes nesta 28.ª edição do festival, a atriz de 33 anos está cercada de fotógrafos e jornalistas. Ela poderá ser vista em breve nas telas, já que a Art Filmes comprou os direitos do filme e pretende lançá-lo no circuito comercial de São Paulo ainda neste mês. "Estou impressionada com o frio´´, comentou a atriz, referindo-se à temperatura de 5°C que os termômetros registravam hoje pela manhã em Gramado. "Eu me sinto na Suíça´´ brincou Dolores, que mora atualmente neste país europeu por integrar há 16 anos a Companhia de Teatro Sunil sediada em Lugano. "Mas sempre que posso estou no México. Já perdi as contas das minhas horas de vôo.´´ Em Santitos, vencedor do prêmio de melhor filme latino-americano no Festival de Sundance, Dolores vive Esperanza, uma mexicana religiosa que embarca em jornada desesperada à procura da filha. No caminho, que a leva até Tijuana e na seqüência Los Angeles, ela é obrigada a passar por situações desagradáveis - que Dolores interpreta como provações. Dolores põe o pé na estrada após pressentir que a filha, declarada como morta após cirurgia na garganta, está viva. Esse pressentimento vem de uma "conversa´´ da mexicana com São Judas (sim, o santo). Graças ao toque surreal do filme dirigido por Alejandro Springall, ela vê a imagem de São Judas refletida no vidro do forno na cozinha. "Não foi difícil construir a personagem. Cresci com mulheres assim, que tinham uma estreita relação com os santos. Minhas avós não faziam nada sem consultá-los´´, contou Dolores, que levou dois prêmios de melhor atriz por conta da interpretação: no festival de Amiens, na França, e no festival de Cartagena de Índias. E a mexicana tem chances de levar o Kikito de melhor atriz este ano em Gramado, onde o filme foi muito aplaudido em sua sessão oficial, ontem à noite no Palácio dos Festivais. Até o momento a principal rival de Dolores, que traz no currículo cursos de arte dramática, dança moderna e até acrobacia, é a veterana Daisy Granados, protagonista da produção cubana Las Profecias de Amanda. Santitos, o nono longa-metragem da carreira de Dolores, corresponde à imagem que o espectador internacional tem do México. O público mais familiarizado com as novelas mexicanas pode até reconhecer traços de folhetim no longa-metragem. Mas a atriz esclarece: "O filme não imita a linguagem das telenovelas. Nós, mexicanos é que somos assim, que vemos as coisas dessa maneira exagerada. A TV vem depois.´´ A alma do país, com sua tendência ao melodrama, suas crenças e cores, está registrada em cada fotograma. "A estética do filme é essencialmente mexicana. A equipe de produção teve o cuidado de rodar em locações reais, seja em confessionários, praças ou cozinhas, e impregnar o filme com tomadas que pudessem traduzir o nosso espírito´´, contou a atriz. Ainda que ela se reconheça na tela, Dolores admite que atualmente prefere um ambiente mais sóbrio - o que se estende à residência onde vive com o marido, Daniele Finzi Pasca, um diretor teatral italiano. "Minha casa é mais discreta. Depois de passar tanto tempo entrando e saindo do México, não sei se suportaria esse colorido dia após dia.´´

Desde que desembarcou na cidade gaúcha para promover Santitos, um dos nove longas concorrentes nesta 28.ª edição do festival, a atriz de 33 anos está cercada de fotógrafos e jornalistas. Ela poderá ser vista em breve nas telas, já que a Art Filmes comprou os direitos do filme e pretende lançá-lo no circuito comercial de São Paulo ainda neste mês. "Estou impressionada com o frio´´, comentou a atriz, referindo-se à temperatura de 5°C que os termômetros registravam hoje pela manhã em Gramado. "Eu me sinto na Suíça´´ brincou Dolores, que mora atualmente neste país europeu por integrar há 16 anos a Companhia de Teatro Sunil sediada em Lugano. "Mas sempre que posso estou no México. Já perdi as contas das minhas horas de vôo.´´ Em Santitos, vencedor do prêmio de melhor filme latino-americano no Festival de Sundance, Dolores vive Esperanza, uma mexicana religiosa que embarca em jornada desesperada à procura da filha. No caminho, que a leva até Tijuana e na seqüência Los Angeles, ela é obrigada a passar por situações desagradáveis - que Dolores interpreta como provações. Dolores põe o pé na estrada após pressentir que a filha, declarada como morta após cirurgia na garganta, está viva. Esse pressentimento vem de uma "conversa´´ da mexicana com São Judas (sim, o santo). Graças ao toque surreal do filme dirigido por Alejandro Springall, ela vê a imagem de São Judas refletida no vidro do forno na cozinha. "Não foi difícil construir a personagem. Cresci com mulheres assim, que tinham uma estreita relação com os santos. Minhas avós não faziam nada sem consultá-los´´, contou Dolores, que levou dois prêmios de melhor atriz por conta da interpretação: no festival de Amiens, na França, e no festival de Cartagena de Índias. E a mexicana tem chances de levar o Kikito de melhor atriz este ano em Gramado, onde o filme foi muito aplaudido em sua sessão oficial, ontem à noite no Palácio dos Festivais. Até o momento a principal rival de Dolores, que traz no currículo cursos de arte dramática, dança moderna e até acrobacia, é a veterana Daisy Granados, protagonista da produção cubana Las Profecias de Amanda. Santitos, o nono longa-metragem da carreira de Dolores, corresponde à imagem que o espectador internacional tem do México. O público mais familiarizado com as novelas mexicanas pode até reconhecer traços de folhetim no longa-metragem. Mas a atriz esclarece: "O filme não imita a linguagem das telenovelas. Nós, mexicanos é que somos assim, que vemos as coisas dessa maneira exagerada. A TV vem depois.´´ A alma do país, com sua tendência ao melodrama, suas crenças e cores, está registrada em cada fotograma. "A estética do filme é essencialmente mexicana. A equipe de produção teve o cuidado de rodar em locações reais, seja em confessionários, praças ou cozinhas, e impregnar o filme com tomadas que pudessem traduzir o nosso espírito´´, contou a atriz. Ainda que ela se reconheça na tela, Dolores admite que atualmente prefere um ambiente mais sóbrio - o que se estende à residência onde vive com o marido, Daniele Finzi Pasca, um diretor teatral italiano. "Minha casa é mais discreta. Depois de passar tanto tempo entrando e saindo do México, não sei se suportaria esse colorido dia após dia.´´

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