Filme anti-islâmico fará Irã boicotar Oscar em 2013, diz ministro


Cinema iraniano angariou grande respeito dos críticos nos últimos 20 anos, apesar de perseguições

Por Redação

O Irã disse nesta segunda-feira, 24, que vai boicotar o Oscar de 2013, num protesto contra a realização nos Estados Unidos de um filme semiamador ofensivo ao profeta Maomé, causador de violentos protestos no mundo islâmico nas últimas semanas. Apesar da censura e das perseguições a cineastas importantes, o cinema iraniano angariou grande respeito dos críticos nos últimos 20 anos. Neste ano, A Separação, de Asghar Farhadi, se tornou a primeira obra iraniana a conquistar o Oscar de melhor filme em língua estrangeira. O ministro da Cultura e da Orientação Islâmica, Mohammad Hosseini, disse à agência de notícias Isna que o Irã vai boicotar a próxima edição do prêmio "para protestar contra a realização de um filme que insulta o profeta, e por causa do fracasso dos organizadores em assumir uma posição oficial (contra o filme)". Ele também pediu que outros países islâmicos boicotem o Oscar. Segundo Hosseini, a comédia dramática Um Cubo de Açúcar, de Reza Mirkarimi, havia sido escolhida para representar o Irã na disputa pelo Oscar de melhor filme estrangeiro.

O Irã disse nesta segunda-feira, 24, que vai boicotar o Oscar de 2013, num protesto contra a realização nos Estados Unidos de um filme semiamador ofensivo ao profeta Maomé, causador de violentos protestos no mundo islâmico nas últimas semanas. Apesar da censura e das perseguições a cineastas importantes, o cinema iraniano angariou grande respeito dos críticos nos últimos 20 anos. Neste ano, A Separação, de Asghar Farhadi, se tornou a primeira obra iraniana a conquistar o Oscar de melhor filme em língua estrangeira. O ministro da Cultura e da Orientação Islâmica, Mohammad Hosseini, disse à agência de notícias Isna que o Irã vai boicotar a próxima edição do prêmio "para protestar contra a realização de um filme que insulta o profeta, e por causa do fracasso dos organizadores em assumir uma posição oficial (contra o filme)". Ele também pediu que outros países islâmicos boicotem o Oscar. Segundo Hosseini, a comédia dramática Um Cubo de Açúcar, de Reza Mirkarimi, havia sido escolhida para representar o Irã na disputa pelo Oscar de melhor filme estrangeiro.

O Irã disse nesta segunda-feira, 24, que vai boicotar o Oscar de 2013, num protesto contra a realização nos Estados Unidos de um filme semiamador ofensivo ao profeta Maomé, causador de violentos protestos no mundo islâmico nas últimas semanas. Apesar da censura e das perseguições a cineastas importantes, o cinema iraniano angariou grande respeito dos críticos nos últimos 20 anos. Neste ano, A Separação, de Asghar Farhadi, se tornou a primeira obra iraniana a conquistar o Oscar de melhor filme em língua estrangeira. O ministro da Cultura e da Orientação Islâmica, Mohammad Hosseini, disse à agência de notícias Isna que o Irã vai boicotar a próxima edição do prêmio "para protestar contra a realização de um filme que insulta o profeta, e por causa do fracasso dos organizadores em assumir uma posição oficial (contra o filme)". Ele também pediu que outros países islâmicos boicotem o Oscar. Segundo Hosseini, a comédia dramática Um Cubo de Açúcar, de Reza Mirkarimi, havia sido escolhida para representar o Irã na disputa pelo Oscar de melhor filme estrangeiro.

O Irã disse nesta segunda-feira, 24, que vai boicotar o Oscar de 2013, num protesto contra a realização nos Estados Unidos de um filme semiamador ofensivo ao profeta Maomé, causador de violentos protestos no mundo islâmico nas últimas semanas. Apesar da censura e das perseguições a cineastas importantes, o cinema iraniano angariou grande respeito dos críticos nos últimos 20 anos. Neste ano, A Separação, de Asghar Farhadi, se tornou a primeira obra iraniana a conquistar o Oscar de melhor filme em língua estrangeira. O ministro da Cultura e da Orientação Islâmica, Mohammad Hosseini, disse à agência de notícias Isna que o Irã vai boicotar a próxima edição do prêmio "para protestar contra a realização de um filme que insulta o profeta, e por causa do fracasso dos organizadores em assumir uma posição oficial (contra o filme)". Ele também pediu que outros países islâmicos boicotem o Oscar. Segundo Hosseini, a comédia dramática Um Cubo de Açúcar, de Reza Mirkarimi, havia sido escolhida para representar o Irã na disputa pelo Oscar de melhor filme estrangeiro.

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