Festa do Oscar pode ser adiada


Por Agencia Estado

A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood está perdendo noites de sono por duas razões. A primeira é mais óbvia: em três semanas tudo deve estar pronto para o maior evento do cinema americano, a cerimônia de entrega do Oscar aos melhores de 2002. A segunda razão é saber se a festa será cancelada ou adiada diante da iminência de uma invasão americana ao Iraque. Nesta semana, John Pavlik, porta-voz da Academia, disse que tudo pode acontecer. "Não adianta muito tentarmos planejar de antemão para qualquer cenário possível e calcular se adiamos ou cancelamos a festa. Faremos o que nos parecer certo, mas não há como traçar planos antecipados." A noite em que a festa acontece exige meses e milhões de dólares em gastos. Quando os astros e estrelas colocam os pés no tapete vermelho estendido diante do Kodak Theatre, local da cerimônia em Los Angeles, mais de um bilhão de telespectadores em todo o mundo estará de olho neles. A cerimônia de premiação deve ser transmitida pelo canal ABC, que pertence à Disney. No Brasil, a festa será transmitida ao vivo pelo SBT, no dia 23. Se o conflito, que os analistas julgam que pode acontecer ainda este mês, se efetivar, caberá ao conselho da Academia decidir. Uma decisão errada, no entanto, poderia provocar uma reação contra o Oscar, e não apenas nos Estados Unidos, mas diante da opinião pública internacional que vê os EUA com uma política cada vez mais isolacionista com relação ao possível conflito. "Pode dar a impressão de que Hollywood está tocando violino enquanto Bagdá arde em chamas", comenta Tom O´Neil, especialista em Oscar. "Mas o outro lado da questão é que estamos falando de um setor cujo lema é que o show deve continuar. Historicamente falando, Hollywood sempre exerceu um papel chave de manter alto o ânimo e a moral norte-americana, de modo que existe quase uma obrigação social de levar o Oscar adiante", completou ele. O porta-voz Pavlik disse que o clima e o estado moral do país serão levados em conta pela Academia até a véspera da festa. "Fazemos parte de um país. Se estivermos numa guerra na qual rapazes começarem a voltar para casa em sacos para corpos, então o estado de ânimo reinante no país vai mudar rapidamente e nós teremos que estar prontos para reagir a isso", disse ele. A cerimônia de entrega da estatueta dourada foi adiada apenas três vezes em 75 anos de história. A primeira quando uma enchente deixou Los Angeles debaixo d´água, em 1938. A segunda depois do assassinato do líder ativista negro Martin Luther King, em abril de 1968. A última vez foi após o atentado contra o então presidente americano Ronald Reagan, em março de 1981.

A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood está perdendo noites de sono por duas razões. A primeira é mais óbvia: em três semanas tudo deve estar pronto para o maior evento do cinema americano, a cerimônia de entrega do Oscar aos melhores de 2002. A segunda razão é saber se a festa será cancelada ou adiada diante da iminência de uma invasão americana ao Iraque. Nesta semana, John Pavlik, porta-voz da Academia, disse que tudo pode acontecer. "Não adianta muito tentarmos planejar de antemão para qualquer cenário possível e calcular se adiamos ou cancelamos a festa. Faremos o que nos parecer certo, mas não há como traçar planos antecipados." A noite em que a festa acontece exige meses e milhões de dólares em gastos. Quando os astros e estrelas colocam os pés no tapete vermelho estendido diante do Kodak Theatre, local da cerimônia em Los Angeles, mais de um bilhão de telespectadores em todo o mundo estará de olho neles. A cerimônia de premiação deve ser transmitida pelo canal ABC, que pertence à Disney. No Brasil, a festa será transmitida ao vivo pelo SBT, no dia 23. Se o conflito, que os analistas julgam que pode acontecer ainda este mês, se efetivar, caberá ao conselho da Academia decidir. Uma decisão errada, no entanto, poderia provocar uma reação contra o Oscar, e não apenas nos Estados Unidos, mas diante da opinião pública internacional que vê os EUA com uma política cada vez mais isolacionista com relação ao possível conflito. "Pode dar a impressão de que Hollywood está tocando violino enquanto Bagdá arde em chamas", comenta Tom O´Neil, especialista em Oscar. "Mas o outro lado da questão é que estamos falando de um setor cujo lema é que o show deve continuar. Historicamente falando, Hollywood sempre exerceu um papel chave de manter alto o ânimo e a moral norte-americana, de modo que existe quase uma obrigação social de levar o Oscar adiante", completou ele. O porta-voz Pavlik disse que o clima e o estado moral do país serão levados em conta pela Academia até a véspera da festa. "Fazemos parte de um país. Se estivermos numa guerra na qual rapazes começarem a voltar para casa em sacos para corpos, então o estado de ânimo reinante no país vai mudar rapidamente e nós teremos que estar prontos para reagir a isso", disse ele. A cerimônia de entrega da estatueta dourada foi adiada apenas três vezes em 75 anos de história. A primeira quando uma enchente deixou Los Angeles debaixo d´água, em 1938. A segunda depois do assassinato do líder ativista negro Martin Luther King, em abril de 1968. A última vez foi após o atentado contra o então presidente americano Ronald Reagan, em março de 1981.

