Filme de Cannes retrata solidão do turismo sexual


Por ALEXANDRIA SAGE

Quem explora e quem é explorado na indústria do turismo sexual é a questão que aparece no filme "Paradies: Liebe" (Paraíso: Amor), do diretor Ulrich Seidl, um retrato forte e inquietante sobre a solidão feminina e o desequilíbrio econômico na África. O longa falado em alemão está em competição no festival de Cannes e teve sua estreia mundial na sexta-feira. O diretor austríaco escolheu como tema as mulheres brancas europeias na faixa dos 50 anos que passam férias no Quênia onde conhecem os chamados "Beach Boys", homens jovens que viram seus amantes. Decepcionadas por relacionamentos antigos em seu país e longe de seu auge físico, as mulheres buscam satisfação sexual e a sensação de serem amadas. Os homens, com poucas perspectivas de trabalho além da opção de vender bugigangas na praia, esperam em troca dinheiro, presentes ou até mesmo a promessa de uma vida melhor na Europa. As mulheres sonham em encontrar alguém que as aceitem como são e seus amantes sonham em progredir. O conflito de intenções permite que o filme trace uma imagem desoladora sobre a capacidade das pessoas de se comunicar. "Hakuna matata" ou "sem problema" pode ser a frase que os beach boys gostam de repetir, mas a relação de senhor e escravo cria uma atmosfera tensa na praia paradisíaca. Uma forma de colonialismo está viva ali, à medida que os jovens homens negros tentam agradar e serem pagos. Uma imagem marcante é a de um grupo de jovens rodeando uma fileira de cadeiras de praia nas quais as mulheres tomam sol. Os homens observam atentamente a alguns metros de distância, esperando ser notados, mas eles estão separados por uma barreira de corda. "Paradies: Liebe" é o primeiro filme de uma trilogia que Seidl demorou quatro anos para filmar. Os três longas contam histórias diferentes sobre três mulheres da mesma família. Seidl filmou o longa sem um roteiro, confiando na capacidade de os atores improvisarem as cenas definidas de antemão. Ele ficou um ano e meio na sala de edição antes de perceber que as três linhas do enredo não se manteriam juntas, o que o levou a optar por uma trilogia.

Quem explora e quem é explorado na indústria do turismo sexual é a questão que aparece no filme "Paradies: Liebe" (Paraíso: Amor), do diretor Ulrich Seidl, um retrato forte e inquietante sobre a solidão feminina e o desequilíbrio econômico na África. O longa falado em alemão está em competição no festival de Cannes e teve sua estreia mundial na sexta-feira. O diretor austríaco escolheu como tema as mulheres brancas europeias na faixa dos 50 anos que passam férias no Quênia onde conhecem os chamados "Beach Boys", homens jovens que viram seus amantes. Decepcionadas por relacionamentos antigos em seu país e longe de seu auge físico, as mulheres buscam satisfação sexual e a sensação de serem amadas. Os homens, com poucas perspectivas de trabalho além da opção de vender bugigangas na praia, esperam em troca dinheiro, presentes ou até mesmo a promessa de uma vida melhor na Europa. As mulheres sonham em encontrar alguém que as aceitem como são e seus amantes sonham em progredir. O conflito de intenções permite que o filme trace uma imagem desoladora sobre a capacidade das pessoas de se comunicar. "Hakuna matata" ou "sem problema" pode ser a frase que os beach boys gostam de repetir, mas a relação de senhor e escravo cria uma atmosfera tensa na praia paradisíaca. Uma forma de colonialismo está viva ali, à medida que os jovens homens negros tentam agradar e serem pagos. Uma imagem marcante é a de um grupo de jovens rodeando uma fileira de cadeiras de praia nas quais as mulheres tomam sol. Os homens observam atentamente a alguns metros de distância, esperando ser notados, mas eles estão separados por uma barreira de corda. "Paradies: Liebe" é o primeiro filme de uma trilogia que Seidl demorou quatro anos para filmar. Os três longas contam histórias diferentes sobre três mulheres da mesma família. Seidl filmou o longa sem um roteiro, confiando na capacidade de os atores improvisarem as cenas definidas de antemão. Ele ficou um ano e meio na sala de edição antes de perceber que as três linhas do enredo não se manteriam juntas, o que o levou a optar por uma trilogia.

