Festival de Roma abre com renovação do gênero 'noir'


A mais aguardada estréia é 'Le deuxième souffle', filme baseado no livro homônimo de José Giovanni

Por Redação

"Há mais de 20 anos, eu sonhava em adaptar este livro ao cinema", revela Alain Corneau, talentoso cineasta francês, a quem foi incumbida a tarefa de abrir a segunda edição do Festival Internacional de Cinema de Roma, no próximo 18 de outubro.   Sobre o tapete vermelho do Auditório de Renzo Piano, são aguardados o ator francês Daniel Auteuil e a loiríssima Monica Bellucci, que farão companhia a Alain Corneau na estréia européia de Le deuxième souffle (O segundo sopro), baseado no livro homônimo de José Giovanni.   Esperado como um verdadeiro colossal do gênero "noir", o longa-metragem ambientado na França dos anos 60, entre Paris e Marselha, é um remake atualizado do filme original de Jean-Pierre Melville, gravado em 1966.   "Há mais de 20 anos, eu sonhava em adaptar este livro ao cinema, e fico triste que meu amigo José Giovanni (falecido há três anos) não vai ver meu trabalho. Escrevi o roteiro seguindo seu livro passo a passo, devolvi à protagonista Manouche (interpretada por Monica Bellucci) um papel de primeiro plano", explicou Corneau.   "Levei em conta a versão antiga do filme, dirigida, aliás, por um dos cineastas que mais estimo, mas quis reler a história inteira com os olhos e a estética de hoje, levando em conta também o cinema oriental destes últimos anos, que inovou os códigos do gênero noir", acrescenta o diretor.   O filme narra a guerra solitária do gângster Gu Minda (interpretado por Daniel Auteuil), que sai da prisão e tenta fugir da França com a sua mulher Manouche, mas precisa aceitar um último golpe para arrumar dinheiro. Quando percebe que caiu numa armadilha mortal da polícia, o gângster passa a lutar por sua própria honra, e Manouche será fundamental para seu sucesso.   "Não poderia ter feito esse filme se não tivesse conseguido a disponibilidade dos atores que tinha em mente. Foi também por isso que esperei tanto tempo, mas essa é a conclusão ideal de um percurso iniciado com meus primeiros filmes, Police Python (1976) e Série Noire (1979)", explica, justificando a escolha dos atores.   "Daniel Auteuil sempre foi, para mim, o protagonista ideal, mas também foram importantes Jacques Dutronc, Michel Blanc, Daniel Duval, Eric Cantona. Quanto a Mônica Bellucci, foi uma autêntica revelação e acho que trouxe uma contribuição decisiva em seu papel", estimou.   Le deuxième souffle foi filmado em grande parte durante a noite, nos lugares verdadeiros da história. Deve estrear na França em novembro, e é aguardado como o "filme definitivo" de um gênero tão famoso no país, o "noir" (negro), que ganhou renome internacional desde os princípios da história do cinema. Agora, o gênero "noir" ganha novos ares com Alain Corneau.

"Há mais de 20 anos, eu sonhava em adaptar este livro ao cinema", revela Alain Corneau, talentoso cineasta francês, a quem foi incumbida a tarefa de abrir a segunda edição do Festival Internacional de Cinema de Roma, no próximo 18 de outubro.   Sobre o tapete vermelho do Auditório de Renzo Piano, são aguardados o ator francês Daniel Auteuil e a loiríssima Monica Bellucci, que farão companhia a Alain Corneau na estréia européia de Le deuxième souffle (O segundo sopro), baseado no livro homônimo de José Giovanni.   Esperado como um verdadeiro colossal do gênero "noir", o longa-metragem ambientado na França dos anos 60, entre Paris e Marselha, é um remake atualizado do filme original de Jean-Pierre Melville, gravado em 1966.   "Há mais de 20 anos, eu sonhava em adaptar este livro ao cinema, e fico triste que meu amigo José Giovanni (falecido há três anos) não vai ver meu trabalho. Escrevi o roteiro seguindo seu livro passo a passo, devolvi à protagonista Manouche (interpretada por Monica Bellucci) um papel de primeiro plano", explicou Corneau.   "Levei em conta a versão antiga do filme, dirigida, aliás, por um dos cineastas que mais estimo, mas quis reler a história inteira com os olhos e a estética de hoje, levando em conta também o cinema oriental destes últimos anos, que inovou os códigos do gênero noir", acrescenta o diretor.   O filme narra a guerra solitária do gângster Gu Minda (interpretado por Daniel Auteuil), que sai da prisão e tenta fugir da França com a sua mulher Manouche, mas precisa aceitar um último golpe para arrumar dinheiro. Quando percebe que caiu numa armadilha mortal da polícia, o gângster passa a lutar por sua própria honra, e Manouche será fundamental para seu sucesso.   "Não poderia ter feito esse filme se não tivesse conseguido a disponibilidade dos atores que tinha em mente. Foi também por isso que esperei tanto tempo, mas essa é a conclusão ideal de um percurso iniciado com meus primeiros filmes, Police Python (1976) e Série Noire (1979)", explica, justificando a escolha dos atores.   "Daniel Auteuil sempre foi, para mim, o protagonista ideal, mas também foram importantes Jacques Dutronc, Michel Blanc, Daniel Duval, Eric Cantona. Quanto a Mônica Bellucci, foi uma autêntica revelação e acho que trouxe uma contribuição decisiva em seu papel", estimou.   Le deuxième souffle foi filmado em grande parte durante a noite, nos lugares verdadeiros da história. Deve estrear na França em novembro, e é aguardado como o "filme definitivo" de um gênero tão famoso no país, o "noir" (negro), que ganhou renome internacional desde os princípios da história do cinema. Agora, o gênero "noir" ganha novos ares com Alain Corneau.