A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood está perdendo noites de sono por duas razões. A primeira é mais óbvia: em três semanas tudo deve estar pronto para o maior evento do cinema americano, a cerimônia de entrega do Oscar aos melhores de 2002. A segunda razão é saber se a festa será cancelada ou adiada diante da iminência de uma invasão americana ao Iraque. Nesta semana, John Pavlik, porta-voz da Academia, disse que tudo pode acontecer. "Não adianta muito tentarmos planejar de antemão para qualquer cenário possível e calcular se adiamos ou cancelamos a festa. Faremos o que nos parecer certo, mas não há como traçar planos antecipados." A noite em que a festa acontece exige meses e milhões de dólares em gastos. Quando os astros e estrelas colocam os pés no tapete vermelho estendido diante do Kodak Theatre, local da cerimônia em Los Angeles, mais de um bilhão de telespectadores em todo o mundo estará de olho neles. A cerimônia de premiação deve ser transmitida pelo canal ABC, que pertence à Disney. No Brasil, a festa será transmitida ao vivo pelo SBT, no dia 23. Se o conflito, que os analistas julgam que pode acontecer ainda este mês, se efetivar, caberá ao conselho da Academia decidir. Uma decisão errada, no entanto, poderia provocar uma reação contra o Oscar, e não apenas nos Estados Unidos, mas diante da opinião pública internacional que vê os EUA com uma política cada vez mais isolacionista com relação ao possível conflito. "Pode dar a impressão de que Hollywood está tocando violino enquanto Bagdá arde em chamas", comenta Tom O´Neil, especialista em Oscar. "Mas o outro lado da questão é que estamos falando de um setor cujo lema é que o show deve continuar. Historicamente falando, Hollywood sempre exerceu um papel chave de manter alto o ânimo e a moral norte-americana, de modo que existe quase uma obrigação social de levar o Oscar adiante", completou ele. O porta-voz Pavlik disse que o clima e o estado moral do país serão levados em conta pela Academia até a véspera da festa. "Fazemos parte de um país. Se estivermos numa guerra na qual rapazes começarem a voltar para casa em sacos para corpos, então o estado de ânimo reinante no país vai mudar rapidamente e nós teremos que estar prontos para reagir a isso", disse ele. A cerimônia de entrega da estatueta dourada foi adiada apenas três vezes em 75 anos de história. A primeira quando uma enchente deixou Los Angeles debaixo d´água, em 1938. A segunda depois do assassinato do líder ativista negro Martin Luther King, em abril de 1968. A última vez foi após o atentado contra o então presidente americano Ronald Reagan, em março de 1981.

A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood está perdendo noites de sono por duas razões. A primeira é mais óbvia: em três semanas tudo deve estar pronto para o maior evento do cinema americano, a cerimônia de entrega do Oscar aos melhores de 2002. A segunda razão é saber se a festa será cancelada ou adiada diante da iminência de uma invasão americana ao Iraque. Nesta semana, John Pavlik, porta-voz da Academia, disse que tudo pode acontecer. "Não adianta muito tentarmos planejar de antemão para qualquer cenário possível e calcular se adiamos ou cancelamos a festa. Faremos o que nos parecer certo, mas não há como traçar planos antecipados." A noite em que a festa acontece exige meses e milhões de dólares em gastos. Quando os astros e estrelas colocam os pés no tapete vermelho estendido diante do Kodak Theatre, local da cerimônia em Los Angeles, mais de um bilhão de telespectadores em todo o mundo estará de olho neles. A cerimônia de premiação deve ser transmitida pelo canal ABC, que pertence à Disney. No Brasil, a festa será transmitida ao vivo pelo SBT, no dia 23. Se o conflito, que os analistas julgam que pode acontecer ainda este mês, se efetivar, caberá ao conselho da Academia decidir. Uma decisão errada, no entanto, poderia provocar uma reação contra o Oscar, e não apenas nos Estados Unidos, mas diante da opinião pública internacional que vê os EUA com uma política cada vez mais isolacionista com relação ao possível conflito. "Pode dar a impressão de que Hollywood está tocando violino enquanto Bagdá arde em chamas", comenta Tom O´Neil, especialista em Oscar. "Mas o outro lado da questão é que estamos falando de um setor cujo lema é que o show deve continuar. Historicamente falando, Hollywood sempre exerceu um papel chave de manter alto o ânimo e a moral norte-americana, de modo que existe quase uma obrigação social de levar o Oscar adiante", completou ele. O porta-voz Pavlik disse que o clima e o estado moral do país serão levados em conta pela Academia até a véspera da festa. "Fazemos parte de um país. Se estivermos numa guerra na qual rapazes começarem a voltar para casa em sacos para corpos, então o estado de ânimo reinante no país vai mudar rapidamente e nós teremos que estar prontos para reagir a isso", disse ele. A cerimônia de entrega da estatueta dourada foi adiada apenas três vezes em 75 anos de história. A primeira quando uma enchente deixou Los Angeles debaixo d´água, em 1938. A segunda depois do assassinato do líder ativista negro Martin Luther King, em abril de 1968. A última vez foi após o atentado contra o então presidente americano Ronald Reagan, em março de 1981.

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