Filme de estréia de Britney surpreende


Enredo de Crossroads - Amigas Para Sempre pensa mais no público-alvo, os adolescentes, do que apenas nos maníacos pela cantora

Por Agencia Estado

Dava para esperar, do filme de estréia de Britney Spears, mais um daqueles veículos que Hollywood costuma fazer quando produz filmes sobre cantores de sucesso. Uma historinha que conte a trajetória da garota/do rapaz que sonha ser estrela/astro até a noite em que dá seu show de sucesso, preferivelmente com a presença embevecida do pai ou da mãe que sempre foi contra a carreira no palco. Crossroads - Amigas Para Sempre é diferente. Não é um grande filme, claro, nem pretende ser. Porém, não é daquelas produções que só agradam mesmo aos fãs do grande vendedor de discos que está em cena. Arrumaram uma história que pensa mais no público-alvo, os adolescentes (sobretudo as garotas), do que nos britneymaníacos. Mas não deixa de fazer seus agrados em quem é hipnotizado pelo balançar dos quadrís da loirinha. São três garotas, amigas de infância e que estavam separadas há oito anos, que resolvem fazer uma viagem de carro como umas Thelma e Louise teens, pelos Estados Unidos, usando o percurso das estradas para resolverem problemas existenciais. Britney é Lucy, a mais bobinha e conservadora do trio; Kit é Zoe Saldana, uma garota frívola e egoísta, que só pensa no casamento que lhe prometeu um noivo que ela vai encontrar em Los Angeles. Já Mimi (a atriz-revelação Taryn Manning, de Gostosa Loucura e do seriado Popular) vai fugir porque foi estuprada e está grávida. A razão de Lucy/Britney participar da viagem é encontrar a mãe, que a abandonou aos 3 anos com o pai. O filme tem essa virtude, a de tocar em temas polêmicos que raramente são abordados em filmes para adolescentes. E esse tratamento nada tem de demagógico. O reencontro da mãe é um desastre para Lucy, que só vê confirmada a solidão em que se encontra. Mimi sofre um aborto e Kit sofre uma desilusão total. A tese do filme é que, através de todas essas catástrofes, sobrevive a chama da amizade entre elas, um sentimento que as une, apesar de todas as diferenças e divergências entre elas. O que é mostrado numa cena divertida, em que elas voltam a brincar como crianças. Há um fator extra, o rapaz que dá carona para as três na viagem. Ben (Anson Mount) não é um paquerador nem um nerd bonzinho. Ele é um sujeito que já foi para a cadeia, teve muitos reveses na vida e agora tudo o que tem é seu Buick 73, no qual ele não deixa as três encostarem. Ele está indo para a Califórnia em busca de uma vaga ambição de ser músico de uma banda. E a deixa para compor a trilha sonora. Mas Britney canta poucas músicas, apenas três, todas do seu último disco. Não haverá um CD da trilha sonora, por falar nisso. Britney chega, numa cena a cantar Madonna, com direito a todas as caras e bocas da sua deusa. Ela não é atriz, definitivamente. Mas não chega a soar falso na personagem de Lucy. Contudo, deveriam ter o cuidado de evitar que ela assuma a persona Britney Spears quando canta, alguém a anos-luz da quase recatada e um tanto insossa Lucy.

