Filme brasileiro integra mostra competitiva em Locarno


"Acidente", documentário de Pablo Lobato e Cao Guimarães, fez sua estréia mundial na quinta em um dos principais festivais de cinema independente, na Suíça

Por Agencia Estado

Um trivial copo plástico jogado no chão ao sabor do vento rodopia até sair de enquadramento. Um dos tantos acidentes do cotidiano. Momento poético da trivialidade. Assim é uma das tantas cenas de "Acidente", documentário de Pablo Lobato (que faz sua estréia na direção) e Cao Guimarães (famoso por sua produção de arte contemporânea ). A equipe de "Acidente" se mudou em peso para um dos principais festivais de cinema independente do mundo: Locarno, Suíça, no qual integra a mostra competitiva Cineastas do Presente, criada neste ano para revelar os novos nomes da vanguarda cinematográfica mundial. Acidente? Quase. A presença de "Acidente" não tem nada de acidental. O longa-metragem, que fez sua estréia mundial na quinta-feira no festival e será exibido de novo nesta sexta-feira às 14 horas, é fruto de escolhas concretas de Lobato e Guimarães. Sinaliza uma das mais maduras e melhores surpresas do atual cinema mineiro. Assim como os parceiros e produtores da Teia e da Cinco em Ponto, os mineiros têm o mérito de não se renderem aos apelos da linguagem televisiva para atrair platéias formadas pela babá eletrônica. Pode-se dizer que "Acidente" é um filme sobre o nada. E o nada aqui é tudo. O tal copo, uma tempestade, uma procissão, uma cantoria, um engraxate. Cenas cotidianas de 20 cidades mineiras que formam um poema visual. A idéia partiu de uma experiência lúdica de Lobato e Guimarães. Fascinados pela sonoridade e poesia concreta dos nomes das 835 cidades do Estado de Minas, criaram poemas a partir destas palavras. Fizeram uma triagem e eliminaram cidades que terminam em polis, têm nomes de santos e indígenas. Sobraram 600 nomes. Destes, Guimarães e Lobato compuseram poemas, verdadeiros hai-kais geográficos. De tudo, um poema com o nome de 20 cidades mineiras se formou. Versos livres em um filmemais livre ainda. Diante deles, formou-se também o roteiro a ser seguido. "Queríamos, a priori, contar a origem desses nomes. Mas o desenrolar das situação acabou nos levando a criar imagens livres", conta Lobato. Em tempos de lobby pesado dos cineastas e produtores brasileiros para inserir seus filmes em festivais internacionais, a turma da Teia, no melhor estilo mineiro, vem galgando seu devido espaço.

Um trivial copo plástico jogado no chão ao sabor do vento rodopia até sair de enquadramento. Um dos tantos acidentes do cotidiano. Momento poético da trivialidade. Assim é uma das tantas cenas de "Acidente", documentário de Pablo Lobato (que faz sua estréia na direção) e Cao Guimarães (famoso por sua produção de arte contemporânea ). A equipe de "Acidente" se mudou em peso para um dos principais festivais de cinema independente do mundo: Locarno, Suíça, no qual integra a mostra competitiva Cineastas do Presente, criada neste ano para revelar os novos nomes da vanguarda cinematográfica mundial. Acidente? Quase. A presença de "Acidente" não tem nada de acidental. O longa-metragem, que fez sua estréia mundial na quinta-feira no festival e será exibido de novo nesta sexta-feira às 14 horas, é fruto de escolhas concretas de Lobato e Guimarães. Sinaliza uma das mais maduras e melhores surpresas do atual cinema mineiro. Assim como os parceiros e produtores da Teia e da Cinco em Ponto, os mineiros têm o mérito de não se renderem aos apelos da linguagem televisiva para atrair platéias formadas pela babá eletrônica. Pode-se dizer que "Acidente" é um filme sobre o nada. E o nada aqui é tudo. O tal copo, uma tempestade, uma procissão, uma cantoria, um engraxate. Cenas cotidianas de 20 cidades mineiras que formam um poema visual. A idéia partiu de uma experiência lúdica de Lobato e Guimarães. Fascinados pela sonoridade e poesia concreta dos nomes das 835 cidades do Estado de Minas, criaram poemas a partir destas palavras. Fizeram uma triagem e eliminaram cidades que terminam em polis, têm nomes de santos e indígenas. Sobraram 600 nomes. Destes, Guimarães e Lobato compuseram poemas, verdadeiros hai-kais geográficos. De tudo, um poema com o nome de 20 cidades mineiras se formou. Versos livres em um filmemais livre ainda. Diante deles, formou-se também o roteiro a ser seguido. "Queríamos, a priori, contar a origem desses nomes. Mas o desenrolar das situação acabou nos levando a criar imagens livres", conta Lobato. Em tempos de lobby pesado dos cineastas e produtores brasileiros para inserir seus filmes em festivais internacionais, a turma da Teia, no melhor estilo mineiro, vem galgando seu devido espaço.