Quem explora e quem é explorado na indústria do turismo sexual é a questão que aparece no filme "Paradies: Liebe" (Paraíso: Amor), do diretor Ulrich Seidl, um retrato forte e inquietante sobre a solidão feminina e o desequilíbrio econômico na África. O longa falado em alemão está em competição no festival de Cannes e teve sua estreia mundial na sexta-feira. O diretor austríaco escolheu como tema as mulheres brancas europeias na faixa dos 50 anos que passam férias no Quênia onde conhecem os chamados "Beach Boys", homens jovens que viram seus amantes. Decepcionadas por relacionamentos antigos em seu país e longe de seu auge físico, as mulheres buscam satisfação sexual e a sensação de serem amadas. Os homens, com poucas perspectivas de trabalho além da opção de vender bugigangas na praia, esperam em troca dinheiro, presentes ou até mesmo a promessa de uma vida melhor na Europa. As mulheres sonham em encontrar alguém que as aceitem como são e seus amantes sonham em progredir. O conflito de intenções permite que o filme trace uma imagem desoladora sobre a capacidade das pessoas de se comunicar. "Hakuna matata" ou "sem problema" pode ser a frase que os beach boys gostam de repetir, mas a relação de senhor e escravo cria uma atmosfera tensa na praia paradisíaca. Uma forma de colonialismo está viva ali, à medida que os jovens homens negros tentam agradar e serem pagos. Uma imagem marcante é a de um grupo de jovens rodeando uma fileira de cadeiras de praia nas quais as mulheres tomam sol. Os homens observam atentamente a alguns metros de distância, esperando ser notados, mas eles estão separados por uma barreira de corda. "Paradies: Liebe" é o primeiro filme de uma trilogia que Seidl demorou quatro anos para filmar. Os três longas contam histórias diferentes sobre três mulheres da mesma família. Seidl filmou o longa sem um roteiro, confiando na capacidade de os atores improvisarem as cenas definidas de antemão. Ele ficou um ano e meio na sala de edição antes de perceber que as três linhas do enredo não se manteriam juntas, o que o levou a optar por uma trilogia.

Quem explora e quem é explorado na indústria do turismo sexual é a questão que aparece no filme "Paradies: Liebe" (Paraíso: Amor), do diretor Ulrich Seidl, um retrato forte e inquietante sobre a solidão feminina e o desequilíbrio econômico na África. O longa falado em alemão está em competição no festival de Cannes e teve sua estreia mundial na sexta-feira. O diretor austríaco escolheu como tema as mulheres brancas europeias na faixa dos 50 anos que passam férias no Quênia onde conhecem os chamados "Beach Boys", homens jovens que viram seus amantes. Decepcionadas por relacionamentos antigos em seu país e longe de seu auge físico, as mulheres buscam satisfação sexual e a sensação de serem amadas. Os homens, com poucas perspectivas de trabalho além da opção de vender bugigangas na praia, esperam em troca dinheiro, presentes ou até mesmo a promessa de uma vida melhor na Europa. As mulheres sonham em encontrar alguém que as aceitem como são e seus amantes sonham em progredir. O conflito de intenções permite que o filme trace uma imagem desoladora sobre a capacidade das pessoas de se comunicar. "Hakuna matata" ou "sem problema" pode ser a frase que os beach boys gostam de repetir, mas a relação de senhor e escravo cria uma atmosfera tensa na praia paradisíaca. Uma forma de colonialismo está viva ali, à medida que os jovens homens negros tentam agradar e serem pagos. Uma imagem marcante é a de um grupo de jovens rodeando uma fileira de cadeiras de praia nas quais as mulheres tomam sol. Os homens observam atentamente a alguns metros de distância, esperando ser notados, mas eles estão separados por uma barreira de corda. "Paradies: Liebe" é o primeiro filme de uma trilogia que Seidl demorou quatro anos para filmar. Os três longas contam histórias diferentes sobre três mulheres da mesma família. Seidl filmou o longa sem um roteiro, confiando na capacidade de os atores improvisarem as cenas definidas de antemão. Ele ficou um ano e meio na sala de edição antes de perceber que as três linhas do enredo não se manteriam juntas, o que o levou a optar por uma trilogia.

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