Dava para esperar, do filme de estréia de Britney Spears, mais um daqueles veículos que Hollywood costuma fazer quando produz filmes sobre cantores de sucesso. Uma historinha que conte a trajetória da garota/do rapaz que sonha ser estrela/astro até a noite em que dá seu show de sucesso, preferivelmente com a presença embevecida do pai ou da mãe que sempre foi contra a carreira no palco. Crossroads - Amigas Para Sempre é diferente. Não é um grande filme, claro, nem pretende ser. Porém, não é daquelas produções que só agradam mesmo aos fãs do grande vendedor de discos que está em cena. Arrumaram uma história que pensa mais no público-alvo, os adolescentes (sobretudo as garotas), do que nos britneymaníacos. Mas não deixa de fazer seus agrados em quem é hipnotizado pelo balançar dos quadrís da loirinha. São três garotas, amigas de infância e que estavam separadas há oito anos, que resolvem fazer uma viagem de carro como umas Thelma e Louise teens, pelos Estados Unidos, usando o percurso das estradas para resolverem problemas existenciais. Britney é Lucy, a mais bobinha e conservadora do trio; Kit é Zoe Saldana, uma garota frívola e egoísta, que só pensa no casamento que lhe prometeu um noivo que ela vai encontrar em Los Angeles. Já Mimi (a atriz-revelação Taryn Manning, de Gostosa Loucura e do seriado Popular) vai fugir porque foi estuprada e está grávida. A razão de Lucy/Britney participar da viagem é encontrar a mãe, que a abandonou aos 3 anos com o pai. O filme tem essa virtude, a de tocar em temas polêmicos que raramente são abordados em filmes para adolescentes. E esse tratamento nada tem de demagógico. O reencontro da mãe é um desastre para Lucy, que só vê confirmada a solidão em que se encontra. Mimi sofre um aborto e Kit sofre uma desilusão total. A tese do filme é que, através de todas essas catástrofes, sobrevive a chama da amizade entre elas, um sentimento que as une, apesar de todas as diferenças e divergências entre elas. O que é mostrado numa cena divertida, em que elas voltam a brincar como crianças. Há um fator extra, o rapaz que dá carona para as três na viagem. Ben (Anson Mount) não é um paquerador nem um nerd bonzinho. Ele é um sujeito que já foi para a cadeia, teve muitos reveses na vida e agora tudo o que tem é seu Buick 73, no qual ele não deixa as três encostarem. Ele está indo para a Califórnia em busca de uma vaga ambição de ser músico de uma banda. E a deixa para compor a trilha sonora. Mas Britney canta poucas músicas, apenas três, todas do seu último disco. Não haverá um CD da trilha sonora, por falar nisso. Britney chega, numa cena a cantar Madonna, com direito a todas as caras e bocas da sua deusa. Ela não é atriz, definitivamente. Mas não chega a soar falso na personagem de Lucy. Contudo, deveriam ter o cuidado de evitar que ela assuma a persona Britney Spears quando canta, alguém a anos-luz da quase recatada e um tanto insossa Lucy.

Dava para esperar, do filme de estréia de Britney Spears, mais um daqueles veículos que Hollywood costuma fazer quando produz filmes sobre cantores de sucesso. Uma historinha que conte a trajetória da garota/do rapaz que sonha ser estrela/astro até a noite em que dá seu show de sucesso, preferivelmente com a presença embevecida do pai ou da mãe que sempre foi contra a carreira no palco. Crossroads - Amigas Para Sempre é diferente. Não é um grande filme, claro, nem pretende ser. Porém, não é daquelas produções que só agradam mesmo aos fãs do grande vendedor de discos que está em cena. Arrumaram uma história que pensa mais no público-alvo, os adolescentes (sobretudo as garotas), do que nos britneymaníacos. Mas não deixa de fazer seus agrados em quem é hipnotizado pelo balançar dos quadrís da loirinha. São três garotas, amigas de infância e que estavam separadas há oito anos, que resolvem fazer uma viagem de carro como umas Thelma e Louise teens, pelos Estados Unidos, usando o percurso das estradas para resolverem problemas existenciais. Britney é Lucy, a mais bobinha e conservadora do trio; Kit é Zoe Saldana, uma garota frívola e egoísta, que só pensa no casamento que lhe prometeu um noivo que ela vai encontrar em Los Angeles. Já Mimi (a atriz-revelação Taryn Manning, de Gostosa Loucura e do seriado Popular) vai fugir porque foi estuprada e está grávida. A razão de Lucy/Britney participar da viagem é encontrar a mãe, que a abandonou aos 3 anos com o pai. O filme tem essa virtude, a de tocar em temas polêmicos que raramente são abordados em filmes para adolescentes. E esse tratamento nada tem de demagógico. O reencontro da mãe é um desastre para Lucy, que só vê confirmada a solidão em que se encontra. Mimi sofre um aborto e Kit sofre uma desilusão total. A tese do filme é que, através de todas essas catástrofes, sobrevive a chama da amizade entre elas, um sentimento que as une, apesar de todas as diferenças e divergências entre elas. O que é mostrado numa cena divertida, em que elas voltam a brincar como crianças. Há um fator extra, o rapaz que dá carona para as três na viagem. Ben (Anson Mount) não é um paquerador nem um nerd bonzinho. Ele é um sujeito que já foi para a cadeia, teve muitos reveses na vida e agora tudo o que tem é seu Buick 73, no qual ele não deixa as três encostarem. Ele está indo para a Califórnia em busca de uma vaga ambição de ser músico de uma banda. E a deixa para compor a trilha sonora. Mas Britney canta poucas músicas, apenas três, todas do seu último disco. Não haverá um CD da trilha sonora, por falar nisso. Britney chega, numa cena a cantar Madonna, com direito a todas as caras e bocas da sua deusa. Ela não é atriz, definitivamente. Mas não chega a soar falso na personagem de Lucy. Contudo, deveriam ter o cuidado de evitar que ela assuma a persona Britney Spears quando canta, alguém a anos-luz da quase recatada e um tanto insossa Lucy.