Um trivial copo plástico jogado no chão ao sabor do vento rodopia até sair de enquadramento. Um dos tantos acidentes do cotidiano. Momento poético da trivialidade. Assim é uma das tantas cenas de "Acidente", documentário de Pablo Lobato (que faz sua estréia na direção) e Cao Guimarães (famoso por sua produção de arte contemporânea ). A equipe de "Acidente" se mudou em peso para um dos principais festivais de cinema independente do mundo: Locarno, Suíça, no qual integra a mostra competitiva Cineastas do Presente, criada neste ano para revelar os novos nomes da vanguarda cinematográfica mundial. Acidente? Quase. A presença de "Acidente" não tem nada de acidental. O longa-metragem, que fez sua estréia mundial na quinta-feira no festival e será exibido de novo nesta sexta-feira às 14 horas, é fruto de escolhas concretas de Lobato e Guimarães. Sinaliza uma das mais maduras e melhores surpresas do atual cinema mineiro. Assim como os parceiros e produtores da Teia e da Cinco em Ponto, os mineiros têm o mérito de não se renderem aos apelos da linguagem televisiva para atrair platéias formadas pela babá eletrônica. Pode-se dizer que "Acidente" é um filme sobre o nada. E o nada aqui é tudo. O tal copo, uma tempestade, uma procissão, uma cantoria, um engraxate. Cenas cotidianas de 20 cidades mineiras que formam um poema visual. A idéia partiu de uma experiência lúdica de Lobato e Guimarães. Fascinados pela sonoridade e poesia concreta dos nomes das 835 cidades do Estado de Minas, criaram poemas a partir destas palavras. Fizeram uma triagem e eliminaram cidades que terminam em polis, têm nomes de santos e indígenas. Sobraram 600 nomes. Destes, Guimarães e Lobato compuseram poemas, verdadeiros hai-kais geográficos. De tudo, um poema com o nome de 20 cidades mineiras se formou. Versos livres em um filmemais livre ainda. Diante deles, formou-se também o roteiro a ser seguido. "Queríamos, a priori, contar a origem desses nomes. Mas o desenrolar das situação acabou nos levando a criar imagens livres", conta Lobato. Em tempos de lobby pesado dos cineastas e produtores brasileiros para inserir seus filmes em festivais internacionais, a turma da Teia, no melhor estilo mineiro, vem galgando seu devido espaço.

Um trivial copo plástico jogado no chão ao sabor do vento rodopia até sair de enquadramento. Um dos tantos acidentes do cotidiano. Momento poético da trivialidade. Assim é uma das tantas cenas de "Acidente", documentário de Pablo Lobato (que faz sua estréia na direção) e Cao Guimarães (famoso por sua produção de arte contemporânea ). A equipe de "Acidente" se mudou em peso para um dos principais festivais de cinema independente do mundo: Locarno, Suíça, no qual integra a mostra competitiva Cineastas do Presente, criada neste ano para revelar os novos nomes da vanguarda cinematográfica mundial. Acidente? Quase. A presença de "Acidente" não tem nada de acidental. O longa-metragem, que fez sua estréia mundial na quinta-feira no festival e será exibido de novo nesta sexta-feira às 14 horas, é fruto de escolhas concretas de Lobato e Guimarães. Sinaliza uma das mais maduras e melhores surpresas do atual cinema mineiro. Assim como os parceiros e produtores da Teia e da Cinco em Ponto, os mineiros têm o mérito de não se renderem aos apelos da linguagem televisiva para atrair platéias formadas pela babá eletrônica. Pode-se dizer que "Acidente" é um filme sobre o nada. E o nada aqui é tudo. O tal copo, uma tempestade, uma procissão, uma cantoria, um engraxate. Cenas cotidianas de 20 cidades mineiras que formam um poema visual. A idéia partiu de uma experiência lúdica de Lobato e Guimarães. Fascinados pela sonoridade e poesia concreta dos nomes das 835 cidades do Estado de Minas, criaram poemas a partir destas palavras. Fizeram uma triagem e eliminaram cidades que terminam em polis, têm nomes de santos e indígenas. Sobraram 600 nomes. Destes, Guimarães e Lobato compuseram poemas, verdadeiros hai-kais geográficos. De tudo, um poema com o nome de 20 cidades mineiras se formou. Versos livres em um filmemais livre ainda. Diante deles, formou-se também o roteiro a ser seguido. "Queríamos, a priori, contar a origem desses nomes. Mas o desenrolar das situação acabou nos levando a criar imagens livres", conta Lobato. Em tempos de lobby pesado dos cineastas e produtores brasileiros para inserir seus filmes em festivais internacionais, a turma da Teia, no melhor estilo mineiro, vem galgando seu devido espaço.

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