"Há mais de 20 anos, eu sonhava em adaptar este livro ao cinema", revela Alain Corneau, talentoso cineasta francês, a quem foi incumbida a tarefa de abrir a segunda edição do Festival Internacional de Cinema de Roma, no próximo 18 de outubro.   Sobre o tapete vermelho do Auditório de Renzo Piano, são aguardados o ator francês Daniel Auteuil e a loiríssima Monica Bellucci, que farão companhia a Alain Corneau na estréia européia de Le deuxième souffle (O segundo sopro), baseado no livro homônimo de José Giovanni.   Esperado como um verdadeiro colossal do gênero "noir", o longa-metragem ambientado na França dos anos 60, entre Paris e Marselha, é um remake atualizado do filme original de Jean-Pierre Melville, gravado em 1966.   "Há mais de 20 anos, eu sonhava em adaptar este livro ao cinema, e fico triste que meu amigo José Giovanni (falecido há três anos) não vai ver meu trabalho. Escrevi o roteiro seguindo seu livro passo a passo, devolvi à protagonista Manouche (interpretada por Monica Bellucci) um papel de primeiro plano", explicou Corneau.   "Levei em conta a versão antiga do filme, dirigida, aliás, por um dos cineastas que mais estimo, mas quis reler a história inteira com os olhos e a estética de hoje, levando em conta também o cinema oriental destes últimos anos, que inovou os códigos do gênero noir", acrescenta o diretor.   O filme narra a guerra solitária do gângster Gu Minda (interpretado por Daniel Auteuil), que sai da prisão e tenta fugir da França com a sua mulher Manouche, mas precisa aceitar um último golpe para arrumar dinheiro. Quando percebe que caiu numa armadilha mortal da polícia, o gângster passa a lutar por sua própria honra, e Manouche será fundamental para seu sucesso.   "Não poderia ter feito esse filme se não tivesse conseguido a disponibilidade dos atores que tinha em mente. Foi também por isso que esperei tanto tempo, mas essa é a conclusão ideal de um percurso iniciado com meus primeiros filmes, Police Python (1976) e Série Noire (1979)", explica, justificando a escolha dos atores.   "Daniel Auteuil sempre foi, para mim, o protagonista ideal, mas também foram importantes Jacques Dutronc, Michel Blanc, Daniel Duval, Eric Cantona. Quanto a Mônica Bellucci, foi uma autêntica revelação e acho que trouxe uma contribuição decisiva em seu papel", estimou.   Le deuxième souffle foi filmado em grande parte durante a noite, nos lugares verdadeiros da história. Deve estrear na França em novembro, e é aguardado como o "filme definitivo" de um gênero tão famoso no país, o "noir" (negro), que ganhou renome internacional desde os princípios da história do cinema. Agora, o gênero "noir" ganha novos ares com Alain Corneau.

"Há mais de 20 anos, eu sonhava em adaptar este livro ao cinema", revela Alain Corneau, talentoso cineasta francês, a quem foi incumbida a tarefa de abrir a segunda edição do Festival Internacional de Cinema de Roma, no próximo 18 de outubro.   Sobre o tapete vermelho do Auditório de Renzo Piano, são aguardados o ator francês Daniel Auteuil e a loiríssima Monica Bellucci, que farão companhia a Alain Corneau na estréia européia de Le deuxième souffle (O segundo sopro), baseado no livro homônimo de José Giovanni.   Esperado como um verdadeiro colossal do gênero "noir", o longa-metragem ambientado na França dos anos 60, entre Paris e Marselha, é um remake atualizado do filme original de Jean-Pierre Melville, gravado em 1966.   "Há mais de 20 anos, eu sonhava em adaptar este livro ao cinema, e fico triste que meu amigo José Giovanni (falecido há três anos) não vai ver meu trabalho. Escrevi o roteiro seguindo seu livro passo a passo, devolvi à protagonista Manouche (interpretada por Monica Bellucci) um papel de primeiro plano", explicou Corneau.   "Levei em conta a versão antiga do filme, dirigida, aliás, por um dos cineastas que mais estimo, mas quis reler a história inteira com os olhos e a estética de hoje, levando em conta também o cinema oriental destes últimos anos, que inovou os códigos do gênero noir", acrescenta o diretor.   O filme narra a guerra solitária do gângster Gu Minda (interpretado por Daniel Auteuil), que sai da prisão e tenta fugir da França com a sua mulher Manouche, mas precisa aceitar um último golpe para arrumar dinheiro. Quando percebe que caiu numa armadilha mortal da polícia, o gângster passa a lutar por sua própria honra, e Manouche será fundamental para seu sucesso.   "Não poderia ter feito esse filme se não tivesse conseguido a disponibilidade dos atores que tinha em mente. Foi também por isso que esperei tanto tempo, mas essa é a conclusão ideal de um percurso iniciado com meus primeiros filmes, Police Python (1976) e Série Noire (1979)", explica, justificando a escolha dos atores.   "Daniel Auteuil sempre foi, para mim, o protagonista ideal, mas também foram importantes Jacques Dutronc, Michel Blanc, Daniel Duval, Eric Cantona. Quanto a Mônica Bellucci, foi uma autêntica revelação e acho que trouxe uma contribuição decisiva em seu papel", estimou.   Le deuxième souffle foi filmado em grande parte durante a noite, nos lugares verdadeiros da história. Deve estrear na França em novembro, e é aguardado como o "filme definitivo" de um gênero tão famoso no país, o "noir" (negro), que ganhou renome internacional desde os princípios da história do cinema. Agora, o gênero "noir" ganha novos ares com Alain Corneau.

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