Dava para esperar, do filme de estréia de Britney Spears, mais um daqueles veículos que Hollywood costuma fazer quando produz filmes sobre cantores de sucesso. Uma historinha que conte a trajetória da garota/do rapaz que sonha ser estrela/astro até a noite em que dá seu show de sucesso, preferivelmente com a presença embevecida do pai ou da mãe que sempre foi contra a carreira no palco. Crossroads - Amigas Para Sempre é diferente. Não é um grande filme, claro, nem pretende ser. Porém, não é daquelas produções que só agradam mesmo aos fãs do grande vendedor de discos que está em cena. Arrumaram uma história que pensa mais no público-alvo, os adolescentes (sobretudo as garotas), do que nos britneymaníacos. Mas não deixa de fazer seus agrados em quem é hipnotizado pelo balançar dos quadrís da loirinha. São três garotas, amigas de infância e que estavam separadas há oito anos, que resolvem fazer uma viagem de carro como umas Thelma e Louise teens, pelos Estados Unidos, usando o percurso das estradas para resolverem problemas existenciais. Britney é Lucy, a mais bobinha e conservadora do trio; Kit é Zoe Saldana, uma garota frívola e egoísta, que só pensa no casamento que lhe prometeu um noivo que ela vai encontrar em Los Angeles. Já Mimi (a atriz-revelação Taryn Manning, de Gostosa Loucura e do seriado Popular) vai fugir porque foi estuprada e está grávida. A razão de Lucy/Britney participar da viagem é encontrar a mãe, que a abandonou aos 3 anos com o pai. O filme tem essa virtude, a de tocar em temas polêmicos que raramente são abordados em filmes para adolescentes. E esse tratamento nada tem de demagógico. O reencontro da mãe é um desastre para Lucy, que só vê confirmada a solidão em que se encontra. Mimi sofre um aborto e Kit sofre uma desilusão total. A tese do filme é que, através de todas essas catástrofes, sobrevive a chama da amizade entre elas, um sentimento que as une, apesar de todas as diferenças e divergências entre elas. O que é mostrado numa cena divertida, em que elas voltam a brincar como crianças. Há um fator extra, o rapaz que dá carona para as três na viagem. Ben (Anson Mount) não é um paquerador nem um nerd bonzinho. Ele é um sujeito que já foi para a cadeia, teve muitos reveses na vida e agora tudo o que tem é seu Buick 73, no qual ele não deixa as três encostarem. Ele está indo para a Califórnia em busca de uma vaga ambição de ser músico de uma banda. E a deixa para compor a trilha sonora. Mas Britney canta poucas músicas, apenas três, todas do seu último disco. Não haverá um CD da trilha sonora, por falar nisso. Britney chega, numa cena a cantar Madonna, com direito a todas as caras e bocas da sua deusa. Ela não é atriz, definitivamente. Mas não chega a soar falso na personagem de Lucy. Contudo, deveriam ter o cuidado de evitar que ela assuma a persona Britney Spears quando canta, alguém a anos-luz da quase recatada e um tanto insossa Lucy.

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