Festival de Curitiba premia Marcélia Cartaxo


O curta Tempo de Ira, que marca sua estréia na direção, foi o grande vencedor do 7.º Festival de Cinema, Vídeo e Dcine

Por Agencia Estado

Tempo de Ira, filme que marca a estréia da atriz Marcélia Cartaxo na direção, foi o grande vencedor do 7.º Festival de Cinema, Vídeo e Dcine (cinema digital) de Curitiba. Além de diretora (em parceria com Gisella de Mello), Marcélia é protagonista do filme. A atriz paraibana, que estreou no cinema no longa A Hora da Estrela (Suzana Amaral/1985), ganhou, por seu papel (a ingênua Macabéia, criação de Clarice Lispector), o Urso de Prata no Festival de Berlim. Mas nos últimos 18 anos ela não voltou a interpretar papel tão denso e arrebatador. Ao tornar-se diretora, Marcélia tenta novos caminhos. Para sua estréia, por enquanto no curta, ela escolheu história ligada às suas raízes culturais. Adaptou, com auxílio do roteirista Marcelo Gomes e de Gisela de Mello, o conto Cícera Candóia, de Ronaldo Brito. Leia mais.

Tempo de Ira, filme que marca a estréia da atriz Marcélia Cartaxo na direção, foi o grande vencedor do 7.º Festival de Cinema, Vídeo e Dcine (cinema digital) de Curitiba. Além de diretora (em parceria com Gisella de Mello), Marcélia é protagonista do filme. A atriz paraibana, que estreou no cinema no longa A Hora da Estrela (Suzana Amaral/1985), ganhou, por seu papel (a ingênua Macabéia, criação de Clarice Lispector), o Urso de Prata no Festival de Berlim. Mas nos últimos 18 anos ela não voltou a interpretar papel tão denso e arrebatador. Ao tornar-se diretora, Marcélia tenta novos caminhos. Para sua estréia, por enquanto no curta, ela escolheu história ligada às suas raízes culturais. Adaptou, com auxílio do roteirista Marcelo Gomes e de Gisela de Mello, o conto Cícera Candóia, de Ronaldo Brito. Leia mais.

Tempo de Ira, filme que marca a estréia da atriz Marcélia Cartaxo na direção, foi o grande vencedor do 7.º Festival de Cinema, Vídeo e Dcine (cinema digital) de Curitiba. Além de diretora (em parceria com Gisella de Mello), Marcélia é protagonista do filme. A atriz paraibana, que estreou no cinema no longa A Hora da Estrela (Suzana Amaral/1985), ganhou, por seu papel (a ingênua Macabéia, criação de Clarice Lispector), o Urso de Prata no Festival de Berlim. Mas nos últimos 18 anos ela não voltou a interpretar papel tão denso e arrebatador. Ao tornar-se diretora, Marcélia tenta novos caminhos. Para sua estréia, por enquanto no curta, ela escolheu história ligada às suas raízes culturais. Adaptou, com auxílio do roteirista Marcelo Gomes e de Gisela de Mello, o conto Cícera Candóia, de Ronaldo Brito. Leia mais.

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